Quantas vezes reencontros são realizados, em um uma afinidade expressiva, noutros como algo que devemos corrigir pois se apresenta conflituosa repetição, em resumo os reencontros agendados visam aprimorar as qualidades de espírito, sempre a providência oportuniza para que saiamos dos estágios mais primitivos e por nossa escolha, assim vamos reunindo méritos qualificantes para estações mais elevadas, nada posto ao acaso, sim sempre de acordo com as necessidades do espírito viajante.
A consolação real que se apresenta, está posta na continuidade da existência pois, se apresentam tantas necessidades de conhecimentos mais elevados quando no rastejo demorado nos entendamos, como que uma força interior que nos movimenta cobrasse sem que nos aflija, posturas comportamentos pensamentos, que nos sejam futuras lembranças positivas de nossas escolhas nos presentes oferecidos. Vez que nelas nem sempre encontramos o melhor acerto, pendências parecem permanecer um tanto e por isso a correção se apresenta diante de nós como um feito necessário por nós mesmos.
De certo que temos um parâmetro comum, a energia, se quisermos colocar assim, do senhor da vida em cada um de nós por sermos obra dele, e quanto sentimos que somos todos assim em semelhante proporção, algo há para ser conquistado como se a viagem pelo mais denso, limitados, fosse escola onde nos redimimos dos enganos cometidos, ajustamos a vista sobre nós mesmos nas lições de vida, e nosso parâmetro para crescimento espiritual sendo o Cristo, vamos pouco a pouco encontrando o significado da salvação que este nos oferece, a nós agora, parece um prêmio por vitórias sobre nós mesmos, salvo engano discernitivo que nos encontremos, sentimos assim agora.
Veja meu amado nossa conexão por exemplo, afinidade antiga desde o tempo apóstolico, qual dedicamos nosso espírito, fica um tanto a impressão dos feitos antigos na convivência fraterna, ponto em nós como um reescrever nossa história sobre renovados parâmetros interiores,vestígios que ficam do bem realizado assim como ficam pendências a serem corrigidas, movimentados por esses valores descobertos em nós, pouco a pouco, nossos sonhos mais grandiosos se prendem a realizar nos simples atos, humildemente sempre, o que de melhor possamos trazer, no entender o que nos cabe como dever, já que estando junto do Cristo que nos motiva na existência física e espiritual, o caminho percorrido deve estar em cada vez mais sintonia com o eterno doador da vida.
Muito embora por vezes nos sintamos distantes dele, o essencial dele para nosso bem vibra intensamente em nossa intimidade, podemos chamar essa força que nos move, como uma nuance de uma fé nele que pensa, e se rebusca num íntimo desejo de encontrar suas inscrições em nossa alma, como semeadura que a nós cabe nas oportunidade de vida, cuidar para que germinem em generosidade, como qualidades de alma vez que divinas, postas desde nossa origem, oferecendo oportunidades sempre a nosso bem, a partir destas inscrições como sementes a serem despertas por nosso arbítrio.
Então amado, esse íntimo desejo de bem realizar nossos feitos junto a humanidade que sentimos sofredora, nos é ponto de apoio a nossa esperança, pois nos vemos como seres espirituais em longa jornada aquisitiva, desde nosso princípio em simplicidade e ignorância, por salvação oferecida pelo Cristo, não supomos mais que seja um privilégio frente aos outros, sim porque todos estamos desde o ponto de origem em uma jornada aquisitiva por nossas obras em nós mesmos, como é da lei, “a cada um segundo suas obras”, por essa razão ora nos coloca frente aos amigos mais antigos para rever nossas afinidades, ora nos coloca frente a antigos e ferrenhos adversários que nossa imprevidência não situou em nosso livre arbítrio no campo fraterno.
Os amigos afinizados em mesmo propósito é ganho providencial ao nosso espírito, pois a isso nos dedicamos, a ser o amigo que se espera de nós, no campo íntimo do que desejamos ter, oferecemos ser por nosso arbítrio, tomamos por virtude a amizade cultivada em gestos e palavras, que motivem outros a se sentirem amados, e sem a prepotência do egoísmo que quer a si, ampliamos a nossa vista, pois a vibração da amizade amorosa enquanto virtude em vida, das sementes em nós postas pelo Criador de todos nós, o melhor prêmio e benefício simultâneo, é ser amigo, que nos recebam em considerações afetuosas é efeito das obras em nós mesmos para estar amigo, nas oportunizações que o Criador nos oferece, nos aproximando uns dos outros para ações, ora de estar amigo, ora de ser a si seu melhor amigo, ora de resgatar-nos das pendências de nosso passado que, nos recordando dos ajustes necessários em nós, nos coloca frente a frente com os mais antigos adversários.
Assim valorizemos as sagradas oportunidades que temos, sempre por afinidade por uma questão de sintonia.
Que é via de regra mediante lei posta no fluxo constante em nossas escolhas.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli