È saudável
Passar pela lição pois aí se faz história nas escolhas que se faça, entanto no campo das lembranças anotadas, muitas das vezes identificamos que escritas antigas precisam ser revistas, porque em tudo que realizamos colocando nosso sentimento, vezes os precisamos rever para sentir o novo qual nos tornamos, assim anotações que na poesia tornamos falas dos sentimentos, estes uma vez revistos, entendemos que a escrita, a emoção nela, sua forma pode ser lição aprendida somente agora.
É proveitoso
Rever o que se pensa e sente a cada passo, pois vamos nessa ação tomando posse consciente de nós mesmos ajustamos nossa vista para maiores acertos, o que éramos no passado pode ser movimento da consciência para conquistar maior lucidez quanto aos sentimentos que é escolha ocupar-nos agora.
É construtivo
A vista do que se foi deixando no passado, usando para o presente nas nossas mudanças de atitude, afinal somos seres espirituais em uma experiência corpórea, e não nos tornamos mestres de nós mesmos a não ser que passemos por esse processo auto avaliativo de forma constante e disciplinada, tratando-nos em três áreas distintas. Diante dos nossos equívocos não nos deixarmos aprisionar na culpa, resolvendo o problema da reparação em nós mesmos, diante da virtude entendida como necessária se a temos já embrionária porque não desenvolvê-la para que o novo homem assuma, a terceira é a compreensão com o uso da razão em nossos sentimentos que tudo nos retorna.
È caminho de sabedoria
Querer me tornar um espírito melhor , porém saindo do que estou para o ponto qual quero alcançar pois apenas querer não basta, precisamos unir entendendimento dos acertos e erros realizados, valorizando essa intima necessidade de auto encontro, renovando a nós mesmos sempre, a fé mística apenas, estaciona na expectativa por um benefício vindo de fora, quando tratada como força em nós mesmos caminhamos junto às realizações íntimas produtivas a nosso bem, e vamos entendendo no que sentimos o valor da própria existência o que nos leva a concluir que ela é de um infinito fluxo.
Quando do renascimento da água e do espírito se aprimora no entendimento, pois é o caminho para entender que está no reinado dito pelo Cristo, já que em nós mesmos, porém precisamos sempre de renovadas oportunidades de exercício, pois estar nele é um caminho de renovação, não de reivindicar algo que fomos plenamente instrumentalizados para desenvolver em nós mesmos.
Talvez seja, como a estada à porta de damasco como Paulo. com antecedentes sofridos, pela cegueira, para quando houver realmente a entrada no campo do homem renovado, sejamos nós os conduzidos por ele, na obediência das leis inscritas que são vistas em nós mesmos, em verdade um chamado dele para a simples pergunta : Mestre o que queres que eu faça e a resposta tem continuidade na complexidade da vida, nos movimentemos primeiro, entrando em damasco, absorvendo os ensinos nas experiências, e praticando a mensagem de amor como um sábio convite para nossa completa integração enquanto espíritos
Tarefeiros de nós mesmos, entanto ligados à fraternidade, autores dos nossos pensamentos aceitando os efeitos corretivos do retorno, com sincera postura de mudanças neste campo, aprendizes dedicados, servidores ativos, discípulos atentos aos chamados, pois é certo que no desenvolver a sensibilidade para sentir os chamados, a resposta consequente é saudável realização de nosso espírito. Muitos serão os chamados como foi dito, porém poucos os escolhidos, isso indica um campo amplo de realizações qualificantes para a felicidade futura, e na presente, no serviço confiado, de ser pai, mãe, irmão fraterno,paciente operador dos benefícios que recebe e que quer compartilhar com o outro, ser escolhido é aceitar a corrente de vida que nos une enquanto humanidade, sair da ociosidade, tratar-nos em nossas respostas ao fluxo da vida, que é real na árvore de vida, que é escrita por nossas escolhas.
E o que mais nos reconforta é que o Cristo será o leitor do livro da vida, naquilo que escrevemos nela por nossas escolhas, de certo que vai ler nossas inseguranças e nossas respostas a confiança nele, nossos medos que não nos paralisaram nos aceitando caminheiros ao seu rastro luminoso, lerá do nosso esforço em sermos redimidos pelos seus ensinamentos de vida, verá nossa determinada opção para aprender no fazer o bem multiplicando a esperança nossa transferida ao outro, lerá o que sentimos ao abrir a porta para atender ao mendigo, ao vizinho inconvenientemente agressivo, a tantas vezes que fomos o amigo esperado, aquele que lhe repetiu as prédicas acrescentando todo nosso entendimento sobre elas e de certo nos dirá se nos aplicamos no bem.
“Vinde benditos do meu pai, porque tive fome e me deste de comer, tive sede e me deste de beber, estava nu e me cobriste, estive doente e me foste visitar”
Quando fizemos isso senhor? - Cada vez que ouvindo meu chamado, me atendeste no menor dos meus pequeninos!
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli