Conto de esperança
Diz a alma enquanto se encanta que tudo é belo quando na
alegria
Mas chega nuvem escura em tarde fria deixa cinzento o céu
azul
Mesmo assim ela se resguarda da tristeza sabe que o sol
retorna e a beleza!
Com a alma deveria ser assim enquanto sonha
Vezes entanto não se torna conto de esperança.
Olha no limitado não vendo que a tempestade passa sempre
O azul retorna e quando não o fez chegando a noite
Pontuado de estrelas cintilantes a alma se encanta novamente.
Se ao lado um carinho quente lhe aconchega muitos suspiros
extasiados
Porque calor quando de amor a proximidade deixa saudade
quando parte
Entanto é felicidade lembrar-se de qual se ama imaginando
sol luz bonança!
Na poesia para sonho utópico inalcançável
Ao coração entanto qual perdura vigorosa esperança
A criança crê que alcança e na jornada sorri insistente e
pura apenas ama!
Não há sombra que a macule não há tristeza que perdura
Fica vivo na alma o conto de esperança ai se torna poema a
embalar sonhos infantes
Porque quem sonha hoje tem idade de ontem porque sonhar é
vida
E qual não sonhe não trate por luz a vida vive?
Sorria! Estas sendo filmado e quando o presente for passado
La na frente ou daqui a distancia de momento
Poderás dizer Valeu a pena, valeu cada instante!
Cada sonho no meu conto de esperança.
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Antonio Carlos Tardivelli