20 Paz e luz

 

Fica para outra vez, agora
fazer versos que contam história.
Realizar encontro de esperança
no bom ânimo repetido, com audaz coragem
para rever o que foi dito mensurando solidários
Mesmos feitos , com palavras diferentes.

As vezes, apaga-se da memória o que não foi retido,

ou vivido parcialmente e não pode ser repetido.

na nossa análise está tudo certo, quando se aprende o sentido

do realizar a esperança que se tenha nas letras repetidas,

no ânimo mantido em vibração sintonizada,

pode ser um verso novo em uma prosa renovada.

Pode ser educandário solidário, reprise em outras palavras

do mesmo amar que se torna letra ou fala da alma que se tenha

por sintonia aplicada, replicada tantas vezes quantas forem necessárias

por ação, reação, obra nossa em sentimentos semelhantes,

pois sujeitos na mesma lição de vida elas nos renovam

passo a passo como necessidade de serem repetidas, várias vezes.

Então nos parece que apenas em um verso não nos cabe a alma

mas ela tenta sempre atenta, vigia e ora em sequência

ai João se apresenta novamente, o que foi passado, no passado fica

o presente é outro sempre e para sempre

como se infindável fosse o anseio do poeta em ser poema

de de nós outros estarmos juntos compondo a esperança que temos

Almas solidárias em mesmo ensejo educativo, se nos falhem os meios

outros se apresentam pois são retirados da água viva que todos temos

Por coragem a dor por experimento redimitivo

esperança repetida tantas vezes em tantos versos

onde a razão que traz análise de bom ânimo se apresente

dizendo, escreva outro verso, recomponha-se e mais atento.

Tirando da dor o que nos seja alento,

penetrando no reino do senhor em nós mesmos,

Sempre abundantes como dantes noutro verso insistente

onde a bondosa generosidade impere e a sintonia mais se afinize

Dizendo a nossa alma, acolha a esperança, a coragem, o bom animo.

De novo João com imensa gratidão.

Paz e luz