Na nossa percepção do que seja amar, sem o outro que motive o sentimento, amar seria somente palavra, por falar de um amor supremo então, a nossa vista nos sentimos amar pequeno, porém visitando dentro o que se apequena, não seria parte integrada ao todo como supremados? Sem a vista do supremo não enxergaríamos a parte dele que somos, não que se divida em grande e pequeno, nós é que estamos na condição de viajores para nosso entendimento.
No que sentimos o outro, é parte integrante do sentimento, e o que é concedente de pensar amar, seria menos amor por esse fato de sentir o nosso fragmentado em tantas partes como nosso entendimento sinta? E quando sentimos que viemos do amor maior para pensar no amar, não há uma espécie de busca por entendermos melhor, onde por arbítrio nos situamos, e se pequenos ou apequenados por nós mesmos, não existe intimo anseio para sermos mais e mais, a semelhança do supremo amar? Ora o ser criado para sentir e entender o que sinta quando ama, por conseguinte não percebe-se conduzido ou instruído nos movimentos de vida concedida?
Sentimos que entendemos um tanto, para mais sentir todo tempo, é algo que irradia de nós em eterna vida, visto que criação divina, pensamento gerado para que geremos outros por nosso arbítrio, na compreensão da vida que se eterniza como o próprio amor supremo, qual criados em semelhança, e postos no caminho a desenvolver o entendimento do que seja pequeno ou grandioso, entanto o pequeno não é parte que se integra ao todo, por arbítrio próprio e isso não te parece uma maravilha grandiosa?
Então porque o criador amor é supremo a nossa vista, e por qual caminho a ele integrados podemos mesmo nos sentindo pequenas partes, sentimo-nos irradiantes dele, é para que estejamos nós também por sua presciência, em caminho oferecido por ele para que junto dele, manifestemos o que seja o nosso, irradiante ao outro, como parte dele para sermos todos um com ele, educando nosso sentir para compreender o que somos, de onde viemos e para onde estamos seguindo e como.
A compreensão de amar com mais precisão do que seja, no que estejamos nós em práticas diversas, nos aproxima do sentir o que somos, e do porque que viemos no nosso aqui e agora, perceberemos por intuída concepção de vida para onde estamos seguindo, e o como seguimos é por educada instrução amorosa sempre, pois o amor supremo educa em instrumentalização ao supremado, para que como ele, perfeito, seja em seu manifesto, como luz no mundo e sal da terra. Então passamos a nos pensar como fios condutores do amor divino, onde estejam nossos manifestos de pensamentos em vida, pode ser na terra onde o reinado do eterno a nossa compreensão pequena principie, não fora, pois o princípio é nele e dele, mais dentro, para onde seu amor quer ser a irradiação ao outro, com perfeita pureza
Assim, quando sinta seu amor apequenado, compreenda a dimensão do ponto no universo inteiro, o que seria deste universo em sua perfeição criada, se faltasse um ponto deste amor em supremo manifesto , em instrução a outros pontos, para que juntos possam sentirem-se um com o todo, não é o supremo que dirige o entendimento do que se sinta supremado?. Portanto que ninguém diga que não pode, porque não se sente apto, todos trazem a unidade criadora em si mesmo, e criamos coisas boas e as que nos constrangem no nosso próprio pensamento, mas quando nos sentimos parte e semelhantes, sendo amar com todo o entendimento, qual é o maior entre nós senão aquele que mais ame. e mais se entenda no que sinta, e quando atingem tal ponto vê-se em igualdade não em superioridade.
Assim em nosso histórico podemos nos sentir educandos, espíritos viventes em diversas experiências construtivas, mesmo naqueles momentos de colheita obrigatória, que nos mesmos semeamos em nosso íntimo, toda condição aflitiva não é para sempre como fogo eterno, até porque o fogo provativo dá têmpera ao espírito, o prepara para que na repetição continuada renascente para adentrar ao reino do senhor, possa adquirir o ser amor com consciência de si na direção do outro, para ser grande somente no que sinta que é, para ser humilde servo da verdade que flui da eterna fonte, para ser puro com é a fonte no supremo amor
“sendo pois perfeito como é vosso pai celeste”
João
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Antonio Carlos Tardivelli