quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

49 Em nome da paz



Na ausência, gemidos de almas que  querem paz, vezes entre os vivos no corpo, noutras vezes entre os vivos espíritos da erraticidade, Deus sendo um Deus de vivos, promove oportunidades de compreensão e prática desta paz, que veio Yeshua trazer exemplificando, é nosso trato de agora

A paz é consequente para o espírito viajante na forma, que é provado nas situações de vida, não existe por si mesma,  é resultante porque se a deseja, e se trata por verdade que se tenha dentro dela, por silenciar os conflitos observando-se ao abrigo da verdade que liberta, é caminho reconhecido entre os que observam os meios para chegar a sentir que a tem, e quanto a tenha oferece graciosamente porque sua permanência é dependente de promover elevação das angústias, pela experiência de qual retenha os princípios para chegar até o senti-la .


É reconfigurar a esperança em sentido infinito, no trato dos que ficam chorosos diante da partida de alguém, uma mãe por exemplo que se dedica a formação do filho com seu melhor esforço, abate-se diante de sua volta a espiritualidade em tenra idade, o que oferecer a esse coração desalentado, abatido, por aparente perda senão com a verdade do contínuo da vida, e que essa passagem breve é apenas como um ano letivo de escola em aprendizados importantes, as duas partes, a mãe e ao  filho, não fosse pela perene existência do espírito o sentido de viver a paz que  transcende não seria possível .


E se fosse  ao filho dado sentir os pedidos aflitos da mãe? De certo que do ponto onde está seu espírito iria querer transportar consolo, na forma de aprendizados sobre si cuja formação em conceitos de certo se reformularam à sua consciência de ser, fora instruído no lar que o abrigou, e sua instrução prossegue mais além da existência física, diria estou em paz, em progresso continuado, porque é assim que a compreensão do amor do eterno pode ser mais  compreendida, vida além da existência física, como um constante e ininterrupto fluxo do amor do altíssimo senhor 


Mesmo que pareça que o filho partiu cedo demais, deixando uma espécie de vazio, não deseja o coração aprendiz da generosa oferta, vibracional de fortalecimento em sua direção, e que faz a paz de espírito senão dentro do campo das escolhas arbitradas em melhores sentimentos, onde não haja apegos desnecessários, e a esperança pode bem ser essa, se na vida física identificamos uma organizada orquestração nos cinco sentidos para que o espirito realize sua tarefa planetária, não seria lógico  pressupor que quando desligado do corpo, há uma organização divina para que continue sua manifestação de forma diferente, mais sutil e profundamente?  


Se fosse responder ao choro materno em verso, muito provável que ansiaria dizer:


“Sou um membro agora da academia dos imortais,

E são tantas as almas vivas a espera de uma janela

Como essa para dar a sua paz bem viva e eterna a terra...

Do meu coração para o teu hoje, um marco para nós, simplesmente aceita”


Empresto minha paz ao verso que te dedico.

Porque dela por tempo curto nos vemos distanciados

Se bem que no oratório do teu coração me reservas

Lugar abençoado!


A paz é o recheio da esperança do reencontro mais que festivo, porque todos nós passaremos pelo entendimento da enormidade do amor divino, que promove a oportunidade de ser mãe e ser filho, nas experiências de vida onde se constroi na intimidade a paz, que fica como resultante deste exercício de amar um ao outro, e de profundamente aceitar as leis divinas, vida e morte, vida que prossegue para além da contagem do tempo no templo corpo, onde a consciência refaz todo seu caminho e constata que muito mais somou acertos.


Afinal a paz é resultante, em nome desta paz que trazemos em esperança pois a somos, simplesmente aceita se o quiseres, pensar na paz que tenhas ou na que desejas alcançar. Namastê





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Antonio Carlos Tardivelli