Euripides Barsanulfo

De tanto pensar neste amigo utimamente, não duvido que tenha me inspirado de alguma forma

Cura da alma

Dispostos a busca da compreensão mais profunda nos rigores do tempo onde em labor incessante o espirito humano trata de sua intimidade identificando valores a serem transmutados para o mais alto é possível atingir níveis apropriados dentro da compreensão, pois ao filho ativo ao encontro das possiblidades elevativas é realidade inseparável do ser.

Pontuaremos hoje no curso da modulação de nossas almas algumas ponderações que sentimos importantes, e cuja abordagem laboraremos juntos a pensar nelas e de seu conteúdo o que trazemos para por fim formar o quadro ascensivo em compreensão mais apurada, haja vista que por meio deste compartilhar atingiremos juntos os objetivos firmados para o momento.

Como trouxemos para a temática reflexiva a cura da alma vamos poderar o que seja adoecimento e por outro lado cura como elemento onde se transubstanciado esta o processo através do qual se aloja harmonia equilíbrio e em assim nos encontrando em aspecto de intima paz e contentamento nos classifiquemos como mais felizes no ponto que esteja nosso sentir o ser como novo elemento colocado para renovada situação..

Chamamos a atenção dos buscadores no conhecimento do verbo e sua significação da necessidade de analise para conectar os elementos diversos trazidos para substanciar a ideia, por momentos ter-se-á que solicitar auxilio da tecnologia presente a rebuscar e poderar o conteúdo idiomático para que a textualização da ideia fique completamente compreensível, ou seja, debruçar-se no estudo dos significados que vão se entrelaçando para compor a ideia em si mesma.

A cura da ignorância ilustra a ideia transformativa e que não se dá sem que haja interesse vivo em questionar, ponderar, buscar a compreensão aprimorada vezes transcendente a forma no labor continuado onde se une analise do sentimento, intuição no trajeto direto diante das formas, continuidade vez que sem a disciplina do esforço e boa vontade em superar os próprios limites de absorção das propostas ideológicas não se a tingirá bom termo.

Preliminarmente laboramos versos, textos curtos, poéticos, numa ascendente vamos nos aprofundando no campo filosófico  superficialmente para elocuções mais profundas mais a frente aqueles que se dispuserem a seguir o curso das ponderações prepostas como proposta a que se nos integre em desenvolver a percepção, a inquirição racionalizada, o  caminho do entendimento mais pleno pela intuição numa linguagem o quanto mais lúdica com inserções poetizadas para tornar menos cansativa a analise do mais abstrato.

O processo de cura passa, portanto por etapas onde em se absorvendo caminho discernitivo e aplicando-se a medicação correta atinge-se a plena ou bem próxima compreensão do quadro em sua maior abrangência.

O que se pretende neste conjunto de palavras compondo o que nos esteja a vista dentro da cura?

Quais crianças aprendem sem antes jornadear pela composição das formas alfabéticas para que se lhe possa transmitir beleza através de emoluções poéticas? Superar os limites do nosso próprio entendimento sobre a questão por certo. Não disputar intelecto entanto não deixar de usar onde haja possiblidade comunicativa com clareza.

Poeticamente colocando a cura é o deixar um campo de dor e sofrimento para outro de felicidade e bem estar, entanto a cura e a doença tem desdobramentos diversos em áreas próximas e distantes  em nos mesmos num composto filosófico que trata o ponto a ser atingido e aquele onde se encontra a consciência  de si mesmo.

Já que perfectíveis enquanto na jornada dentro desta vista o que nos falte para a completude é fator que causa constrangimento em algum nível, portanto desequilíbrio, emocional, afetivo, em níveis diversos doença a ser erradicada com paciente zelo.

Onde se situe algum desequilíbrio o termo cura se aplica quando da transmutação de um estado a outro, porquanto não se localize a ignorância no quadro de doenças da alma se atribuirá valor depreciativo quando  de entidades mais lucidas tiver entre elas uma consciência no estagio silvícola, portanto, o grau diferenciado em qual se encontre dentro destes exemplos extremos, a consciência necessita do acréscimo caritativo para a cura ou em outras palavras a transformação do ser de uma condição inferior para uma de integralidade maior.

Na arte se encontra beleza, no homem a apreciação como condição da alma, quanto mais sábia mais conhecimento mais amor mais completa será a individualidade eterna no contato consigo mesma. não existirão mais guerras e o estagio será pleno de vida quanto do conhecimento do amor e da caridade sejam estes itens aplicados na integralidade do ser pois que assim sendo faz ligação de proximidade com outros de elevada contextura atingindo nos outros as culminâncias celestiais.

Ao que se aplica a caridosa ação de cura da ignorância pela ação da instrução do conhecimento cura a alma no sentido que mais esclarecida suas escolhas serão mais acertadas e seu futuro incerto se revestirá de esperança fundamenta em si mesma posto que dentro da harmonia universica a cada ação se reverte uma reação contraria em mesma proporcionalidade.

Dentro desta vista em proporcionalidade os efeitos são convergentes para cima, para um estagio vibracional que se eleva em constância pressuposta, medida com clareza em discernimento numa condição primitiva quando se atira um fruto para cima pela lei gravitacional se permanecer abaixo a nova situação é irreversível podendo-se em novo estagio medir os efeitos e opcionar em vista do discernimento para melhores escolhas. Noutra onde não haja a cura da ignorância em se permanecendo no estagio da irracionalidade a vista da dor não se altera vindo a se repetir ate que a consciência desperte por inteiro frente a sua realidade.

Na somatória dos efeitos classificados que por vezes se tornam ao campo somático perceptíveis sem que entanto tornem explicativa ao discernir de sua origem vai laborando o agricultor de si mesmo em constate trato de erradicação dos elementos outros que não o felicitem no presente.

Assim se portando em auto amor à condição presente toma contextura de esperança futura e o presente um quadro onde se pinta com tintas de ternura e afeto que vai no processo de convivência sendo extensiva ao outro enquanto lumineia seus corpos mais sutis de dentro para fora, ou seja, de sua essência vibrante na tonalidade adequada para compor o quadro das aquisições virtuosas.

Diante deste processo continuado vindo de origem sempre ulterior vai tendo contornos manifestativos saudáveis e o que é luz de si atuam ao meio enquanto transforma sua interioridade com os tons luminosos do auto amor em sua ação de dissipação ou substituição das sombras pelo afagar desde a essência com cada vez mais abrangente manifesto de amor que passa a ser do ponto observativo para analise sucinta, cura, a partir de vibração serena do divino em si.

Nada há no universo que seja inativo, a consciência como manifesto da essência sempre atua a favor do individuo quer na correção quer nas aquisições para emancipação da alma e todos os elementos físico psíquicos vão compondo uma harmoniosa melodia frente a eterna vida quando de uma situação de penúria do ponto de vista físico a essência entoa sua libertação observando intuitiva os próximos passos em seu trajeto, ausentando-se dos períodos curtos que sejam de medos, pois a fundamentação destes temores estão ligados intrinsicamente as limitações discernitivas quando ao futuro.

Bem pensado, entendida a fé raciocinante pondera que o que virá como consequente do que se habilita agora é fruto precioso da alma no auto laborar as qualidades em iluminação no sentido de melhor compreender seu papel na existência. Assim a medicação que é cura trata dentro da dimensão divina a alma com os elementos em si ocupando cada vez mais dentro do processo da naturalidade no confronto consigo mesma, observante, atuante, gerente das próprias atribuições informativas e formativas da sequencia existencial não com base em vazio entendimento, na aplicabilidade das leis que regem todo cosmologia em nos mesmos.

Factível é a ponderação filosófica e realista no que tange as condições intimas de equilíbrio na analise dos sentimentos experimentados no presente, vezes essa condição predispõe a cura de reminiscências antigas no “amor que cobre uma multidão de pecados na fala do discípulo Pedro”, nos remetera sem duvida a ação do auto amor considerando processo de auto cura.

O que seja a cura então passa por discernir as necessidades da alma e quando do surgimento da dor ou dos processos de despertamento da centelha para que se movimente na diretiva dos sentimentos elevados, já que prisioneira de si mesma nos rasteiros, caminho natural de ascensão quando tocada em sua intima condição opta por relacionar o que se lhe apresenta no presente com as opções possíveis com o trato da veste física noutras conjuntamente ligadas as aquisições da alma em termos de melhor entendimento.

No estudo aprofundado da natureza humana ligada a do divino pensamento que tornou a manifestação do espirito na forma, possível, encontramos intima relacionalidade do  elemento inteligente em sua capacitação para que tenha voo solo nas aquisições de experiências fundamentais para que em estágios sequentes de maior equilíbrio encontre opções de acréscimo ao seu próprio ser. Ver Deus como nos alerta o Cristo em sua generosa oferta a nossa vista no seu sublimado sermão do monte, passa pelo ser puro, a ideia de pureza entanto não esta vinculada a ter surgido assim, haja vista que o simples e ignorante não é puro senão em sua essência.

A pureza é semelhante para analogia ao diamante que passa pelas elevadas temperaturas agregando atomicamente rigidez e resistência abrasiva e de dureza nas ligações intimas que dão como resultante a formação da beleza e em analise sintética um conjunto agregado na forma do que foi pensado por Deus.

Não é o homem mais que isso? Pois a seu alcance esta o discernir dos elementos criados, do entendimento quando em estagio de compreensão mais elevada dos propósitos do criador para si, logra então, apesar da dor, dos desconfortos diversos dentro das diretivas divinas conquistarem a cada passo no processo de transformação do elemento primordial em outro de complexa contextura nos diversos campos vibracionais aos quais esteja ligado diretamente.

Enquanto espirito ligado a um corpo físico, enquanto atuante através do chamado por Paulo corpo celestial, e assim sucessivamente no elevar-se paulatinamente de um estagio primitivesco para outro de melhor compreensão de si neste processo.

Sem tomar a palavra pelo conceito total no entendimento, tudo é energia pulsante dentro do contexto do pensamento do Pai Criador, ele gera o principio e os meios para que sua criação atue fora de si e em si mesma numa ascensibilidade constante.

Por força persuasiva o verbo divino nos conduz a alguns pensamentos quais labor intenso nos aprimora o espirito nos caminhos da compreensão, mesmo que em conflitos interiores do maior ou menor índice de acertos e enganos, logramos encontrar o caminho do equilíbrio movimentando forças curativas a nosso beneficio.

Tal o conceito que nos traz o divino condutor no sermos sal que do sabor a terra não sem antes passar pelos caminhos da profunda reflexão sobre o que produzimos em termos de sentimentos e pensamentos para nos situarmos em condução segura de equilíbrio e paz  intima cada vez mais abrangente e completa

Na conceituação da humildade como valor virtuoso no homem basta olhar-se como digno elemento do pensamento divino que aceitando suas limitações busca de forma a compreender mais as atribuições dentro do seu campo de competência judicioso consigo mesmo nos deveres que se lhe impõe mesmo que de forma bastante limítrofe entre desde a ponderação sobre suas possibilidades realizativas.

Sem deixar-se quedar em abatimentos por situar-se num campo de menor compreensão das enormes posses para o futuro, situa-se em sua humildade como servidor cada vez mais consciente realizando no pouco muito dentro de suas possiblidades é de ponderação justa a auto avaliação entanto diante da vida inativa de muitas criaturas em seu processo de aprendizado justo sobre as potencias da alma, logra realizar seu movimento ascensivo e assim o fazendo a clareza quanto aos propósitos da vida vai surgindo dentro de sua intimidade pois o que age no bem já justifica a sua entrada nos passos sequentes para as conquistas espirituais.

