No curto período para vivências tendo em vista o eterno tempo é feitio de semeadura e colheita que se tenha do passado no presente, quanto mais o espírito se aprimora moralmente, mais consciência de si toma posse, e isso o eleva a paragem onde a compreensão se aprofunda, e os deveres frente a si se apresentam como escadas ascensivas, do ponto que esteja ao ponto que anseia, pois seus anseios se aprimoram com a vista clarificada pela razão em análise dos seus sentimentos.
Em tarefa educativa antes a si depois ao outro, onde toma por dever compartilhar o que tenha isso é semeadura e a colheita por claro discernir se lhe apresenta em alegrias duradouras, como mestre de si mesmo se educa mais e mais sujeitando a razão suas lições de vida apreendidas, lembranças do que se passou consigo e toda ação reverberada em anuências onde seu coração, sede dos sentimentos de forma afirmativa e abstrata se apresenta ao seu discernimento cada vez com mais clareza, pois o esforço ao qual se dedica é semeadura e colheita sempre vem por efeito.
No campo dos sentimentos aflorados, sempre identifica a atuação do outro e sua escolha onde determina sua permanência, evoluindo a cada lição absorvida pois o cuidado de si isso determina, sua intuição nos acertos se aprimora, as palavras nunca são enganosas, liga-as aos sentimentos que vão se enobrecendo pois no leme de sua história torna-se mestre de si mesmo, reavaliando prontamente os equívocos cometidos e purifica seus sentimentos como alguém que determina-se a compor o copo turvo com águas cristalinas até que o todo seja de igual forma em suas manifestações de espírito.
Aprende com cada situação de momento, como fosse agricultor de si mesmo, sabe-se dirigido pela providência divina, e desenvolve o seu discernimento em toda a instrumentalização para seu espírito, que esta lhe concede todo tempo, como que dizendo-lhe semeie o melhor em seu próprio espírito, para que as plantas das virtudes ocultas em ti mesmo. de tal forma que em verdade frutifiquem, seja ponto de pacificação ao mundo aflito, e muitos são os aflitos que podem ser consolados pela verdade em si que encontra, semeadura divina, para que por seu arbítrio promova frutos que edifiquem todos os que tem esse intento íntimo.
È como um professar missão divina a partir de sua essência vibrante e verdadeira, compondo nos momentos onde se sinta instrumentalizado por suas lembranças, para que tome por instrumento seu corpo em seu entendimento, sendo aprendiz para depois cursar o mestrado em situações de vida educativas, sempre em seu primeiro momento o mestre aprende com o pai, depois transfere por amor a seus irmãos estejam eles na abundância ou em pequeno entendimento do que realmente são, já que a viagem pelo corpo é como uma penumbra ao espírito imortal, ele intui que há algo dependente de si como filho do altíssimo, pois o pai que instrumentaliza na educação do filho espera deste frutos discerníveis como fosse o pai cuidando de todo filho que procura, para que encontre, educado nos momentos de vida, o que já dispõe em si e o que necessita na continuidade da existência.
De certo que pode em seu aprendizado passar por situações conflitantes, onde vacila, se engana, e se cobra vezes relutantemente o justo ajuste diretivo, o que faz demorar-se muita vez no processo transformativo, do aprendiz que serve, como mestre que ensina, mas prosseguindo no que lhe é oferecido como vida em trânsito por um templo corpo, reúne qualidades embora de pronto não as identifique consciente de si mesmo, pois o recebido do eterno senhor da vida como instrumentalização, capacita ao discernimento justo avanço, e quanto mais avança em si no campo dos valores virtuosos, mais multiplica a bondade que assiste, a misericordiosa ação como fruto desta, e tendo duas bondade com misericórdia outras se apresentam na própria alma.
É sempre um caminho de um ponto de partida para algo imenso, vez que sua existência no conjunto das lembranças faz em justa causa uma semeadura dos efeitos do amor divino em si, para ser do outro nas nuances do aprendizado que realiza no templo corpo a seu espírito, somando virtudes despertas pouco a pouco, umas por condução a que elas chegue, noutro ponto na aplicação do que em si já esteja ativamente desperto, sendo assim a bondade traz em si nuances de amor que assiste as aflições com esperança, pois medindo por justa vista o que se torna, já compreende que tem um processo em si de aprimoramento de sua compreensão frente ao existencial de espírito, é semelhante a uma construção, de portas para acessar os cômodos íntimos, e janelas para que possa avaliar o que está fora e dentro. E normalmente nos alegramos quando o estado íntimo da construção que é nosso dever é bela, luminosa, felicitante
Se há encontro com reminiscências do seu passado aflitivas, corrige-se em processo de auto amor, praticando mais bondade e temperança frente as provas do caminho, quando estas se tornam conquistas meritórias são elementos do mestrado que se avizinha, pois os filhos do altíssimo senhor da vida, são preparados para o trato da terra intima com repetidos presentes em oportunidades realizativas, os que se encontram mais a frente e mais acima são aqueles espíritos dedicados, humildes aprendizes, depois ao mestrado capacitados pela existência infinda .
Na utilidade do agora a semeadura, no amanhã se pode colher o semeado, assim que a escolha possa ser bondosa expressão de espírito, pois oculta-se na bondade, a piedade, e nesta o serviço bem realizado com discernimento esclarecido, tomado por posse, no trajeto viagem após viagem renascendo da água e do espírito para adentrar ao reinado do Cristo, consciente de si mesmo.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli