vinte sete páginas
Temos tido o intuito de trazer ponderações sobre nossas íntimas necessidades de ajuste,geramos vinte sete temáticas antes de transcrevê-las, e como desenvolvemos afeto pela escrita e ela é o meio qual desejamos marcar nossa trajetória.Tratamos em trinta páginas diversos aspectos dessa nossa busca, por aprimoramento do entendimento dos elementos espirituais em nós, aceitando de forma serena a influência de outras consciências que junto da nossa dividam o mesmo foco de amor.
Essas consciências no dimensional físico através de observação e análise, aprendemos que muito temos de similar procura, e outras, as testemunhas invisíveis de nosso trabalho que amorosamente dividem conosco as páginas, quais analisamos , já percebendo o que venha de nossas aquisições e aquelas que com sutileza e generosidade nos inspiram, mesmo que as possamos entender como nossas integralmente, destes inspiradores e ou consoladores, a conotação que mais importa é agregar valor a obra ensejada..
Nosso foco de atenção vai se integrando a cada parágrafo, onde as ideias junto de nossos ideais vão se apresentando e formando quadros, bem sabemos, que esse tipo de comunicação pela escrita, não é um campo fechado, unicamente pautado pelo autor dela, é sim, em semelhança ao observador que vê o que está diante de si, e avalia de forma única individualizada a partir de seus valores íntimos. Dito isso, a mesma contextualização pode ser vista e entendida segundo esses valores, de forma diferenciada e o vibracional de quem lê, entende a escrita, pode perceber que há afinidades encontradas ali.
Sem nos alongarmos muito na descritiva dos nossos propósitos comuns, vamos trazendo uma série de abordagens nesta forma comunicativa, onde o autor prevê que seus leitores fazem o mesmo caminho reflexivo, indo sempre de encontro com sua intimidade, e sentindo com os acrescentamentos ponderados no silêncio da leitura, que muitos dos elementos na escrita já foram encontrados em si, outros, despertos pela leitura, outros transcendendo a essa por próprio histórico de vida espiritual, que de certo não principia no nascimento físico, sim antes desse.
Fato constatado por nós, crença para outros, caminho irreversível entretanto a todas as consciências´, porque Deus é Deus dos vivos, e nós todos nós que somos espírito somos sua criação
Pax e lux , imersas em nossa gratidão por aqui e agora
Antonio Carlos Tardivelli
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