Da diversidade na existência se recolhe, quanto se queira, o melhor entendimento, para o espírito buscante as diferenças conduzem a meditação como diretiva a suas próximas escolhas, estas que se apresentam no presente que lhe é oferecido ao qual chama de oportunidade realizativa. A sutileza nos pensamentos que provocam desde a essência gerações criativas o induzem em processo de auto análise a considerar e reconsiderar sempre suas produções de pensamento que se tornam vibrações ao meio, quando analise o que sente melhora via de regra seus procedimentos.
Dito isso como parâmetro inicial à contextualização das divergentes, avaliando o contexto circunstancial em que se apresentam, vamos ponderando e sem julgamentos, pois isso não nos cabe, o que nos é dado entender é que, os reagentes em nós devem estar sob a gerência do discernimento necessário, pois em algum momento podemos ser retestados dentro dos efeitos, em aprendizados importantes ao nosso espírito, ou seja, estamos todos sujeitos às mesmas lições de vida, mesmo que estas se apresentem de diferentes formas em vibracionais sutilissimos muitas vezes.
O vibracional de ser a bondade por exemplo, é agradável à distância do toque energético que o espírito produz com essa postura mais que meritória, sempre construtiva em sua síntese manifestativa e, influenciativa a multiplicação dos efeitos como fruto da ação individualizada, o que recebe passa a ter no reconhecimento da virtude resposta exteriormente a sua necessidade e situar-se em mesma postura acertada, vai daí, que os frutos da bondade se multiplicam em outras vertentes manifestativas vibracionais, do um ser espírito gerente de seus sentimentos, para outro aprendiz ou já inserido no campo de generosa oferta.
Por outro lado, o vibracional maldade é angustiante e incômodo, visto que todas as unidades espírito tem em sua criação, o mesmo vibracional divino, o incômodo origina o sutil e por vezes oculto a própria consciência, desejo onde já sente a necessidade vibracional do oposto a maldade, qual nela perseverar, na maldade, passa por esse fato por lições dolorosas onde as ilações da consciência obrigam pela repetição das experiências provativas e\ou expiatórias, a modificar-se um tanto, mesmo que se haja um campo em afinidade, a sombra interior sempre será preenchida pela essência do espírito criado que é luz divina, onde se agasalha o processo de transformação do bruto no ser sublimado.
Condicionamos a apenas uma exemplificação de vibrações divergentes, assim se dá no campo do amor na análise de suas nuances virtuosas, onde o espírito como princípio inteligente ligado à matéria, interage com seus semelhantes, pois o campo das condições vibracionais virtuosas, necessitam do campo de convivência para que se evidenciem como ação energética no toque transformativo entre as criaturas, contribuintes umas com as outras dentro de um planejamento divino, pois o acaso só ocorre como conceituação existente nas mentes ociosas, longe da ociosidade como vibracional negativo ao crescimento, a consciência via de regra amplia seus horizontes e passa a discernir sobre todas as nuances vibracionais suas e as que recebe de outras consciências.
Assim meu amado filho, o único julgamento plausível de vossa ação é o do campo de vossa intimidade, pois é aí onde vais experimentar as diferentes vibrações e efeitos, das que produzes às que manifestas, recolhendo via de regra os efeitos de vossas ações pensamento, pois sendo no pensamento onde possuis plena liberdade, e sendo por sua liberdade de escolha, qual o campo vibracional que queres permanecer ativo, onde no campo de vida todos nós recolhemos a semeadura do semeado, podemos afirmar que o discernir entre as vibrações divergentes entre si, educa nosso discernimento para que os nossos vibracionais, sejam no campo provativo ou expiatório, composição do ser do futuro que se apresenta nas oportunidades realizativas do presente, se bem nos entende.
Assim do ponto finito, compreendes o ponto infinito onde situas teu espírito, se nas nuances do amor ou do egoísmo, repetindo a predica instrutiva do cristo como parâmetro de quantidade e qualidade ao entendimento existente do: “a cada um segundo suas obras”, assim, se te ocupas no campo do amor a Deus, a ti e ao teu próximo, estás maturado para entender o sentimento de estar no reino dos céus, cujo estar nos trouxe entendimento para tanto o Cristo, sublime enviado do senhor da vida, onde estávamos em estágio muito mais primitivo que agora, por hoje já capacitados, instrumentalizados ao entendimento, junto com o espírito de verdade bem vivo em nós, sentimos que amar em vida e para além da vida é nosso caminho junto do senhor.
Seguimos, tomando nossa cruz e seguindo, para onde? Para mais e mais amor e suas nuances vibracionais, considerando todas as divergentes em nós mesmos e realizando nossas escolhas de estar.
pax et lux
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Antonio Carlos Tardivelli