No Cristo consolador encontramos a verdade que nos deixa durante a viagem, leves, confiantes, corajosos, esperançosos dos aprendizados importantes que agregamos durante o trajeto, vez que a viagem nos parece não ter fim, como um abrir de portas onde em nós mesmos encontramos vertentes do amor divino a serem tratadas, como uma espécie de alimento para nossa alma, talvez seja isso, que se encontra intrínseco nas palavras do senhor quando esse assevera, dentro da necessidade de alimentar o corpo, reverbera: “meu alimento é fazer a vontade de meu pai”.
1. Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo. (Mateus, 11:28 a 30.)
Vede o que podes retirar desta estação de ser: Ir a Ele, em todas as circunstâncias de vida, vez que ela se eterniza quando do encontro com a verdade do que somos, e que estamos porto a porto onde ancoramos nosso espírito, se aflitos e sobrecarregados das bagagens que carregamos por nossa conta e arbítrio, ele nos alivia se formos a ele, ele é verdade que liberta, ir então como imperativo de nossa vontade e por livre escolha, é o que nos torna como passageiros pelas provas,recebendo o alívio, o lenitivo, o encorajamento ao prosseguimento com os elementos de coragem, resignação e perseverança.
“Tomai sobre vós o meu jugo” indicando que durante nossa viagem nos obrigamos do ir a ele, pela força da essência divina vibrante em nós, reconhecendo seus ensinamentos redentores para nossas almas, e como aprendizes de amar, agregamos valores despertos pouco a pouco, que se encontravam adormecidos, sua brandura nos envolve com a verdade que vem dele e que ele é, e ao mesmo tempo está em nós, e um campo de livre pensar com responsabilidade, é manifesto produtivo que nos eleva, na brandura dele a reconhecemos como valor em nós a ser desperto o já despertos nas ações consequentes, sua humildade nos remete à necessidade nossa de estarmos humildes, diante do que o senhor da vida nos oferece a todo momento, em todo movimento da viagem.
É como um repousar nos seus braços, entendendo o que nos oferece como abrigo consolador, pois é convite para que amemos como ele ama, posto que o amor liberta, nos leva com leveza em suas asas, levitando no campo de provas ao nosso espírito, com a estação da esperança futura, constituída pelas nossas ações e escolhas de agora, se escolhemos o porto da brandura nosso espírito se qualifica quantificando virtudes dela decorrentes, se humildes no sentido de aprender com ele, que faz a vontade do eterno, e por nossa conta levamos isso com discernimento também a realizando em nossas vivências , escolhemos a força do amor que está em nós para sermos em vibração generosa onde esteja nosso espírito.
*2. Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram consolação na fé no futuro, na confiança na Justiça de Deus, que Cristo veio ensinar aos homens. Sobre aquele que, ao contrário, nada espera após esta vida, ou que simplesmente duvida, as aflições caem com todo o seu peso e nenhuma esperança lhe mitiga o amargor. Foi isso que levou Jesus a dizer: “Vinde a mim todos vós que estais fatigados, que Eu vos aliviarei.” (ESE cap VI)
Que vos alertamos na vossa viagem com doutrina nova? De certo que não, entanto ligados intimamente ao espírito de verdade em nossa viagem, pois como asseverou o Cristo que “ele está em nós” vamos somando ponderações sobre nossos deveres para conosco e para com nossos semelhantes, esse fardo leve de amar, que temos recebido nas diversas inspirações pela palavra escrita, nos anima a ir a ele constantemente encontrando nele caminho verdade e vida.
2EVE"Apenas nos impõe por dever o amor e a caridade"
namastê
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli