Para trazer a realidade do que sinta, um traço momentâneo de minha alma, para tocar a sua se em mesma jornada avaliativa te entendas, já que toque de uma alma para outra, sinta no que entendas de si mesmo, por esse fato de estar lendo, o que seja meu anseio de encontro, onde possamos ser apenas um, sem que um julgue o outro, ah que belo! ah que feio!
É algo que se sente digo a minha alma, compreendendo a sua, podes bem estar no mesmo diapasão, pode ser por busca de harmonia, pode ser por encontro juntos como se fosse de nossa lavra toda letra escrita, em semelhante auto encontro pois no mesmo rebuscar de alma podemos nos sentir juntos, e ampliando a vista dentro do que somos e nos tornamos, espíritos melhores a cada passo, no caminho chamado por nós de nossa vida.
Nos entretemos nos detalhes em palavras, vezes motivados por ocultos sentimentos, em processo de aprendizado sobre nós mesmos, em reavaliar ações do nosso estar em ser, que não se cansa, até se oculta, mas a nossa vista se apresenta como redescoberta, quando outros mestres até nos ensinam o caminho para o encontro do mestre interno que nos educa, enquanto seguimos por medida justa em nossos sentimentos, avaliando um e outro, mantendo o que nos eleva a leveza deste pena e deixando para trás tudo que nos pese em culpas, medos, inseguranças.
Nosso intuito é ser mesmo pensar ativo, auto avaliativo em comum acordo, harmonizados em lei inscrita em nossa essência que é de mesma fonte criadora, portanto trazemos em nós as semelhanças, e por sermos criaturas perseguimos no ciclo presente toda a perfeição que nosso espírito já possa. nas palavras que em verdade são atos pensamentos, pois retendo nossa força de alma, pode vibrar em sintonia afetiva e por afinidade com outras tantas que na mesma autoavaliação se encontrem.
E assim caminhamos juntos exercitando o amor que somos em nossa origem, sim porque viemos de um amar supremo, onde encaminha-nos as oportunidades para o sermos, em cada vez mais perfeita expressão em sentimentos, vertendo do amor que estamos fonte em nós mesmos, da origem, do nosso primeiro momento, onde nossa consciência desperta por vontade divina, que pode ser agora plenamente, ou na sequência de séculos consecutivos dentro do contexto, do que já nos tornamos enquanto espíritos, ou ainda um tanto vinculados aos desejos.
É nosso desejo que todo sentimento expresso em palavras, sejam contribuições produtivas às outras almas em semelhante jornada onde se descobrem, no que ainda pequeno, mas com a vista de futuro para a imensidade infinita da existência enquanto assim o eterno nos queira escrevendo nossa história.
E por hoje é isso, décima quinta expressão de nossa alma para a tua.
Se lhe acrescenta não o sabemos, a colheita do que sentimos e realizamos é toda nossa
A tua depende de ti mesmo..
Namastê
Antonio Carlos
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Antonio Carlos Tardivelli