Nos caminhos da esperança
Sempre quando nosso espirito se
encontra a repensar o que nos vem por fato no campo das percepções sobre nos
mesmos, nos acolhe ponderações em nossa intimidade em questionamentos justos de
por qual razão nos encontramos muita vez já que espíritos sem a veste do corpo
a ainda experimentar no campo da intimidade aflições e inquietações quais não encontramos
de pronto a causa em nós mesmos, visto que não existe na ordem divina o acaso
ou a condição imérita seja em teor de elevação ou de dificuldades
experimentadas.
Por vezes neste caminho de pensar
e pesar o próprio campo intimo, terra farta onde foi semeado acerto e engano, visita-nos
ainda reminiscências quanto ao campo de nossos comprometimentos pretéritos junta
a lei divina, julgando-nos por vezes em condição de pena de demorado reajuste
frente a vida que existe sempre.
Não obstante as macerações no
campo mais sutil devido a nossas atividades do passado, “leia-se escolhas mais
infelizes” ocupa-nos vivaz entendimento progressivo que mais a frente após justas
considerações a nosso bem haveremos de galgar progresso no entendimento
preciso, e esse sentido de espera enquanto esperança nos renova as forças no
caminhar vacilante dificultado pela colheita necessária a nosso bem.
Aqueles que julgam, entretanto
que por imérita condição aos planos divinos ascenderão de salto caem por terra
por perceberem que suas conquistas em termos de elevação do sentimento, em amorosidade
e perfeição no campo da ação por esse item, ainda pesam as inferioridades relativas
a personalidade onde o ego se sobrepondo a razão na analise do sentimento ainda
os prende aos círculos inferiores da consciência, justo juiz, julgador preciso
de nossos atos tornados habituais manifestos de inferior condição, que
necessitam reparo, renovação no caminho da eternidade a nos elevar a medida que
nos desfazemos e nos colocando na condição de melhor recepção do generoso investimento do amor divino derramado sobre cada uma
das criaturas.
A par da nossa necessidade
discernitiva sobre as propriedades da esperança, junto a nós benfeitores solícitos
acompanham nossos passos vacilantes com esclarecimentos oportunos frente as tarefas necessárias, corrigindo
nossa direção sem interferências que não sejam amorosas tendo em vista que como
espíritos em eterna ascensão os necessitados que somos de hoje nos tornaremos operários
ditosos do amor divino nas diversas esferas vibracionais da orbe com o passar
do tempo, aplicando-nos na contenção de nossas inferioridades e nos dispondo
dentro de naturalidade a ascensão a valores de maior elevação.
Por essa razão nos dispomos a
entreter a fase curativa de exposições em nossas dificuldades com o fito de
esclarecer aqueles que batam a porta de necessário ajuste de vista diretiva na concepção
da eterna vida, sem os engodos costumeiros de dogmas paralisantes, aceitando-nos
ainda como merecedores da misericórdia no trato do verbo, rogando escusas para
a condição de menor compreensão ainda nos labores justos e mais acertados onde
nos situamos como modestos transmissores das lições recebidas do mais alto.
Assim num campo de constante
analise do exposto, que se guarde a proporção de acerto e erro da experiência comunicativa,
admitindo a nos os deslizes verbais porventura encontrados nas exposições, e o
acerto por certo através de nós vem do amoroso envolvimento das vibrações crísticas
daqueles que alcançaram pelo trabalho justo, condição discernitiva capaz de nos
conduzir irradiando de paragens sublimes, energias que nos fortaleçam no
intento de cada vez melhor servir.
A par destas considerações do
nosso espirito, seguiremos mais a frente oferecendo a vista daqueles que como eu
busco o esclarecimento justo uma espécie de partilha dos bens eternos junto a
nós numa comunhão de pensamentos e sentimentos com a diretiva da amorosidade
dentro do campo da humanidade nos dois portos de ser, um ligado ao campo da
transitoriedade física outra o nosso de maior abrangência visual apesar de
nossas limitações ainda, podemos dizer, de campo espiritual para delimitar dois
dos aspectos da existência eterna. Um físico mais denso outro espiritual e
sutil embora ainda em estágios de elevação justa.
Que a permissão do divino enviado
nos preceda os passos em termos de exposição dos pensamentos em partilha numa
cada vez mais ampla manifestação de vida nos dois planos da existência comprovando
aqueles que buscam melhor entendimento, que a morte não existe sempre o que
existe em Deus é vida.
Aguardemos então não a conclusão
da tarefa, nos cabe apenas prefacia-la mas o seguimento com as descritivas que
alicercem nas almas buscantes a vida além
da vida virão do conjunto das consciências
manifestas para que também através de nós a fala profética também se cumpra.
E as bênçãos celestes se derramem
generosas a todo coração de boa vontade que queira recepcionar no modesto
trabalho de parceria de nossas almas que se lhes possa acrescentar sempre
esperanças renovadas.
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Antonio Carlos Tardivelli