No que oferece sabor a vida a opção por estar mais amor jamais nos confunde só nos acrescenta entendimento do que somos, porque estamos no que fazemos e nas variáveis dos sentimentos que nos elevam compondo harmonia íntima penetramos nos “segredos” do senhor da vida, posto que ele nos oportuniza nas realizações objetivas de estar neste amor que transcende a existência física.
De certo que qual esteja no rebuscar a si mesmo encontra elementos a serem despertos em termos de virtudes, decorrentes da ação de amar-se amando de igual forma ao outro, já que este sentimento só persiste dentro no campo da convivência, só existindo por si mesmo no amor do eterno, nós outros temos necessidades de criaturas, e não somos confundidos pelas muitas palavras, elas nos servem de medida justa para auto avaliações cada vez mais precisas.
Já que amar por ser verdade integrada a consciência cosmológica é amor onde esteja vibracionando nossa consciência nas nuances diferenciadas pois como criaturas temos uns para com os outros semelhanças de nossa origem, mas cada qual em sua trajetória em conquistar-se, tudo o que nos oferece amar é penetrar no campo da pacificação, no reinado eterno do senhor em nossas existências, temporais, e noutro ponto de nossa consideração por aprendizados do que somos, espírito, há que se concluir a perenidade do amar a si amando ao outro .
Na terra podemos nela ser o sal que oferece ao sabor, das ações em nossos sentimentos que provocam mais que a auto pacificação, na auto educação ela é estendida aos semelhantes em comum jornada, cada um no seu diapasão de sintonia com o senhor da vida, formando núcleos espirituais, porque como espíritos adentrando ao reinado do cordeiro sobre nós mesmos, ficamos ativos em constante vigilância do que a lei eterna nos pede, porque ser sal é ação do sentimento edificado em nossa vida, oferecendo o sabor da amizade felicitante entre tantas vertentes, onde a vida por esse entendimento se torna encantamento felicitante.
Mas é preciso ir além, porque se amarmos somente aqueles que nos amam, que recompensa podemos sentir por efeito de amar? Na alegria do serviço meritório há a constatação do bem realizado, que nos alegra intimamente, podendo ser degrau discernitivo dentro dos segredos do senhor da vida, que se abrem ao entendimento, ampliando nossa vista de futuro na pacificação em completude, longe de haver necessidade de grandes feitos, as grandes almas se dedicam desde os detalhes mais pequenos, na convivência fraternal são atuantes desde todo seu entendimento.
È a composição dos detalhes de amar-se amando o outro que dão forma a luz intensa dentro, pois a medida que somos educados quanto aos nossos sentimentos, e nos dedicamos a formar no campo íntimo essa auto motivação sublimada, de amar-nos enquanto amamos os outros, sem que importe ao nosso coração que nos sejam adversários agressivos ou amigos pacientes conosco, conseguimos angariar virtudes decorrentes, e a nossa vista clareia o caminho qual devemos sempre, seguir em frente, a partir dos presentes recebidos.
Isso porque a boa analise todo presente pressupõe uma reação dentro por efeito, ora se o eterno nos concede a convivência de espíritos, ora no campo transitório, em campos de afinidades aos poucos constituídas por nosso discernimento, o prêmio como descoberta dos segredos do senhor , está para nossa imortalidade enquanto espíritos viventes, princípios inteligentes da criação divina, que por ser perfeita manifestação já que nos sentimos no que pensamos e agimos vamos aprimorando ascensivamente nossas conceituações por vezes equivocadas, e avançando sempre, nos achamos na paz que nos oferece o Cristo.
De certo que é um caminho aquisitivo onde o único conflito importante é o constatado por nós mesmos das necessidades de mudanças nos comportamentais de nossas expressões personalísticas, onde poderemos adentrar pelo processo de autoconhecimento a paragens cada vez mais sublimadas por efeito de amar-se amando de igual forma ao nosso semelhante, pois entendida a premissa que necessitamos uns do outros nesse trajeto de conhecermos a nós mesmos, no despertar de semeadura divina posta em nós, num primeiro momento podemos nos ligar a posse, educados mais a frente a unica posse que nos será de maior importância é a posse de nós mesmos.
Pois o que é da terra deixamos a ela, agredecentes pelo empréstimo de seus elementos, que se tornaram oportunidade realizativas em nós, o que levamos dela é o campo tratado dentro, em quando do exercício nas ações nobilitantes, reunido um tesouro interno que levamos, vez que na posse de nós mesmos os valores aquisitivos que importam só estão relacionados ao tempo transitório por lições oferecidas pela providência divina, onde sendo amar ao outro no mesmo quântico momento de movimento discernitivo ao nosso espírito estamos realizando amar a Deus sobre todas as coisas, sobretudo, sobre nós mesmos. referenciando a exemplificação oferecida no madeiro onde foi crucificado o Cristo.
É feita a vontade do eterno sempre, quando damos recebemos multiplicado tanto, quando nos enquadramos no egoísmo centralizador de posses de elementos transitórios, nos escravizamos por alongado tempo, e somente quando alçamos por discernimento construído aos poucos, na verdade que nos liberta, já que filhos da providência eterna, feitos por perfeição, imortalizados em nossa essência, ela vibracional dentro do divino ensinamento da lei de amor.
E compreendemos por fim que o prêmio de amar é o próprio amar. E salgando a terra intima com esse sabor em virtude divina, adentramos ao futuro venturoso, dos eleitos, não que sejam seres privilegiados, sim é fruto do amar-se amando, que se tornam.
Paz e luz no reino do senhor
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli