quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

33 Por direito e dever,amar.



Por direito a vida que tenho no que sinto, ser grandiosa, nela todo coração afirma eu vivo, mas nem todos entendem que eu existir , é mais que a vida no trânsito corpóreo. 

Aí nos detemos, o que é maravilhoso, o direito de viver junto aos deveres por viver, por mais bela, sempre há provas , mais pequenas ou grandes, testando-nos no campo dos deveres, por testemunhos às vezes dentro da fé que abraçamos.


O corpo anseia pelo ar e respiramos, elemento natural para a manutenção da vida física, por outra necessidade também de nossa natureza mais intima, uma busca incessante nos conduz ao caminho da paz e da harmonia.


Já que a paz é caminhar por ela, espalhando o conteúdo que se tenha, se pequeno busca a ampliação pelo sentimento de amor à causa de viver, que será sempre grandiosa presença do Divino em nós , frente à obra em nós.


Ansiando pela beleza compreendemos o caminho que faz a rosa mais perfumada, desde que germina traz espinho e beleza, como acréscimo perfume, e todos esses elementos perceptíveis a nossa alma Deus confinou no princípio imanente.


Percebendo a beleza no pensar divino, nos olhamos com maior profundidade , entendendo que a nossa vestimenta, desde que nos fez nos reveste de beleza, de certo, mais belos que uma flor observamos, nas leis de nossa natureza, exalamos um perfume que envolve outras almas, às vezes, até por palavras que lhes parecem ser suas integralmente, pois nas almas assim como na flor o pensamento divino depositou belezas a serem despertas pela nossa natureza íntima.


No direito de viver todos nós contamos tempo ,chegada a compreensão precisa do que se é, do que se tem como Divino acervo , começa a vista para além dessa estrada física com as qualidades da alma, que existirá sempre, afinal o verbo divino nos asseverou  um dia, “que rogaria ao pai e este nos enviaria um outro consolador, o espírito de verdade que estaria em nós até a consumação dos séculos”. Por muito tempo que se conta.


Então no tempo que passa e vislumbrado o de Deus que é eterno, no princípio que nos fez a sua imagem e semelhança, e quando pensamos no altíssimo criador da vida, da nossa vida, em deveres sentimos o seu supremo amor nos fatos que nos oferece ao discernimento.


Aprendemos com ele os princípios de amar que colocou em cada um de nós, portanto, somos seres amor onde quer que estejamos, o que pode nos diferenciar uns dos outros é a disposição de mais entender o que seja amor do pai no filho, e existir por essa premissa anunciando da forma que possamos seu reinado em nossos corações.


Dentro deste princípio, amor, posto em nós semente divina, cujo dever de cultivar é todo nosso, passamos a compreender profundamente a nossa natureza íntima, e o "destino" por falta de melhor palavra que nos está reservado na vida futura, pois quem ama, é como se estivesse respondendo ao chamado dessa natureza íntima, por ser a rosa em seu perfume, entendendo as necessidades dos espinhos provativos.


Clamamos pois de nossa natureza com a fé que temos no altíssimo, e ela também é como uma semente que tem a possibilidade como disse o Cristo de tornar-se árvore frondosa, onde venham aconchegar-se os pássaros dos céus, aqui é necessário em resposta a muitas almas, os pássaros do céu são outras almas em semelhança, que o nosso amor como árvore que foi semente as recebe amorosamente.


Damos pois nessa disposição, por dever em nossa intimidade uma luz irradiante, como posta em candeeiro, esta luz é também uma escolha de ser, que pode estar no outro adormecida ainda em semente, mas não é na reunião de fatores da natureza que a semente germina e se torna flor bela e perfumante? em semelhança são os efeitos do amor que sentimos e praticamos.


Ousamos nossos sonhos de venturas futuras, fixados nossos pés na terra que nos prova, as disposições de nossa íntima natureza como se o senhor da vida nos construísse pouco a pouco prova a prova em fatos de vida.


Passa a ser um movimento de desejo vinculado a uma vontade firme ,contamos os traços todos da existência que temos não que já sejamos luz plena em manifestação de espírito , porém entendemos que até os pirilampos encantam-se de seu próprio encantamento de ser pequena luz.


Por favor aceite-a, é pequena, porém nosso amor por agora na letra é tudo o que temos o poder de confinar, para que vejas no que sintas similaridades afinidades, em um mesmo sentimento de amor ao dever na obra toda nossa em nós mesmos


Namastê


Antonio Carlos Tardivelli

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