Eis-me aqui.
Um ponto de consciência dos deveres agendados junto a humana idade, criança ainda birrenta, que por pouco se insurge gritante se sentindo injustiçada, o que a educação levaria a constatar que tudo o que se tem é um tanto retorno do que se faz, onde se trate em posturas limitantes onde o que mais funcione ao sentimento seja o apego, desconsiderando o direito a vida de igualitária forma isso porque tanto no campo onde órbitas, espírito e corpo, não existe privilégios, cada um compreende segundo o que se esforce a compreender, pois o discernimento é algo que vai em um crescente, desde o primeiro estágio, entretanto há na terra os estacionários.
Um destes limitantes é o orgulho, muito embora todos sigam em semelhante trajeto, há na escola os que se destacam por humilde postura durante uma vida, o recolher em crescimento espiritual é grande enquanto que o orgulho fecha portas as melhores posturas diante da vida, pois o orgulhoso nada vê além do seu próprio ego, fase distinta na criança espiritual que não aprendeu ou não deixou fixar em seu espírito as verdadeiras lições elevatórias, instruções não faltam todas elas estão postas a percepção do buscador é como se o espírito fosse instrumentalizado desde sua origem que é divina, bastando a ele seguir no campo das escolhas mais felizes, onde se aprimora o entendimento do que seja no que está agora.
O orgulhoso só percebe o campo do trânsito pelos empréstimos feitos junto a providência, e mesmo posto de forma igual aos semelhantes, atribui a si toda posse, sem ver nada além do que pensa ter, e se fecha à vista de estar em trânsito por um ciclo escolar, cujos aprendizados dispostos em sua essência, necessitam serem despertos, as tais qualidades de alma encontradas nos humildes, pois neles a simplicidade impera, abrindo portas as relevantes verdades sobre si e sobre sua existência, intui por sua essência que ela flui generosa e o único termo que encontra ao ciclo que encerre, é o das conquistas sobre si e isso o eleva ao ponto seguinte de compreensão mais precisa.
Por essa vista e que é colocada a todos os que queiram ver, o passageiro reúne em seu trajeto diversos aprendizados no sentir seu ser, enquanto no orgulho os portais reais se fecham, ao humilde e simples de coração eles permanecem luminosos ao entendimento presente, sobre o futuro que semeia agora, pois lição absorvida eleva a outro ponto em aquisições maiores, promovendo o espírito a responsabilidades sobre si em outros campos de aprendizado justo, enquanto o orgulho limita e aprisiona, a verdade encontrada pelo aprendiz humilde vai somando luz bem dentro, onde o justo discernimento é fixado, ora no educandário terrestre o médico formado exerce medicina, assim como em todas as atividades humanas, o preparo para as funções diversas é necessidade ativa.
Quanto mais se pense na justiça dos efeitos, mais se aprende sobre as responsabilidades individualizadas diante de providência divina, ela que dispõe de forma igualitária oportunidades de serviço a toda criatura, e o trabalho para o bom aprendiz. é conteudo virtuoso que reúne absorvente das lições de vida, oferece renovados valores em entendimento de que o ciclo corpóreo é ano letivo da escola existência, onde o aprimoramento é determinação da lei divina, portanto há os retardatários do orgulho e junto deles o humilde e simples de coração, onde o ser que vê e sente pode reformar-se em suas disposições de espírito, pelo caminho da auto confrontação de seus valores íntimos, enquanto o orgulho fica segurando a maçaneta da porta o humilde exemplifica sua abertura mais ampla, enquanto um diz a si tenho tudo o que preciso e posso mais que o miserável, o outro encontra na porta do desconhecido sobre si e absorve da melhor maneira as lições de vida onde a luz da caridade o norteia.
Enquanto um faz seu norte, outro se acorrenta nos apegos, entanto isso não pode ser de forma eternizada, pois como foi no princípio pelo mesmo ser divino criado, traz em si o mesmo item ativo chamado consciência, que a tempo justo desperta, esse tempo variante segundo o individualizado arbítrio, pois esse é princípio de justiça, onde a cada um é dado segundo suas obras, aquelas referenciadas em si no campo dos sentimentos, que vão num crescente movidos pela consciência de si, adquirindo virtudes de alma, neste ponto em semelhança, segundo a liberdade de escolha, uns avançam mais rapidamente que outros estacionários no orgulho
Desta forma fixado o princípio de justiça no ser criado esta avança para estagiar em mundos mais elevados enquanto o displicente as lições de vida demora-se em angústias repetidas, quando e quanto entenda que conceder-se movimento discernitivo sobre a verdade do que seja a liberdade dos grilhões se apresenta, sempre requerente de esforço continuado, pois a graça divina é a vida e ela sempre será forma realizativa com base nos aprendizados sobre si nas aquisições de espírito, pois é neste alforge que se leva a bagagem para o próximo estágio, cuja diplomação todos podem se sentir próximos ou ainda distantes, como crianças fossem não se sentindo preparadas, repetem as lições até chegar à angelitude..
O ponto então é esse: dimensionar nossa humildade sem orgulho.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli