Quando se creia na divindade notória é sua identidade em nós mesmos, pois dormentes em nós muitas potencialidades, como se colocadas pelo divino provedor de vida, que nos oferece a existência e nela períodos diversos em aquisições para nosso espírito, a fé posta em semente, promove a crença em nós mesmos como que tivéssemos inscritas em nossa essência, dentro do milagre da vida o alcançar propósitos firmados, desde que com firme determinação na auto disciplina, crer que se pode realizar, constatar o realizado, avaliando o caminho punjante da fé em nós mesmos.
Por certo que de assalto muitas vezes o que nos ocupa intimamente é uma espécie de indiferença, parece-nos que a morte chega para tantos, enquanto permanecemos intocados, porém no curso que ora passamos em processo de nos reconhecermos tal qual somos, e a grande indagação que a muitos ocorre quando a passagem de volta nos é imposta pela natureza, muitas vezes pelas nossas viciações adquiridas por imprevidência, antecipando-a um tanto, sentimos que a hora é nossa, e nos parece uma jornada por entrar por uma porta, que em aparência estamos sozinhos, é eu que sinto, e meu criador neste silencioso momento, por vezes de medo, outras vezes de curiosidade, há sequencial de vida?
Se atentos na escola corpo, pois o passar dos anos são lições negligenciadas ou fixadas por auto amor, já que um tanto da compreensão avança e na análise destes dias, quais buscamos amar um tanto, fomos felizes com os que se afinizaram conosco, provados pelos adversários dissidentes dos nossos ideais, onde movimentados por crença em nós mesmos, conquistamos muitas coisas materiais e moraisa , e junto delas amigos verdadeiros e no seu arrasto já que foi necessária e indesviável convivência, valores que nos norteavam as disposições de espírito, junto de tantas consciências que nos foram solidárias e amigas em muitas circunstâncias, será que tudo acaba como tivesse sido um nada?
Algo diríamos, cotraria em nossa essência essa ideia de nada mais após tanto sentimento, sentido como que em ascendência continuada, não receberia sequência? Isso pode chocar no movimento de partida, pois recolhemos sempre em nós nossas disposições de espírito, se na densidade da maldade haveremos de perceber os efeitos em nossas almas, por outra, se dedicados ao melhor efeito em nós mesmos, realizando transformações desde a simplicidade qual fomos feitos, as nuances intermináveis que nos conduziram a algum grau em sabedoria, certo é que concluímos, porque nos sentiremos bem vivos em um corpo mais subutilizado para um novo ciclo de aprendizados diversos que se apresentam.
Do crer na continuidade ao seguinte passo, onde nos constatamos bem vivos, é um chegar em si indesviável, penar consigo pelos conflitos conscienciais como colheita que nossa essência nos obriga, ou ao abrigo de paz indescritível como resultante de uma consciência que sempre foi ativa em seus deveres, identificados na convivência com nossos semelhantes, onde a alegria de estar dentro de campo auto harmônico, pelas escolhas felizes que fizemos que sós, levamos como bagagem quando demos ao outro o nosso mais íntimo desejo de receber harmoniosas energias curativas e ou edificantes.
É a nossa vista de agora, como fossemos construtores de nós mesmos, nos ligando por afinidades diversas e edificantes, e norteando nosso pensar pelo bem na ação de amar, só pode nos retornar por efeito oportunidades em campos de maior elevação, junto ao conhecimento do eterno, de seu amor, dentro das instruções que nos preparam para mais amar, servir, consolar, tratar o outro com o desvelado amo,r que nada mais anseia que estar amando, pois a vibração do nosso espírito nos atos que indiquem a evolução do nosso entendimento em estar amando, nos felicita e isso é de irrevogável posse, pois é da lei de eterno alcance, que cada um recebe segundo suas obras, ora as obras do amor en nós traz em si efeitos benéficos, e nos alimentando o espírito, nos tornamos mais fortes, mais conscientes de nós mesmos , mais aceitamos com humildade as lições de vida no corpo físico e fora dele como espíritos dentro da sutileza de corpo espiritual.
E isso passa a ser elemento de uma fé edificada na verdade que nos liberta, com Cristo, pensando nas suas palavras de vida eterna, amplamente exemplificadas como por exemplo na cena do monte tabor, onde frente a tres testemunhas sensíveis em suas almas, perceberam a transfiguração, ou seja, a manifestação das energias crísticas iluminando a densidade corporal adotada pelo Cristo, e mais, dois seres espirituais se apresentam, identificados pelos presentes como Moisés e Elias. Como se não bastasse isso, diz o Cristo em outro seu momento a Nicodemos, é preciso nascer de novo da água e do espírito para que se possa entrar no reino dos céus, onde ele o Cristo é o portal.
Veja amado, nessas palavras um sequencial de parágrafos no sentido da continuidade da existência, o que reservamos para justa ponderação, que tudo está relacionado com nossas individualidades, mesmo aos que não creiam na continuidade, pasmos diante de suas consciências bem ativas identificando o corpo celestial depois da morte física, conscientes de si mesmos, fazendo uma revivência de lembranças que rotineiramente disciplinamos, quando vem a mente os seres que amamos de forma objetiva, e recebemos deles a mesma atenção afetiva.
E isso tudo dentro das leis divinas de eterno alcance que por justa medida oferecem a nossa consciência o saber dos acertos e erros cometidos, de nossa essência a cobrança de um e outro para que as nossas sombras sejam dissipadas, e nosso amor se torne uma candeia posta no candeeiro como ensina o divino instrutor yehoshua.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli