sexta-feira, 13 de maio de 2016

Romanov


Nos caminhos da esperança

Sempre quando nosso espirito se encontra a repensar o que nos vem por fato no campo das percepções sobre nos mesmos, nos acolhe ponderações em nossa intimidade em questionamentos justos de por qual razão nos encontramos muita vez já que espíritos sem a veste do corpo a ainda experimentar no campo da intimidade aflições e inquietações quais não encontramos de pronto a causa em nós mesmos, visto que não existe na ordem divina o acaso ou a condição imérita seja em teor de elevação ou de dificuldades experimentadas.
Por vezes neste caminho de pensar e pesar o próprio campo intimo, terra farta onde foi semeado acerto e engano, visita-nos ainda reminiscências quanto ao campo de nossos comprometimentos pretéritos junta a lei divina, julgando-nos por vezes em condição de pena de demorado reajuste frente a vida que existe sempre.
Não obstante as macerações no campo mais sutil devido a nossas atividades do passado, “leia-se escolhas mais infelizes” ocupa-nos vivaz entendimento progressivo que mais a frente após justas considerações a nosso bem haveremos de galgar progresso no entendimento preciso, e esse sentido de espera enquanto esperança nos renova as forças no caminhar vacilante dificultado pela colheita necessária a nosso bem.
Aqueles que julgam, entretanto que por imérita condição aos planos divinos ascenderão de salto caem por terra por perceberem que suas conquistas em termos de elevação do sentimento, em amorosidade e perfeição no campo da ação por esse item, ainda pesam as inferioridades relativas a personalidade onde o ego se sobrepondo a razão na analise do sentimento ainda os prende aos círculos inferiores da consciência, justo juiz, julgador preciso de nossos atos tornados habituais manifestos de inferior condição, que necessitam reparo, renovação no caminho da eternidade a nos elevar a medida que nos desfazemos e nos colocando na condição de melhor recepção do generoso investimento  do amor divino derramado sobre cada uma das  criaturas.
A par da nossa necessidade discernitiva sobre as propriedades da esperança, junto a nós benfeitores solícitos acompanham nossos passos vacilantes com esclarecimentos oportunos  frente as tarefas necessárias, corrigindo nossa direção sem interferências que não sejam amorosas tendo em vista que como espíritos em eterna ascensão os necessitados que somos de hoje nos tornaremos operários ditosos do amor divino nas diversas esferas vibracionais da orbe com o passar do tempo, aplicando-nos na contenção de nossas inferioridades e nos dispondo dentro de naturalidade a ascensão a valores de maior elevação.
Por essa razão nos dispomos a entreter a fase curativa de exposições em nossas dificuldades com o fito de esclarecer aqueles que batam a porta de necessário ajuste de vista diretiva na concepção da eterna vida, sem os engodos costumeiros de dogmas paralisantes, aceitando-nos ainda como merecedores da misericórdia no trato do verbo, rogando escusas para a condição de menor compreensão ainda nos labores justos e mais acertados onde nos situamos como modestos transmissores das lições recebidas do mais alto.
Assim num campo de constante analise do exposto, que se guarde a proporção de acerto e erro da experiência comunicativa, admitindo a nos os deslizes verbais porventura encontrados nas exposições, e o acerto por certo através de nós vem do amoroso envolvimento das vibrações crísticas daqueles que alcançaram pelo trabalho justo, condição discernitiva capaz de nos conduzir irradiando de paragens sublimes, energias que nos fortaleçam no intento de cada vez melhor servir.
A par destas considerações do nosso espirito, seguiremos mais a frente oferecendo a vista daqueles que como eu busco o esclarecimento justo uma espécie de partilha dos bens eternos junto a nós numa comunhão de pensamentos e sentimentos com a diretiva da amorosidade dentro do campo da humanidade nos dois portos de ser, um ligado ao campo da transitoriedade física outra o nosso de maior abrangência visual apesar de nossas limitações ainda, podemos dizer, de campo espiritual para delimitar dois dos aspectos da existência eterna. Um físico mais denso outro espiritual e sutil embora ainda em estágios de elevação justa.
Que a permissão do divino enviado nos preceda os passos em termos de exposição dos pensamentos em partilha numa cada vez mais ampla manifestação de vida nos dois planos da existência comprovando aqueles que buscam melhor entendimento, que a morte não existe sempre o que existe em Deus é vida.
Aguardemos então não a conclusão da tarefa, nos cabe apenas prefacia-la mas o seguimento com as descritivas que alicercem nas almas buscantes  a vida além da vida virão do conjunto das  consciências manifestas para que também através de nós a fala profética também se cumpra.
E as bênçãos celestes se derramem generosas a todo coração de boa vontade que queira recepcionar no modesto trabalho de parceria de nossas almas que se lhes possa acrescentar sempre esperanças renovadas.

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Antonio Carlos Tardivelli