Transporta-se para além da própria forma por amar, anunciando seus valores de espírito como uma luminária no candieiro, creditando a si força em qual se ilumina, compartilhando sua condição de íntimo esforço discernitivo, sobre o que sinta no seu presente e de sua esperança futura. Oferece como créditos de si em processo de superação em suas limitações, e a traz no coração para alavancar o trajeto onde se alcança a sublimação dos sentimentos.
É por ela que em Deus se espera oportunidades realizativas, acessa em si como força divina nos desafios que surgem, sente que o criador oferece vida e alimento, e mais, em oportunidades na vida, para o corpo o cuidado e para o espírito reconhecendo as respostas deste, ao coração, quando na postura de sincero aprendiz, dando o pão que alimenta o espírito outra como que semente surge, na forma de disposição ao serviço meritório no acomodar em suas ações a vivência caridosa.
Possuir fé não é esperar que divino realize por nós ou através de nós pois já nos ofereceu as ferramentas como instruções divinas que despertam aos corações que sinceros, se dobram a ele em louvor e adoração, nunca é esperar do céu enquanto se agridem em mágoas e desalentos contagiadores, e em percebendo a morte, por idade avançada, ou intuição de sua proximidade, auto avalia de pronto seus feitos e já processa seu espírito para a continuidade da vida como somente espírito, em um corpo sutil, que sente no primeiro momento por impressão auto ajustável em equilíbrio discernitivo, que é o celestial segundo Paulo, antes Saulo.
Ela avalia a sublime estação de vida como quem está onde o criador determina, e se acomoda nos planos de elevação pelas experiências vividas, partilhando seus valores com outras consciências sem impor-se, pois sente que sua liberdade de amar e servir está atrelada ao respeito e consideração que a si deseja, na sua liberdade de amar respeita a dos seres que não se reconhecem nesta força divina da alma, e que o mundo só se renova a partir das disposições renovadas coletivamente. Doutra forma pode parecer uma voz que clama no deserto da indiferença.
A fé faz ver além da forma de dizer ou escrever e ler, é por fato que eleva releitura sincera de suas disposições de espírito, sua vista considera a dor em si e no semelnante mas vê além dela quando se capacida a mergulhar em sua essência que é divina para oferecer o que dessedenta, é consolo ao desalentado do caminho, sentindo-se oprimido pelo ambiente qual se prova, canta louvores desde a dor qeu sinta, torna a prova manifesto de beleza onde a coragem e a resignação usa como esteio para que mais de si compreenda, dentro da sua ciência das tantas moradas geradas pela criação divina, onde se acomoda toda a humanidade que se espalha por todo o universo.
É uma constatação que ocorre dia a dia, identificando o que nos oportuniza o celeste senhor da vida, como que se nos lapida pouco a pouco, pelas ferramentas que dispõe a toda alma, vontade com firmeza,a força da prece para que lucidez alcance, na prova rude a ser constatada a auto superação, no constante trato do bem dentro do auto amor, revestindo-se de luz irradiante de todos os matizes, não a vista física mas por produto de análise das hierarquias celestiais, que conduzem as humanidades planetárias
E acreditando que após tanto presente o que nos espera na fé que nos leva adiante e não demora, quando diante de nosso próprio ser em corpo transitório onde muita vez predomina ao mental o ter, porém diante das nossas necessidades de ser o fruto de nossa fé, pensamos nas aquisições morais necessárias a que atinjamos os mundos mais felizes, onde ela em seu maior esplendor como que marca um encontro com a razão de tudo, o que fomos no nosso passado, o que recolhemos como enfeite em nós agora, e por ela também entrevemos o nosso futuro, em aprendizados elevando nosso espírito.
Ela produz serenidade em força construtiva diante de nossa existência infinda, estando no temporário nos anima para a continuidade do ser consciência de nós mesmos, depois do trânsito corpóreo físico, porque noutro espaço vibracional, já voltando para o mundo espiritual de onde somos ligados ao corpo, vamos levando na bagagem da experiência vivida, todas as alegrias das nossas vitorias sobre nós mesmos, em nosso constante e inevitável processo evolutivo.
Indica-nos por ciência precisa, “Que Deus é por nós o que será, pois contra nós? “
A fé então recepciona o pão celeste, sem ela levamos pedras por nossa própria conta.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli