sábado, 27 de janeiro de 2024

2 Por dever o amor e a caridade


“ Se me amais, guardai os meus mandamentos; e Eu rogarei a meu Pai e Ele vos enviará outro Consolador, a fim de que fique eternamente convosco. O espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque o não vê e absolutamente o não conhece. Mas quanto a vós, conhecê-lo-eis, porque ficará convosco e estará em vós.
(João, 14:15 a 17 e 26.) (3 EVE)”

Se me amais? “Tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos é a mim que o fazes” isso responde por palavra do Cristo onde e quando temos por dever a prática do amor e da caridade, se o amamos, amamo-lo no outro nas manifestações de nosso espírito na brandura que ele nos ensina e dentro do espirito de humildade que nos educa enquanto nos instruiu à prática da caridade verdadeira, aquela observada por ele no óbulo da viúva, não é o quanto se oferece por nós mesmos, desde que seja tudo com discernimento pois amar a Deus no seu filho Jesus, nos remete a observar o primeiro mandamento da lei, “amar com todas as forças de sua alma, com todo teu entendimento”


“Guardai meus mandamentos” a nossa vista essa afirmativa deve ser tomada por norte para todas as nossas ações dentro da convivência, se os guardamos em nós como aprendizados dos deveres frente a vida, reagimos a ela como bendita oportunidade realizativa, em nós numa primeira instância “guardai” e na sequência onde fixado em nós os mandamentos, de amor que nos educa com o seu “jugo leve”.( amor e caridade).


“Rogarei ao Pai e ele vos enviará um outro consolador”, logo ele foi  um, reconhecido por ele mesmo para que assim nós o reconhecessemos em verdade e espirito, e por sua ciência do pai que está nele e age através dele, roga por nós, reconhecendo que ainda estamos crianças espirituais na grande viagem, cujo principio, ponto de partida, é Deus criador. Para compreender esse espírito de verdade como um outro consolador, precisamos nós outros de amadurecermos espiritualmente, saindo do campo dos instintos por sublimação na forma dos sentimentos vivenciados, vindos do jorrar de amor desde nossa essência divina, desde os primeiros rudimentos de amar, que nos educa o Cristo, a prática do amor nos leva ao “sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito”




Esse espírito de verdade que capitaneia outros luminares, na carne e fora dela, inspirando os homens a observância da lei divina, em alguma circunstância direta, utilizando-se de instrumentações nas faculdades dos espíritos encarnados, recorda-nos os ensinos profundos ocultos nas parábolas do mestre, e repetindo-as e acrescenta as clarificações necessárias, junto ao nosso nível de entendimento, tanto que, para uns será doutrina, para outros os rudimentos escritos que vão pouco a pouco esclarecendo os homens sobre seus deveres para consigo e para com seu próximo, em síntese, o espírito da verdade que está em nós como ele nos assevera, não como manifesto de outra personalidade espiritual, sim com relação a nossa essência que é divina, toda ela espiritual.


Advertiu o Cristo: “Ouçam os que têm ouvidos para ouvir.”Ele vem, o espírito de verdade, “4 para abrir os olhos e os ouvidos, porquanto fala sem figuras, nem alegorias;levanta o véu intencionalmente lançado sobre certos mistérios. Vem, finalmente, trazer a consolação suprema aos deserdados da Terra e a todos os que sofrem, atribuindo causa justa e fim útil a todas as dores. Disse o Cristo:
“Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados.” EVE cap V parágrafo 4


E em outro momento “Buscai a verdade e a verdade vos libertará”

E por ser o Cristo caminho verdade e vida, é assim que é


Namastê





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Antonio Carlos Tardivelli