É sempre solitário o caminho de seguir em frente, mesmo acompanhados muitas vezes nosso foco individualizado é único, as afinidades nos aproximam de objetivos comuns, as tendências nossas indicam o nivel dos companheiros ao nosso lado, neste seguir em frente tratamos nossas almas no campo de ideais a serem conceituados para vivências diversas, nosso lado espiritual mais quer se espiritualizar, mais agir dentro de conceituações de religiosidade, embora nos pareça por vezes caminho longo e pedregoso, isso é um solitário confronto de valores quais precisam de atenção ao trato.
A ilação conclusiva e final só se completa a partir dos princípios regidos pela nossa essencia, quais a nossa vista, são eternos movimentos do nosso espírito junto ao trajeto por nós escolhido, entra o aspecto solitário posto que nem todos os companheiros se esforçam, para determinar a si disciplinado movimento discernitivo, não formulam como nós hipóteses e raciocínios, é como um sentir o ponto ao qual chegamos e nos encontramos sem tantos ombreando conosco os mesmos propósitos, ideais, questionamentos íntimos transformadores, oferecemos entanto nossa contribuição fraternal .
A vista disso esses quadros formulados em trinta páginas vão propondo ponderações com base nas ilações de nossa própria alma, sempre amparadas, inspiradas nas imagens retidas nas palavras para que todos os buscadores em verdade e espírito, encontrem, quanto se sintam solitários, algo semelhante em si encontrado fora como estivessemos em uma batalha toda ela espiritual em nosso íntimo, porque em verdade somos um ser espiritual na temporalidade da matéria, onde seguindo o Cristo bem sabemos que devemos manter nosso bom ânimo sempre, como nos foi dito”na terra experimentareis aflições e dores mas, tende bom ânimo pois eu venci o mundo”.
E é neste bom ânimo que sempre buscamos amparar nosso próprio espírito, sem ele no trajeto educativo, não alcançamos nossa diplomação, primeiro nos conceitos básicos, depois nos mais aprofundados, e por vezes percebemos que , do ponto inicial onde éramos muitos, entusiasmados,idealistas, poucos restaram ao nosso lado neste trajeto sempre ascensivo, anotamos neste ponto que precisamos ampliar o alcance do nosso devotamento, a diversas áreas principalmente as que falam de nosso adiantamento moral, é como se compreendendo o que seja amar a obra, entendamos que a necessidade de mais amar é imperiosa, e o amor é feito de ações por vezes de manifestos solitários frente a agressividade do meio em que nos encontremos, é um olhar ao lado para quais em seu deserto pessoal, encontrem um tanto de nós em aquietaçao e paz, pacificando-se.
E porque são e serão ilações eternas, dada a nossa ciência da imortalidade da alma, e que, prosseguiremos mais a frente sempre no infinito amor de Deus, lógico pensar que sempre estaremos com o espírito de aprendizes do senhor da vida, nas diversas situações as quais nos vem promovendo nosso espírito, do ponto de simplicidade e ignorância para outro de absorção e prática das leis inseridas no amor eterno do senhor, de qual, sendo cada um de nós espíritos viventes um sopro deste, trazemos em nossa intimidade sua vibração que nos motivaciona a seguir em frente sempre, com bom ânimo e sem desistências.
Podemos nos sentir em muitos momentos de dor, barrados por eles, mas nunca, jamais nos sentiremos vencidos, é um movimento solitário muitas vezes sim, porém é como que uma voz íntima reverberante em nós mesmos, ditando-nos que esse é o melhor processo para nossa redenção, com muitos méritos adquiridos durante nossa solitária jornada.
Solitária nem tanto não é, pois sendo Deus por nós o que pode estar contra nós? Temos a ele, ao Cristo enviado por ele, e tantos emissários de amor, quando passamos a compreender as eternas ilações de amar, quando nos pareça que ninguém ama sejamos a voz solitária no deserto “aplainai os caminhos do senhor”
Eis que o noivo chega, fomos previdentes, temos o azeitamento das virtudes?
Entremos com ele.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli