terça-feira, 19 de março de 2024

19 A vez da liberdade


De expressão do amor, que se tenha fragmentando o ódio que se sinta, oferecendo nos valores íntimos que se cultive sombra ou luz produzindo efeitos, na exasperação odiosa o silêncio eloquente, na falta de amor seja amar presente mesmo que por apenas intenção, afinal quem intenta e pensa no que sente realiza sua própria luz ou sombra, e que não mais se alegue desconhecimento tudo a seu tempo retorna, o amor para mais amar e o ódio como não presença do amar se sufoca, fragmenta-se na alma até que por fim desapareça pela liberdade oferecida a todos que por escolha podem tudo, até o que a alma não convém.

Nas palavras que se diga ou escreva, a responsabilidade é toda posta na liberdade de expressão, quanto mais amor mais concordia entre irmãos, e os que indiferentes à própria sorte, aqueles que afirmam que o criador castiga, sem se colocar nas oportunidades em própria liberdade que detém, em escolher o que pensa depois dizer, o que sente e que produz enfeites em si, se de luz contentamento, se de trevas aprisionamento sombrio em tristezas, nunca castigo inclemente, sempre proposta no tempo de aprender a ser livre de tormentos.


Assim na verdade que se apoie construtiva, sempre é edificante de si junto ao outro e por si, em seus sentimentos que mais se elevam, justa medida o contentamento quando da análise da liberdade bem vivida com discernimento, do que seja passageiro, do que levamos como bagagem preciosa em ser em nossas lembranças, não que o passado nos construa o presente, de certo que nossa consciência justo juiz posto pelo eterno providencia a consciência do tesouro ou da penúria e justíssima medida como corretivo instrutivo, por isso, quando Judas se sentia uma ovelha perdida, chama um anjo amparador e diz a esse, vá em busca de Judas, por justa medida no exercício da liberdade que detém o Cristo.


Pensa na medida em qual te sintas livre ou preso, és ainda na prisão algo que por dever a si se modifica, sois livre para permanecer nos equívocos em ilusório caminho e ansiar pela paz de espírito, essa é uma conquista quanto em prova e o que nos prova são reminiscências do passado muitas vezes em efeitos no presente, assim na liberdade persevera ou desiste, mas sinta no que leia e veja em si, o que escolhes, ser por livre escolha mesmo que o pirilampo inconstante, ou te enegresses com teus medos e escolhas infelizes a luz de tua divina essência.


É sempre uma escolha por ser livre ou estar prisioneiro de si mesmo.


namastê 




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Antonio Carlos Tardivelli