segunda-feira, 30 de maio de 2016

Se o inferno te aprisiona

Porque não vistar teu céu?

Laborar sem fim
Quando no tiquetaquear do tempo tua alma indague do porque da vida lembra da formosa porem rude semente de casca endurecida para lhe proteger a vida que quando surge delicada porem generosa em beleza te convida em sua singeleza a que repenses o que sois? A que vieste neste campo agreste, será ser apenas letra ou no espirito dela espalhar amor que tenhas?
Dar sentido a vida quando se labora nela uma saída já que dentro dela tua alma pede movimento labor ativo mais discernimento porque vezes não entendendo o porque da vida não olhando na semente rude não vê a arvore que será florida!
Depois de algum tempo nela como se mergulhado em campo sensificado e escuro não mais vendo as claridades celestes enquanto somente espirito pois já pensaste que quando do amor e por amor foste criado já estavas em tua plenitude pois em Deus que mais há para ser historia?
Entanto já que pariu o Pai e Mãe de tua alma te soprando espirito que fazer agora  senão laborar sempre o melhor entendimento porque te oferecendo vida te mostra a vista o infinito dentro e fora por seu manifesto a ti para que entendas e penetres pouco a pouco no que aqui vieste e em lhe obedecendo retamente as diretrizes amorosas em sua vontade tu sejas ele quando responderes Eu sou porque eu sou disse sejas!
Vezes sem conta nos entretemos entanto com o abismo, aquele que diante da transitoriedade egoisticamente se mantem fechado lacrado seu entendimento em comodo escuro egoico onde pensando ser diz eu por mim me basto posto que tudo entendo, quando não vendo nada além da forma se acrisola em sem fim tormentos
A essência grita desde dentro querendo nascimento mas o improprio gera tanta casca rude que talvez necessite de império de elementos mais rudes ainda para que por germine desde a essência o anjo adormecido querendo sempre bem querência.
Não maltrate tua alma é luz divina diga a ela que o labor das horas se repetirão nesta e noutra estação de estar porque o amor conduz a luz de si para que mais seja e seja assim estrela reluzente como o mestre que desceu a terra para indicar caminho. Não olvides sois dos céus estais nele quando por aceite incondicional te vejas como uma semente e aceitas voltar ao ventre da mãe terra a fim de reinar de novo como alma altiva e quando o amor pedir impondo nova vida possa por fim dizer
Sim meu Pai aceito o que estou sem jeito para as lições na vida que me dás eterna lida em mim mesmo e quando por contentamento olhando a Deus te tornardes puro amor para poder olhar a fonte o exclamo que belo não será eterno porque o amor te pedira mirando em teus olhos com terno apoio e mando
Vai renasce ama mais um tanto da casa que te tenho por abrigo só te afastas se o queres se não meu abraço sempre te conforta onde estiveres porque estarei em ti se de mim em ti por teu arbítrio me recebes
Assim te fiz, planta que nasce sobre a terra com a missão de oferecer préstimos aqueles que não veem como olhos teus que não sentem ainda o amor de Deus que resvalam repetindo sentimentos e pensamentos em desalinho com mando de amor semeado neles
E assim quando recebem o fato do consolo, do alerta, do alento, da luz do dia quando a alma alcança sublime condição de acariciar as nuvens dos céus relata a terra.

Que belo, que belo.





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Antonio Carlos Tardivelli