Para repetir-lhe as prédicas é trato de alma que nos devemos em constância, doutra forma alheios ao campo onde é atuante, as réplicas são do primitivismo, então por nosso desejo ousamos repetir as prédicas do Cristo, dando o formato do entendimento que já foi absorvido sobre seu profundo sentido, como navegantes em busca de um tesouro em cuja verdade dentro, replicamos nossas harmonias, tendências, inclinações, formando um quadro íntimo de aquisições, já que entendemos que pedimos e pela ação de ir após ele seguindo seus ensinos, eles em nós estabelecem o melhor rumo de acertos.
Replicar o amor que sentimos passa a ser motivacional transformativo, de um estágio de apenas crer a outro de pleno saber, que Deus é, nosso amigo e confidente, força na hora provativa posto que o crescimento, provoca movimento às vezes doloridos, e quando as circunstâncias nos aprisionamentos das ilusões nos deixamos, outra espécie de dor, em que nos distanciando do senhor, replica o movimento natural de nossa essência, de certo que ainda há na terra os incrédulos, tão aprisionados no que pensam ter, olvidando ser, que é a parte educativa enquanto na escola corpo, entanto a própria vida demonstra o fato criativo do senhor já que penso, no que sinto, sinto algo no que vejo, percebo a natureza fora e a íntima que convulsiona, ora em medos e inseguranças ora na coragem ousada de uma criança.
Replicâncias que são oportunidades transformativas, já que não somos obra do acaso pois esse, não fosse uma ilusão criada por nós, o princípio inteligente que todos somos, desde o sopro divino que nos criou espírito e carne, na ordem espírito depois carne , porque o sopro que nos deu vida já estava no senhor e quem pode mensurar o tempo do eterno? Acaso nós que aprendemos de suas leis nas replicâncias de nossa inteligência, já que ela é subproduto do espírito, como são todas as virtudes ainda dormentes, aguardando a ação de nossa essência, replicante no caminho ascensivo a nosso bem, como impulso estabelecido pela criação divina para que buscássemos de forma inteligente a compreensão da vontade do pai em seus filhos, e nestes há pois a necessidade de reaplicar lições até que se fixem.
Podemos bem por nosso arbítrio implicar, como fator reagente de nosso primitivismo, mas a própria implicância negando a força da essência que é sempre ativa, sofre o arrasto na verdade do que somos desde o ponto de origem, fato que nos liberta para replicar lições, onde o erro é visto na nossa intimidade e como que combatido pela luz divina, que formata de um ponto de origem, outro, mais sábio, mais coerente, mais cientes dos deveres de filhos diante do pai eterno, que nos deu origem, e não somente ela,a origem, como também o acompanhamento, porque percebemos no contato com outras personalidades, nossas necessidades de replicar a verdade , formando núcleos fraternos e amorosos, cientes do pai eterno e de suas leis, que devemos nelas nos situar, como a lei de sociedade por exemplo, entre tantas que replicam nossa necessidade de progresso continuado.
Assim na replicância (aplicar de novo) a cada situação com a perfeição esperada nos filhos, pois replicando o cristo entendemos que por dever a nós mesmos e por impulso de nossa natureza divina formamos conceitualmente cada vez com mais acerto a afirmativa dele, convidando-nos a todos nós no “Sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito” E assim nossa existência vai se tornando venturosa, na terra sublimando o instinto tornando lição aprendida, nos mundos espirituais, quais podemos encontrar lições reaplicadas no contínuo da vida em aprendizados ainda dentro da lei de amor que se eterniza, como fato realizado no reino do senhor que ocupa o altar preferido por ele, nosso coração, onde tornamos abundante o sentimento que nos liga aos seus propósitos com relação a nós, modestos e humildes aprendizes de amar com ele até a consumação dos séculos.
Porque neste futuro que nos aguarda “ a consumação dos séculos”, com a inteligência que já não mais será um princípio inteligente, reagente as lições de vida, sim inteligência plena em nosso espírito, a partir deste ponto compreenderemos Deus, e tudo o que nos deu nos seculos e seculos precedentes e, seremos amor dele criativo e atuante onde seu pensamento nos dirija o espírito para as replicancidas do seu amor infinito. Aguardemos pois confiantes no espírito de verdade, que nos anima a existência, a que finda no corpo, a infinita, no espírito.
E por ser verdade concluída em nós replicamos: Fraternidade meus irmãos, fraternidade
Até a consumação dos séculos!
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Antonio Carlos Tardivelli