Em uma linguagem universal contamos o tempo de nossas almas, como eternizado, no instante da criação do senhor da vida, e nos provê de moradas diversas em pontos vibracionais diferentes, alcançados pelos espíritos criados na oportunidade existencial, que todos detêm em si de igualitária forma, essas moradas alojadas no infinito espaço físico, perceptível a nós outros, e em dimensões paralelas a este de forma infinita.
O que nos oferece manifestação de espírito, nosso corpo físico, não possui em sua natureza capacitação temporal para visitar em aprendizados, as tantas moradas do universo, entanto existe na dinâmica criada pelo pensamento divino, a possibilidade segundo nossas conquistas virtuosas, de irmos para por exemplo, a morada afirmada pelo Cristo que nos foi preparar e disse que retornaria para que estivessemos com ele, nela, porque nos incluimos em sua fala e por discernimento nosso, ela se dirige a toda a humanidade, e nós estamos nela, com um número de almas criadas que somente o criador tem consciência em seus feitos, nós teorizamos com base no percebido, de tantas moradas no universo nele que é infinito.
As distâncias são impeditivo ao corpo mas não entravam o espírito, visto que atingido um ponto máximo evolucional,o deslocamento pelo pensamento torna a viagem de uma orbe a outra, por mais distante uma possibilidade real e de caráter educativo sempre, entanto, qual seria o propósito de estarmos todos inseridos em uma viagem por tempo limitado no corpo, senão como tarefa educativa onde a vontade ligada a percepção do espírito se aprimoram, a tal ponto que o que hoje a nossa vista é impossível tal translado, isso é uma realidade realizava para muitos espíritos, que encontram o céu de ser, vide os anjos anunciadores do nascimento do Cordeiro de Deus, o Cristo.
Veja que por essa vista somos seres espirituais de pelo menos dois corpos, já identificados por vários viajantes, um que se arrasta pesadamente sob a superfície no plano físico, outro capaz de vencer distâncias inimagináveis Como uma nave interplanetária de um só viajante! Na velocidade do pensamento, um que o espírito arrasta pesadamente por uma curta existência a que muitos chamam vida, outro feito de luz que eterniza em consciência de si.
O espírito é o ser pensante, repleto de sentimentos, é uma consciência individualizada, não apenas uma energia que retorna ao campo que lhe seja atrativo, é tangível quando a visão espiritual se expande ao infinito, vezes em sua viagem como um foco de luz, que se desloca a velocidade que só pode ser percebida por vista educada, no exato momento que diminui sua aceleração, à proximidade do objetivo colocando ao seu pensamento, em alguns momentos da humana idade naqueles que já atingiram vista desenvolvida de alma, foram vistos como anjos de luz. Noutras vezes manifestos em forma estabelecida por seus pensamentos, para agir em ocasiões por instrução as almas que estão no início de sua jornada evolutiva.
É compreensível ao mental mais rudimentar, que a vista de tantas moradas no universo infinito, exista como existe na terra uma espécie de estágio em corpos mais densos, noutros mais avançados segundo a morada que habitam mais sutilizados, mais uma vez como estágios educativos do ser espiritual, que repete muitas vezes as lições existenciais mais rudimentares até que se fixe em si a vontade de deixar o estágio mais primitivo a um outro de maior elevação, via de regra, sempre pelo pensar ativo do espírito, pois aí se dá seus passos evolutivos.
Deus é fonte generosa e assim entendem muitos dos espíritos que aqui na terra tem sua lições existenciais, essa nossa linguagem, se dirige aos que já veem para além da forma, pois assim como é univérsico por lei eterna o que trouxe o Cristo, em suas palavras de vida eterna, temos um campo de ação em nós mesmos que deve receber atenção desde os rudimentos de compreensão do que seja o amor divino em seus propósitos, e que por justa medida mais compreendemos quanto mais nos apliquemos nas lições do dia a dia.
E essa linguagem universal dele todos aproxima, pois sendo espírito e tendo gerado a terra emprestou a ela os seus filhos, neles escrevendo por sua por seu verbo,que seu amor é imenso e a sua criação doa sem limites seu amor. Trata-se de linguagem que transcende o espaço tempo.
pax e lux
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Antonio Carlos Tardivelli