13 Qual a veste da esperança?

Certeza de futuro, e fundamentado em esperança, caminho, por um processo auto construtivo, se espero inativo em mim mesmo, o futuro como efeito da escolha que faço é sombrio, vazio e repleto de inquietações, como subprodutos em mim da inércia, entanto se revestida a esperança com a vista de futuro bem certo, a partir de minhas escolhas, sou em analogia, como um construtor que pedra a pedra constrói onde vai se abrigar por certo.

Se a visto na coragem para o auto enfrentamento das reminiscências do passado mais remoto e, das consequentes da vida presente, vejo-me como alguém que sobe por uma escada, trazendo em mim o princípio “sopro divino” que me ofereceu na forma ser,ao mesmo tempo espírito e corpo, determinantes em mim, posto para que alcance níveis de consciência elevados, onde a coragem como roupagem da esperança faz-me ver e entender o alcance dos deveres para comigo, na ação conjunta, próximo aos meus semelhantes.

Se o senhor da vida promove oportunidade expiatória, e me conduzo revestido de esperança no resgate de mim mesmo, já que esta sempre me instrumentalizando ao melhor entendimento, não me revolto por dura que seja a expiação, pois o que me reveste a esperança é certeza de que após o período purgativo de meus males interiores, o senhor que ocupa o altar do meu coração, de certo que afirma na certeza do que sou no que estou, a mim mesmo, como se ele repetisse sua fala aos doentes de alma que curou, quando lhe foi dada a missão redentora junto a humanidade, ressoa em mim sua voz, “tua fé te curou”.

Assim minha esperança se reveste da fé, e ela promove meus movimentos diante da vida que me é oferecida em riqueza de oportunidades realizativas em mim mesmo, visto que nela na fé me apoio no que penso, ela muito define essa força interior qual chamo de minha essência, e ou “sopro divino” que me fez espirito ligado ao corpo em trânsito, e se visto a esperança com fé  verdadeira, que pensa no que sente e se sente responsável por suas produções pensamento, nas expressões da fala com o que tenha na alma, na escrita no outro como fosse pagina em branco quando nos princípio de seu desenvolvimento discernitivo, como frutos de uma fé que pensa no que sente e transmite todo amor que ja tenha como conquista de ser no que está.

Bem existentes são os elementos ocultos nas palavras, entanto se viesse tudo pronto sem a ação de ser no esperançoso estar contribuindo, quanto ao futuro que me  cerca de oportunidades realizativas, onde se alojaria o mérito como conquista, o elemento íntimo que clareia a vista de mim mesmo progressivamente, conquistando o germinar de sementes a partir de minha essência,”sopro divino” logo, então minha esperança se reveste de ser bondoso, amoroso, generosos, e tantas outras qualidades de alma, a ser tratamento específico, onde as conquistas em mim mesmo possam oferecer, frutos generosos de melhor compreensão da própria existência.

Se te aprouver considerar, como revisto minha esperança para que seja nossa, porque o amor em minha essência assim determina que revista também minha esperança, por um mundo mais harmonioso e pacifico fora, para que dando roupagem a minha esperança, ela se torne sua, não como mérito construtivo meu, sim seu que se afina com o mesmo propósito discernitivo, do espírito de verdade que estando em nós acompanha nossos feitos curativos de nós mesmos, permitindo-nos compreender o tempo em que ocorre a cura, de nossa fé, na afirmativa crística em nós, “tua fé te curou”.

Assim vestido a esperança com a perseverança auto transformativa, do ponto que estou agora falando com sua alma, de forma branda e pacífica, renovando-nos no trabalho através de palavras ditas por nossa almas, ressoantes dos princípios abraçados em semelhança, visto que somos seres únicos manifestando nosso amor da forma como entendemos agora, no processo curativo de nossas almas, cuja redenção por completo se dá no revestir a esperança com base naquele que diz de si mesmo e assim é “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao pai senão através de mim”

De certo que geramos nossas religiões e crenças no trânsito pelo corpo, justo é entretanto dimensionar com base no “Eu sou o caminho” por onde nosso trajeto nos conduz, congregamos com a esperança de revestir-nos da verdade mais profunda ou ainda ficamos na superfície de nós mesmos, encontrando a verdade naquele que é o caminho formativo de nosso histórico existencial vamos ao pai, conscientes de nós mesmos e, diante dele olhando para nós, percebemos nossos acertos mais que erros, dimensionando assim o alcance do entendimento de sua suprema misericórdia, que nos assiste, e revestida nossa esperança de sermos misericordiosos, os frutos decorrentes deste entendimento do pai em nós, alçamos nossos vôos espirituais cada vez em maior elevação, nos curando de nossa ignorância, nele que é o caminho a ser percorrido, a verdade a ser vivida, para que cheguemos ao pai sendo perfeitos como nosso pai celestial o é desde sempre.

namastê