Não deserdando os que choram no segundo passo da compreensão precisa sobre os valores da alma enquanto artífice de si mesma, bem felizes, bem aventurados ele sintetiza no seu rico verbo sobre a passagem do tempo da individualidade em suas diversas experiências, logrando localizar a alma que nem sendo tão receptiva na humildade condição primeira mas experimentando a lagrima sentida em suas auto avaliações reflexivas a nosso ver , retoma seu caminho experimentando esperança quando da busca mesmo pelo caminho da lagrima da melhor compreensão de si.

Assim, na bem aventurança relativa a lagrima não choramos todos em diversos pontos de nossa existência quando logramos encontrar em nos o entendimento de  erros e acertos e não se dobra diante dos eternos mandamentos o espirito eterno numa busca de si mesmo em equilíbrio e paz, onde o contentamento de encontrar-se nos braços do divino amigo lhe traz consolação as lagrimas e esclarecimentos quanto a correção que se faça necessária a vista as atitudes ao movimento seu em beneficio de seu adiantamento.

E segue o soberano amigo a tratar a questão da mansuetude como complemento das anteriores para no tempo do Cristo ela seja condição necessária ao prosseguimento da construção intima, trazendo a vista uma herdade, a da terra, ora em sendo herdeiros haveremos de nela novamente jornadear em condição melhorada posto que nosso desaparecimento do campo provativo será temporário enquanto não tenhamos atingido a condição de espíritos puros na acepção ampla do verbo

De certo que renovadas experiências com as três premissas nos conduzirão a essa compreensão posto que se ficássemos na condição de simples e ignorantes quando do primeiro estagio evolutivo da consciência não teríamos vista da felicidade vindoura de condição melhor mais feliz, em bem aventurança nem por sermos humildes, nem por sermos consolados em nossos labores na roupagem física, nem de sermos mansos para renovadas experiências elevativas rumo ao mais alto grau de entendimento e vida em nos mesmos.

Prossegue o amantíssimo mestre a nos convidar mais acima ainda quando nos situa na constatação das posturas mais justas e corretas em todas as circunstancias da vida nos alertando que seremos bem aventurados quando instados a sede de justiça sendo plenamente saciados a seu mando e por nosso esforço na evolução do nosso entendimento vez que a plenitude desta bem aventurança não esta circunscrita a justa medida do nosso esforço também o é na satisfação do exercício do dever que nos liga a  eterna lei de justiça nos sentindo saciados em Deus, em nos mesmos  e em seus desígnios santos, a nosso ver e sentir como elementos condutores deste estado intimo, que não ocorreria se na ociosidade nos dispuséssemos a atuar apenas situando no campo da letra morta algo belo entanto inativo em nos mesmos, qual seria o senso de percepção da plenitude da justiça recebida e exercitada em nos sentimos bem aventurados dentro dos parâmetros dos nossos deveres junto a humanidade se assim fosse, recheado de inação no pleno entendimento do que recebemos e do que nos caiba realizar a nosso turno dentro das disposições divinas?

Prossegue o soberano amigo  nos conduzindo a pensar na misericórdia, que recebemos ate aqui nesta subida reflexiva a nossa alma em profundidade e na que nos cabe a nosso turno exercitar na convivência com aqueles que se nos assemelhem na busca, vezes sem conta seremos testados dentro do campo da misericórdia na compreensão do outro e de nos mesmos neste caminhar mais acima constantemente nossos companheiros por vezes nos ferirão com a incompreensão e o descaso não nos entendendo os impulsos de elevação, entretanto neste caminhar de exercício da misericórdia tal qual recebemos constantemente do mais alto a nosso turno oferecer dentro da tela da nossa compreensão do amor o dever nos eleva se o exercitamos dentro da misericórdia para com os outros, sendo sempre esse divino chamado para que entendamos que o outro e nos somos companheiros em caminhada elevativa e a passo juntos a bem aventurança se instala como virtude de misericórdia em nos mesmos quando exercitada na convivência, não só no receber do mais alto, mas em estando em condição de ser caridoso ela é a ferramenta que nos socorrera o contentamento de tendo a essência do divino pensamento em nos já estamos por isso instrumentalizados para sermos também a misericórdia na direção do outro

E ainda mais nos ensina o divinal amigo quando nos coloca nesta escada ascenciva a entender que em nos encaminhando com responsabilidade nos deveres que a existência nos imponha por eterna lei atingimos não por graça imérita sim por jornadear no exercício das virtudes excelsas inscritas em nos a pureza de coração, capacitadora de vermos ao nosso senhor nas mais altas esferas nos diversos movimentos de preparação para trabalhos produtivos junto aos mais infelizes, bem a venturados os puros de coração porque em o sendo assim verão naqueles que jornadeiam pelos caminhos tortuosos dos erros e excessos egoicos aquela situação onde muita vez nos colocamos em ocasiões passadas e nos braços da humildade, da mansuetude, do senso de justiça na misericórdia amplamente aptos para compreender ao outro estendendo o entendimento amoroso e a nos mesmos em nossa caminhada juntos pela eterna vida em  socorro do outro e assim sendo, sentindo na essência do outro a mesma origem divina de eu sou em nós, o veremos em sua essência manifesto vivo do eterno doador nos campos de sua infinita misericórdia nos impelindo mais acima em compreensão justa sobre a vida no exercício do amor sublime.

Mas não para vez que nos inclui quando abraçamos as tarefas de amor e de sabedoria mergulhados no entendimento dentro das ações meritórias no desenvolvimento harmonioso em nos mesmos e mais acima em completude onde por manifesto das condições precedentes listadas em seu sublimado verbo como pacificadores! Não somente de nos mesmos como efeito de eterna lei em nós na direção do universo infinito. São muitas as moradas do pai não somente a terra com suas limítrofes possibilidades presentes, dentro de um espirito universalista onde as leis eternas encontrando abrigo onde a criação de Deus se manifeste o espirito pacificador será necessário como ação divina, então como bem aventurados por estamos pacíficos ordeiros dentro da disciplina ascenciva ofereceremos ao outro nosso estado intimo e então não só por Deus fonte generosa de amor mas pelos filhos dele nossos semelhantes seremos chamados de filhos de Deus!

Bem nos alerta o sublimado verbo do ungido, que para seguir após ele como pescadores de homens feito Pedro, não nos furtarão as provas para a perseverança, sendo perseguidos, injuriados, tidos como loucos por causa do evangelho do Cristo, mas que sublime visão nos aguarda dentro do trabalho redentor para nossas almas, purificar-nos-emos  no labor diário antevendo a felicidade no serviço realizado como dever que nos eleva ao santíssimo, ao mais sagrado, e a nossa recompensa nos céus de contentamentos não há quem possa nos subtrair pois aquilo que se conquista nos labores junto a Jesus, é aquisição eterna para nossas almas

E em sendo sal por fim da terra, nota-se mais uma vez no seu sublime ensino, a repetição em diversos patamares vibratórios das experiências em campos transitórios cada vez mais sutilizados pela vibração de paz no amor exercido por nós em sua seara bendita.

Logrando assim cura definitiva, instrumentalização para outros trabalhos de teor mais elevado onde a felicidade nos circunde como veste reluzente ate que por presente supremo estejamos nos de retorno ao Pai na compreensão precisa ouvindo dele próprio as ordenanças pra trabalhos outros, pois se ele trabalha sempre desde o principio, nos outros seus filhos o seguiremos em amor a vida nos campos infinitos do seu amor.

Mais luz para que mais luz seja.

 

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