quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

21 Talvez, reconsideres

Todo caminho passado, todos os passos e as estações onde a tua vontade firme conduziu, se na paz que encontra agora, não fosse resultante de tanta luta que travaste, para que ela sinta hoje neste grau de consciência e intensidade, não a terias como sua, seria ainda um anseio de posse. Se abriram os portais do entendimento, e tens condição na paz alcançada de rever os teus valores.

Não a paz algo sem méritos para possuí-la, sim algo que te deves, no quanto abra as asas para o entendimento dos próprios anseios, enumerando-os pouco a pouco na escrita de vida onde escolhes situar-se vibracionalmente, e como sujeito a lei de progresso incessante, encontras consolação em ti mesmo, por teres oferecido sempre seu melhor esforço, e para ti, não há juízo maior que vossa consciência.


Portanto para e pensa nos valores amealhados na convivência, onde semeaste a verdade que em ti sempre foi pulsante, característica de sua essência que é divina, onde melhorar a compreensão da verdade trazida pelo Cristo, e seu ganho almejado é segui-lo, e para isso aprofundas o conhecimento de si mesmo, nunca se acomodando com as sombras em ti que identificas, antes, preenchendo-as com o vibrar do que seja divino toque.


Ampliando vossa compreensão do valor de ser para outro um amigo fraterno, e quando dedicação no campo da fraternidade, ganhos para tua paz de agora são somatória de virtudes outras, como a paciência consigo e com os seus semelhantes, não que estejas satisfeito com o grau de intensidade pois teu mental quando a ti mesmo se volta, podia ser diferente, dizes a ti mesmo, podia ser melhor aqui e ali nas expressões onde buscando em ti, deste o teu melhor, mas vos parece que podia ser mais, de forma mais perfeita.


Tudo tem sua razão de ser no seu presente, os fatos passados revistos sinceramente, podem receber na cultura da letra onde manifesta teu espírito, a aceitação movida por um desejo de transformação, onde cada parágrafo é revisto com seus valores de agora, como fazias outrora, quando buscavas educar vosso espírito para tornar letra teus sentimentos, e encontravas leituras edificantes que propunham vossa evolução no discernimento sobre seus valores.


Aceitas hoje serenamente os amigos   que partem primeiro, sabes que são seus, foram oferecidos por empréstimo, e outros ressurgidos quando indentificas similaridades, definidas como afinidades tão profundas que ao primeiro toque de almas pelo olhar, sente-se velhos conhecidos, amigos de outra época, de outras experiências compartilhadas, como que a necessidade de ter apoio nesta convivência fosse por uma força natural evolutiva, provocando novamente uma aproximação. 


Na verdade todo  reencontro pode ser a conclusão mais ampla de algo iniciado no passado, e sabendo que a verdade nos liberta, por vezes na veracidade do verbo expressando nossa alma, noutras fazendo releituras necessárias em nossos sentimentos, ampliamos a nossa vista em comum com os amigos, cantando ou contando nos parágrafos escritos, ou nas palavras ditas, com a infinitude do amar que nos devemos.


Porque ele desde sempre te aconchegas, como zelando por ti desde que seu entendimento estava ainda no grau de semente a ser germinante, simples e ignorante das leis eternas, recordando-te que a todo momento foi importante manter o fone no ouvido, aquele que em teu pensar elevatório te conduz a sentir o eterno em sua obra, no tanto que em si mesmo vibra o amor supremo do senhor da vida, que nos oferece por empréstimo o templo corpo, os pais e mães, até os amigos, em um processo educativo para que entendamos que só temos posse de nós mesmos. E do que se torna em efeito das ações cotidianas.


Ah mas sabes, que há um criador, amoroso que atende seus reclamos quando justos, e te envolve em tanto amor que passas a discernir sobre os deveres de tua paz conquistada agora, porque sentimento que não seja ativo em obras, estaciona por exemplo nas estações da culpa e dos medos


Logo a reescritura de todos os conceitos equivocados, ou das expressões pela fala do verbo, devem ser revistas sempre, pois é o bem que a tua alma anseia por meio desta disposição e anseio, encontra por certo o mestre qual amas, como se tivesse te sussurrando palavras a serem escrita de tua alma


Abri as asas do vosso entendimento,o que vos consola? Traz-vos alento? Abre-vos a porta à felicidade! Se abrindo a mente e vendo tudo de forma diferente,os amigos não partem posto que ficam  no campo do sentimento, como se fosse a saudade parte do amor que fica, 


Recorda-nos do telefone, ligação direta com o Pai. E colocamos nas mãos deste pai de amor e bondade Através do seu mais digno filho que se manifestou na terra. Jesus, Jesus, Jesus.Estou atendendo ao teu convite.“Vinde a mim, todos vós que vos sentis sobrecarregados e aflitos que eu vos aliviarei” E percebemos a paz que nos dá e a que nos oferece. E seguimos junto dele mais a frete.


Namastê


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Antonio Carlos Tardivelli