Oferecendo a orientação segundo o conteúdo que já temos trabalhado em nós mesmos, nos colocamos frente as nossas obras, não filosoficamente falando, mas por necessidade nossa, de reprisarmos nos conteúdos os conceitos interligados entre si, indo em busca do nosso aprimoramento espiritual, no progressivo entendimento auto aplicado na parte moral, para isso, treinamos nosso espírito nas temáticas repetidas, fazendo uso em nós mesmos, depois sujeitando a análise de consciências em semelhante busca.
Compreendemos as similaridades e as diferenças onde nos situamos , sempre na condição de aprendizes de nós mesmos, em atuações diversas, umas na escrita outras pela fala, ou ainda pela irradiação dos nossos pensamentos, pois tudo em nós é constituído por um histórico de escolhas, na graça divina que se afigura a nós nossa existência que, por nossa vista não termina, segue a partir de Deus concedente, dele onisciente e onipresente na formação do nosso histórico, com oportunidades diversas como espíritos, que ele, em seu amor, e pelo nosso amor, nos torna nas ações dos nossos espíritos, luminosos, compreensivos, amorosos, pacíficos, misericordiosos nos aproximando presente a presente da afirmativa crística, “sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito”.
Por citarmos continuamente suas palavras em nossas ponderações, é unicamente por sermos seus seguidores, guiados pelo espírito de verdade que ele pediu ao pai, com essas palavras” rogarei ao meu pai e vosso pai, para que vos envie um outro consolador, o espírito de verdade que vos repetirá o que vos tenho dito e trará elementos novos, dito isso compreendemos dentro do nosso sentimento de agora, que aquele que recebe permissão para nos inspirar a segui-lo, de forma objetiva e clarificada a nossa consciência de agora, sobre nós mesmos, é esse outro consolador, que a nosso ver precisamos nos esforçar para entender, desde seus primeiros ensinos e neste tanto adentramos a condição de maior maturação, para sermos assim influenciados e influenciadores,inspirados e sendo instrumento inspirativo a outros, como foram os antigos profetas hebreus.e os primeiros discípulos do senhor.
Desta forma inserimos nas ponderações suas falas, ligadas ao campo comunicativo do espírito de verdade que está em nós, para nossa melhor instrução, realizando assim a fixação do reino do nosso senhor em nossos corações, para uma vez instruídos possamos proceder retamente nos deveres que nos caibam, dentro da convivência, nas diversas dimensões oferecidas aos espíritos criados pelo eterno, e postos em jornada de autoconhecimento, sobre as potencialidades já despertas, e outras ainda adormecidas, necessitando da germinação e em práticas construtivas de nós mesmos oferecermos nos campos diversos onde possamos atuar todas as nuances de amar.
Ele ainda nos dizia “ o reino dos céus está dentro de cada um de vós” portanto para um toque do nosso discernimento, ao que reina soberano em nossos sentimentos, precisamos deste mais profundo olhar para nós mesmos, nos movimentando a plena consciência do que somos, quais nossos deveres, para que nós encontremos a melhor sintonia com ele, que reina soberano, como mestre e amigo, confidente e advogado nosso, porque na vida estamos a exercitar nosso lado, sombra ou nosso lado luz, com ele o Cristo, materializamos em nossas obras movidos pelos mais nobres sentimentos, e esses mais se enobrecendo nos tornam participantes deste reino, que é dos céus, e na terra pelo espírito de verdade inspirando-nos em nossas obras, enquanto no trânsito corpóreo, nos preparamos para as experiências de amar em plenitude de entendimento do que amar seja.
Todas as temáticas de certa forma se interligam para que sob dedicado esforço as compreendamos e se fixem definidos em nós conceituações exatas, instrutivas segundo o que entendamos ser a apropriada instrução a a se tornar resposta do nosso melhor esforço, claro que podemos nos deixar aprisionar em patamares de menor compreensão onde de forma diferente de suas sínteses que nos obrigam a estar vigilantes de nossas ações, pois “a cada um será dado segundo suas obras”, o que é segundo entendimento de muitos dos nossos semelhantes, de que basta apenas crer, sem agir, para que adentremos ao reino dos céus em nós mesmos, assim nas temáticas repetimos muito dos conteúdos para nossa instrução, dividindo convosco para a vossa, e por efeito surjam frutos agradáveis que nosso senhor recolhe, e nos permite a alegria da participação ativa, como membros deste seu reinado.
Que somos seres diferenciados ou privilegiados por talentos em graça, não, somos como vós buscadores da verdade para nele existirmos hoje e sempre, repetindo pela revivência as mesmas lições até que se fixem no nosso campo de ação amorosa influenciativa, ao nosso aprimoramento e como cooperadores as consciências que sintonizem com os propósitos que abraçamos, aqui não estamos mencionando os sábios, sim ao simples e puros de coração, que humildes recebem a vibração de nosso espírito e um tanto sintonizam com ela, ocupados que estão de abraçar a sua cruz e seguir após o mestre Jesus, como temos, com toda sinceridade e verdade, segundo nosso grau de entendimento,tratando de nossa sintonia junto ao espírito de verdade, em nós e através de nós em tarefas que nos edificam, como aprendizes do senhor, servidores na sua seara, e como os mais modestos discipulos.
Toda assinatura é composta da obra em nós mesmos, o que menos importa é o nome escolhido, por nós ou por alguém por nós, é o que somos que nos identifica, e fala de nós, desde o primeiro renascimento da “água e do espírito” clarificado ensino do mestre em sua reunião com um rabi hebreu, Nicodemos.
namastê
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli