Na natureza humana quando a busca por si não termina.
Uma presença traz alerta, que algo parado em nós reclama movimento.
Vezes apenas um sonho como portal a ser aberto ainda
Já que sonhar também é vida e quantos sonhos a gente leva.
Como se banhando a própria alma, sem descuido, zelando por cada presente
Por vista acariciando-se em ternura tendo a frente uma gota de orvalho irradiando cores
E quanto insista a lágrima pela prova mais agreste, nos encontros com a natureza desperta
Simpatias magicas diversas, que por beleza d’alma diga são minhas!
Se na natureza energética, o masculino busca o feminino em mútua atração
A razão dita que algo ha a mais que isso tudo, que por certo conduz a paixão sem freios
Tem os anseios do coração que quando por perto até cala o poeta
os dedos entanto se inquietam formando versos, porque cada silêncio traz seu encanto junto
A vida conto, do meu jeito, a quem sintonize com o que levo
Dentro trago vida,por isso faço verso.se te encanto, sou mago.
Não? Tentei então o poeta a rever seus sonhos mais antigos
os anseios nem sempre enobrecidos, mas tentados por estar belezas.
Sendo encanto que termina com a morte do poeta?
se uma alma toca seu verso essa revive ele em propria vivencia
Chora frente aos versos, ria com as lembranças felizes
de ter amor por inteiro, como se o verso fosse porta para dentro.
Explorado o sentimento em seis versos, quer o sétimo
e em cada um se esconde um tanto de si mesmo
Como quem busca rever as melhores lembranças no tempo
E os amargores deixados para o último verso, ele virá?
Ah sim vem e seu único amargor é sentir que pode mais amor
mais palavras de ternura do que foi antes conto de sua história.
Sonho de maior ventura no próximo parágrafo do último verso feito de silêncio
que é de sonho de ser o que ainda não foi feito de amor…
Na dança das palavras inspirado o poeta em seus mais antigos versos
Antonio Carlos Tardivelli
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