Um encontro em um conto assim seria, traço deste eu e você em mesma busca por nós mesmos, dentro da realidade do que somos em função do que fazemos , diríamos que nossos anseios e sonhos se assemelham, nunca nos deixando aprisionar no histórico fatídico de nossos erros, sim sonhando enquanto construímos nos presentes recebidos da providência divina, realizações objetivas do amor que somos , desde nossa origem no supremo amor do criador de todas as coisas, todas nossas passagens seriam no porto do louvor a esse criador.
De certo que falaremos das descobertas em nós mesmos que realizamos durante o trajeto temporário no corpo físico, onde acertamos e erramos corrigindo acerto para pontos mais elevado de consciência e aos nossos erros por devida atenção no que seja próprio da lei “a cada um segundo suas obras” recolhemos como correção de rumo, oportunidades onde nós nos redimirmos por orientação do Cristo, sendo norte para as açõe edificantes em nós mesmos.
Se ela fosse ter sem o querer servir seria forma egóica, vez que nossos melhores sentimentos cobram o ajuste diretivo todo tempo, do ponto mais simples de nossas ações, ansiamos correções que nos elevem ao ponto de encontro com consciências que possam acrescentar a nossa pouca sabedoria, outros elementos de elevação contínua, porque parada com desculpa de repouso, pode ser garra aflitiva de ociosidade dolorosa
Quando felizes acelera nossa pulsação divina, em momentos um toque de silêncio, para que nós escutemos a nós mesmos em nossas mais íntimas necessidades, noutra, nos versos onde colocamos o lúdico de nossas existências, a felicidade passa a ser um conto edificada com perseverança, nos princípios que nos motivam a existência no físico e no espiritual, estando em um ou em outro ou nos dois integralmente na mesma contagem do nosso tempo.
Diríamos por direito de maiores acertos que o amor é a forma diamantada no bruto para ser lapidada, onde o ourives incansável é nosso próprio espírito quando nos contentamos em ser o pouco, nosso passo é lento rumo ao feliz estágio mais acima, no corpo a felicidade é feita de momentos, onde rimos ou choramos para depois lembrar de nossos reagentes em sentimentos, revoltados agregamos pesos que devem ser levados por nós enquanto na busca por felicidade no âmbito da verdade libertadora, entendemos pelo que sentimos, que o amor em suas nuances é encontro já marcado pelo nosso criador em que nos oferecendo oportunidade de exercitar o que somos amor no princípio que nos oferece, em tantos presentes, aqui e acolá, no corpo ou desligados dele.
Tudo o que sinto desejo que desejes, no campo do amor fraternal construtivo de nós mesmos, porque amar nunca foi uma sinfonia solo, sempre no mínimo como dois interagentes, eu contigo com Deus sobre nossos anseios, nos dirigindo rumo a auto descoberta de nossos melhores sentimentos, agregados, juntos na lei maior de amor gerada pelo amor supremo do senhor da vida.
Então se nos pareça distante de nossa condição de agora, a esperança futura é bem certa, visto que o amor pequeno adormecido em nossa essência muita vez, reclama, paciência, perseverança para o melhor entendimento,auto aplicação em si, resignação dentro da coragem no auto enfrentamento, são algumas das nuances em nós mesmos rumo ao amar de suprema forma possível, em semelhança ao perfeito amor do pai criador que ao amar sendo paciente nos convida a observância em nós mesmos desta lei suprema.
E quando digo que amo em suas diversas expressões de meu espírito, me medindo em todo sentimento que surge, podemos mensurar como imenso, sim, é símbolo de perfeição atingirmos a suprema compreensão do que é a felicidade a partir do ser que somos, espírito, que é vida e essa vida trago em mim, confesso, senão pleno intensificada sua luz em minha busca, partilhando os sentimentos que em mim encontro, porque sei, que na criação não existem privilégios, o supremo amor do pai assim determina pelo que sinto.
Então concluindo, se felicidade fosse chegar ao ponto de encontro, ainda assim seria incompleta, pois para a completude é necessário o caminho das experiências onde se exercitamos ser a melhor vista de nós mesmos, desde o ponto de origem do amor gerado em nós, para cada porto de experiências na jornada que Deus nos oferece ao espírito, que torna em semelhança a si eterno, deste ponto de vista conclusivo, podemos habitar na esfera vibracional dos espíritos felizes, ou amargando a quantidade de bagagem nos erros cometidos, de toda forma, a misericórdia divina sempre nos alcança, como está presente no nosso aqui e agora.
namastê
"E quando nós medimos o que sentimos e dizemos, é imenso.
A felicidade toma corpo, empresta a forma de teu sorriso
e eu que vivo e te trago dentro de mim confesso.
Sou feliz" * este ultimo verso foi escrito em 12 de março de 2008*
s
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli