Quando puder sentir na aflição da vida ousando ver mais além, no bem que possa conduzir meus passos no aqui agora, submisso servidor no espírito de verdade, que em mim vibra e produz palavras, e conduz à vista do que sou em humanidade à semelhança sua, sim, você que ele lê, e o poder de ler não é uma maravilha? Seremos nós aqueles que não se deixam perturbar pelas ondas da inconstância na indiferença,determinaremos posturas acertadas e por efeito, o mundo interno tomando para nós parte da obra, como galhos de uma mesma árvore que promove frutos agradáveis ao agricultor divino?.
De certo que cada movimento é feito de magia, aquele do sorriso dado sincero e verdadeiro, que surgindo de alma em solidario ensejo, dá-se por inteiro nas minúcias do seu tempo, querendo o melhor, nos aplicamos em ser, que o mundo no entorno mude, tornamos belo o nosso interior, saindo por inteiro do campo de fantasias para ao real, onde até se possa misturar realidade e sonho por maior ventura, enquanto se trata em ações e pensamentos construtivos nos detalhes mais pequenos. Que por vez é verso, vez é prosa, vez é conto...Sempre é vida!
O questionamento é profundo, divide tudo o que se seja doado, no desenhar quadros pelas palavras ou pelas falas com base no que se tenha, e uma alma que nos sinta ja será ganho em causa defendida, e quando outra dívida os mesmos anseios na continuidade do que sentimos, ousados, vezes sem que tenha verso a ser dito, usando as mesmas palavras, os mesmos quadros desccritos, sentimos que nosso mundo mais secreto é exposto. É assim que sentimos nossa vida.
Tendo tres amores que superam em muito a todos, um e o mais elevado em si mesmo, é aquele que diz: “Eu sou aquele que sou”, o segundo enquanto um com o primeiro o supremo diz: “Eis meu filho bem amado” e o terceiro no espírito de verdade que o pai concede, no verbo, linguajar da minha alma, executa o conto de amar que sinto.
Então chego a vida na simplicidade e ignorância, do bem a ser feito como deveres inadiáveis, se bem que embassada a vista do que devo, do que posso, em qual medida me aplico senão na confiança que me oferece a força, em um estágio de pensar em tudo o que me é oferecido em vida, um passo depois outro, a infância depois a adolescência, a madureza sempre mas ainda não completa integralmente, porque isso leva tempo, e o tempo o supremo amor concede para que deixemos nosso espírito na busca por nós mesmos, do homem velho ao novo, como se tivesse escrito em nossa intimidade todo amor que possa, e que necessito descobrir como executar integralmente, passo a passo, nunca ao acaso, sempre a guarda em oportunidade de vida.
De certo que ao olhar para os quadros que moldamos na letra, encontrarás em si algo em semelhança, às lutas árduas para nossa vitória sobre nós mesmos, angariando virtudes despertas, sublimados pensamentos onde por força divina ocultamos ensinamentos, como ourives de nós mesmos, agregando valores conceituais na existência que por nosso bem, sabemos infinda. Chegamos em ciclos repetidos a adentrar por portais onde a consciência em Deus em nós se abriga, pois passamos a compreender um pouco mais nossa existência frente a exuberantes lições de beleza, integridade, sem a ingênua postura que tudo se deva ao acaso.
Percebemos o senhor no olhar aflito que ele prova em vida, enquanto a compaixão em nós desperta, movimentando as mãos na escrita de nosso histórico, será que atendemos seu chamado para a construção de nós mesmos, ou elevamos palavrório pedindo graça, senhor, graça, enquanto ele por graça nos concede vida, em existência que não se finda, e nos envolve em oportunidades de despertar de nossas vaidades, para o mundo como um celestial abrigo, onde nos permite escolher qual caminho seguir, o da indiferença ou o do nos elevarmos até ele cuidando do terreno íntimo, retirando as mágoas, os conflitos em culpas intermináveis, como ousados viajores pelas suas lições de vida.
É certo que passamos por nos enganarmos um tanto quanto a muitas de suas diretrizes naturais postas em nós como sua divina escrita, porém muita vez a nossa revelia, pois cegados na revolta não nos permitimos proximidade com ele, muita vez afirmando ser uma crença vazia, vez que sofrendo muitas dores pode parecer que ele diante disso silencie, mas não, a justa vista quando maturado nosso espírito na paz que nos trouxe o Cristo, entendemos que cada movimento no corpo é oportuna e preciosa para nossa alma adquirir virtude, na prova do fogo ardente se retempera o aço mais resistente.
E quando por nossa vacilação entendamos que nos falta tudo, que a prova é dura e injusta, pois a nossa vista nos comportamos bem, pede no silêncio dele aparente, como se sua voz vibrasse na nossa essência, bate a porta do entendimento que te abro sempre, me procura para que me encontre, continue a pedir mesmo em sua inocente ignorância e simplicidade, de que já te proveu o senhor da vida e, que tua vontade em reconhecer a dele quanto a sua presença na terra de provação ao teu espírito, que tens todas as potencialidades para que em realizando a si mesmo na estrada da obediência às leis inscritas em tua consciência, mais entenda que Deus é amor em sublime presença sempre.
E no nosso aqui e agora apenas espera nossa prece onde limpo o coração de todas as nossas quimeras ilusórias, nela digamos confiantes: - O que queres senhor de mim agora. E como filhos do seu amor vibramos em sintonias mais finas e apuradas do que bem podemos chamar nosso amor, de semelhante forma ao educador divino, seu verbo, quando esse afirma ser possível “sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito".
E se chegaste até aqui, muito mais está à tua espera nele, muito mais verás de tua existência futura, pois estar com ele é também um rebuscarmos em nós, das vibrações divinas que dispos com sua escrita em nosso espírito .Todos seremos um com ele se já não nos sentimos assim
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli