De certo que em algum tempo ouviste, ou tenhas lido de alguma alma sequiosa e sedentada sobre essa fonte inesgotável, que é desde sempre nosso criador, e mesmo aqueles que de outros não ouviram ou leram, sobre ele, sua escrita se encontra em toda sua criação, portanto, em cada elemento da natureza física e espiritual pois é ser espírito que todos somos, antes mesmo do corpo que nos abriga no campo das experiências vividas, e falamos dele pela escrita, porque sabemos dele e temos por trato de nossa alma sermos suas testemunhas, já que nos abre os olhos da alma para o campo das maravilhas criadas por ele, e uma delas, somos cada um de nós, em nossas individualidades únicas!
E nos deparamos com meditações do nosso espírito, do que seja vida nos presentes repetidos, logo pensamos que vida é o que se pensa, entanto o espírito de verdade em nós nos alerta paciencioso: O pensamento é um dos atributos do espírito, logo, pasmos, diante de nós mesmos, na análise de tudo que sentimos, é conclusivo que um ser supremo em todos os aspectos que possamos mensurar, gerou-nos por sua ciência, do que seríamos agora como seres pensantes, para concluir em algum grau de sua marcante presença em toda sua obra, e precisamos nós dele, para até o reconhecer, entender, aprender, somar ao entendimento o que pede a sua criação pensante, que sente e pensa no que sente,avaliando-se em acertos e equívocos, sempre sendo o amparador amoroso para nossas carências discernitivas.
Logo, podemos pensar que o trato dos trabalhos desenvolvidos é vida, mas não, no sentido da palavra trabalho rebuscando o sentido oferecido a ela, pelo nosso lado adão que nomina tudo, vezes não sentindo de onde retiramos um reconhecimento oculto, e passamos a concluir em nós mesmos, que não somente nos indica nos presentes que atingiremos determinado fim pelo nosso arbítrio, pois nos oferece nos presentes, oportunidades avaliativas do que sentimos e seguimos em tarefa atribuída ao nosso tirocínio em escala ascendente, onde desta fonte inesgotável alimentamos nosso espírito, nas sublimes verdades do Pai criador a todos seus filhos, houve um nossa humanidade dito o primeiro entre todos, o Cristo.
Até porque, tomado por compaixão do ciclo primitivo que ainda nos encontramos, em algum grau, nos forneceu de si mesmo por orientação do Criador, um caminho, por ser ele verdade e vida, nos alertou que indo ao pai naquele seu movimento crístico, pedia a ele que nos enviasse um outro consolador, que bem podemos nos surpreender, visitando a fonte inesgotável, e que, assim que pediu ao eterno o envio, este já estava preparado pela sua presciência, fonte inesgotável de vida, a nos promover em entendimento da verdade que nos liberta, por estar o espírito de verdade em nós mesmos para educar nosso discernimento do que seja existir.
E precisamos da plenitude em espírito para entender a vida no que sentimos? Em verdade, necessitamos do aguçamento das virtudes de alma, para que sintamos no que pensamos, Deus em toda criação, inclusive em nós mesmos, já que pensamos no que sentimos, nos sentindo incomodados no mínimo, quando no entendimento percebido dos nossos equívocos, e o que nos move vem da eterna fonte de amor misericordioso, doutra forma, se não nos situarmos no campo da misericórdia divina, porque pensar no que sentir, porque medir acerto e erro, porque acreditar no que sentimos de um ser supremo amor, que é infinito!
Então a vida é efeito de um estímulo contínuo? Melhorando nossas indagações e estas sendo mais justas, as respostas mais lúcidas se apresentam ao nosso campo mental, cujo desenvolvimento progressivo, está nas leis eternas inscritas em nossa essência, haja visto, que todos somos do mesmo princípio, Deus, e sob sua eterna condução, passamos pelos diversos ciclos, que se apresentem ao nosso discernimento de agora, “como se ouvíssemos em nós mesmos “busca a verdade e a verdade vos libertará”, repetindo as prédicas do cordeiro de Deus, que traz verdade a cada um de nós, pois a nossa vista se apresenta a figura ilustrativa do que somos enquanto o seguimos, Ele o Cristo, é a árvore posta no jardim da existência e todos nós somos os ramos que tem a potencialidade, de florir e frutificar em boas obras. até a cem por um que nos seja concedido ser no estar aqui e agora.
Assim nossas indagações são efetivadas em resposta do espírito de verdade que está em nós, cujo estímulo não é o movimento, sim ato construtivo que se torna por sua influência na construção de nós mesmos, e isso nos pode surpreender a cada passo dado na existência física, e no fluxo interminável para renovados ciclos milenares ao nosso espírito, sentindo a presença do eterno nas oportunidades tantas quais nosso lado Adão, nominamos como “presentes” oferecidos para o exercício do livre arbítrio. Já que nos acompanha como foi predito pelo Cristo que é um com o pai, que o espírito de verdade nos acompanharia os passos dados até a consumação dos séculos, ou seja, até que nosso processo de aprendizado em evolução do pensar ativo atinja nossa plena realização.
É portanto, não de nossa escolha tudo o que sentimos, nossa escolha é permanecer em sentimentos, cujo efeito somos por nós mesmos responsáveis, tanto quanto seja desenvolvido o discernimento da verdade que nos liberta, dos ciclos mais primitivos para outros de sublimada condição, onde a verdade do que somos nos abrigue no “Pai é nosso”, palavra do Cristo o sublime enviado para que tomemos posse de nós mesmos, já que viemos todos nós desta fonte inesgotável de vida, Deus, e para a ela retornaremos conscientes de nós mesmos.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli