Na força do amor
Quanta conta luminosa ou opaca no correr da existência desde
a origem!
Vez ou outra paramos com atividades e focando o pensamento
chegamos a analisar a força que tem o sentimento. Tudo pode tornar asserenante campo
de encontro conosco mesmo habito de tornar luz o que ainda insiste em ser
rasteiro, modo elevativo do espirito eterno!
Por essa sublimada condição da alma que se esmera no
entendimento de si mesma em uma viagem longa adentrando as leis que regem a
harmonia do universo eis que dentro esta como esta fora e não pode ser negado. Contradito
não há que sustente oposição racional que vele pela verdade pura e simples da criação
do ser realizada por Deus.
No amor força sublime o ser encontra com sua essência, o pai
gerou o amor a partir de si e distribuiu como agua viva saciando o sedento de
reconhecer-se a si num contexto de amor eterno e por ser assim sempre terno
educativo elucidativo que torna a verdade uma fonte cristalina onde se mergulha
o discernimento da alma para o encontro com Deus.
No julgamento egoico sintonizados com a dimensão finita da
veste que recobre a alma que busca o entendimento, muita vez vacilante frente a
fonte cristalina se estremece pois a compreensão do amor sublime passa pelo
cadinho das provas que purificam toda aquisição que se equivoca durante a
jornada transitória.
O campo mental daqueles que se dedicam ao entendimento e
mais que entender a partilhar por força do sublime amor para tantas almas
quantas busquem a fonte do divino amigo que se nos oferece a todos em todo
campo vibratório do seu amor a sublimada vista que somos eleitos do seu
sentimento.
Por sermos do Cristo a ele se funde nossas aspirações posto que
entrando na dimensão do seu amor passamos a ser o seu amor e toda verdade que
dantes era busca em nos mesmos nos encontramos nele e nele e com ele vivemos
todo tempo que se nos for permitido manifesto individualizado. Por ser assim
nos aliamos com a palavra descida do mais alto na sublime explanação educativa
de Paulo quando para nossa percepção afirma: Não sou mais eu que vive é o
Cristo que vive em mim.
Desta forma, neste sentido, profundo em sua singeleza o
sublime apostolo da gentilidade nos coloca a todos como participes do amor
sublime espalhados por toda terra em ações de emanações deste sentimento que é
lei eterna a ação do espirito a toda hora, desde o romper da aurora com suas
cores inebriantes, belas!
Onde por estática contemplação em movimento de gratidão ao altíssimo,
ao Incriado, aquele que nos diz Eu sou teu Deus e nos basta nos dobramos diante
da imensidade do seu amor divino em suplicas para que se nos mantenha na
firmeza e coragem quando provados em nosso amor gerado por ele para a
imensidade em evolução crescente. Vez que átomos em semelhança dimensional
frente a sua sublime presença, mas sentindo que ele vive por nossa fala quando
em sintonia do divino em nós no amor que é ele.
Deus ama, simplesmente ama! E por
ser amor do Pai em nós nos apresentamos ao vosso discernimento julgai-nos!
Mas que vossa medida seja pelo amor que já sintas vibrante
em ti mesmo pois só com essa vista a compreensão precisa se apresentará. O amor
que sou é o mesmo amor que sois!
Viver em Cristo existir por ele compreender que somos seres
divinos na dimensionalidade da forma, ora com sutis corpos viajantes do
infinito noutras a seu mando de amor nos aproximando das paragens de dor para
consolar enquanto amor.
Deus não se oculta em trono refulgente nos estamos nele
respiramos nele existimos nele embora a
linguagem pobre não lhe possa fazer justiça a sua grandiosa presença
pois nosso acanhado campo mental não comporta o infinito, trazemos a nosso bem
pelo amor que dele emana compreensão intuitiva de que o que trato pelo verbo,
na linguagem passageira do campo efêmero da forma que ´verdade Deus é amor
supremo e nos outros mesmo que amor pequeno a ele nos elevando por determinada obstinação
em ampliar nosso ser no amor sentido nos dobramos.
E diante de sua divina presença aqui estamos, aprendizes do
amor a tornar perfume de nossas almas irmanadas, juntas nesta busca em nós do
sentimento sublimado que nos eleva a divinas paragens onde somente a intuição por
ser faculdade dos tempos vindouros desta humanidade, espalhada por toda orbe
sob a sublime direção do Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo nos situamos como manifesto deste amor por não
mais sermos o desejo de nos situarmos como um só
Mas como nos eleva Jesus. Eu e meu Pai somos um só.
Aqueles olhos cuja intuição desperta como faculdade da alma
puderem ver que vejam.
Antulio
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Antonio Carlos Tardivelli