segunda-feira, 15 de abril de 2024

25 Nossa contribuição



Por orientação trazemos contribuição, tudo o que passe disso, para impor, para dizer eu trago o mais correto, o único caminho à plenitude do espírito, é colocação egoica, imposição em ideia preconcebida, muita vez não medindo o efeito invasivo, cerceando as escolhas do outro por nossa vista, dito isso, que nossa contribuição junto a humanidade possa ser de utilidade, para que cada um se encontre no campo que lhe liberte, não que aprisione a conceituações equivocadas.

Por continuada contribuição na repetição à exaustão, de que a vida prossegue além da vida e que, nos tornamos autores de nós mesmos dentro da lei de causa e efeito, ou a cada um segundo suas obras, por isso o trato sincero de nossa parte de trazer contribuição a ponderação, pois verdade constituída só se encontra quando compreendida a lei de vida em seus parâmetros individualizados, onde atribuindo ao outro valores conceituais a serem observados, devemos ser a aplicação a nós em primeiro estágio, depois de fixado com sincera disposição de acerto, oferecemos ao outro nossa vista sem imposições no caminhar dentro de um quadro de compreensão profunda, pois todos estamos de igual maneira inseridos nas leis eternas para sua observação a partir de nossos atos e procedimentos cujos efeitos nos retornam invariavelmente.


Desta forma, com o campo de lucidez ampliado no melhor esforço contributivo, vamos discorrendo sobre pontuações a nosso entendimento de valores, quais em sua transcendência avançam  a nosso ver no caminho do entendimento dos deveres que temos, quando concedido o encontro do conhecimento em verdade libertadora das amarras ilusórias, que temos todo tempo do mundo, pois somos entidades espirituais no corpo e fora dele, é fato que a tempo justo todos constataram, e junto deste entendimento surgirá por certo aquilo que desejamos a nós em termos de equilibrada postura diante da vida, a exemplo de personalidades que já nos foram exemplos construtivos, nos deveres a nós das mesmas leis, necessitamos de oferecer os frutos destes entendimentos a outros caminheiros, sem impor nossas conceituações, entanto sem nos omitir de expressar as convicções.


Assim passo a passo virando em cada página numerada, os conceitos firmados em nós, vão sendo expostos diante da vista doutros, sempre nos colocando diante do espelho em auto aplicações, posto que o que desejamos ao outro antes praticamos, doutra forma são conceituações esvaziadas de conteúdo, o jorro contínuo das palavras são exercícios mentais, que podem ser justa instrução a quem busque, antes de ser algo cansativo e monótono, é forma de disciplinar a mente na abrangência da matéria vida, em seus aspectos que transcendem o tempo curto de uma existência corpórea, definindo-nos a todos como seres espirituais em continuadas experiências, onde de acerto a acerto reunimos virtudes operosas a partir de nossa intimidade, e virtude nunca violenta o arbítrio do outro, não pode deixar de desejar entretanto, que sujam frutos de contentamento, afastando de maneira definitiva os medos infundados, ou as ilusões, que os campos elísios de felicidade e completude ocorre a vivência sem que haja esforço individual transformativo.


Deste ponto reflexivo, sobre a continuidade da existência de nossa consciência de nós mesmos, estamos postos diante de um quadro, onde somos e seremos construtores de nós mesmos, já que na observância e prática das leis divinas surgem os naturais efeitos, e amadurecido nosso peditório em justa causa, podemos sim de acordo com nosso esforço reiterado de compreender o que já fomos instrumentalizados, pedir sim, entendimento para que harmoniosamente passemos a prática do que já temos, e partindo daí mais compreendemos a justa medida a que, tudo que pedirmos a providência divina seja  lastreada das obras dos nossos melhores sentimentos, por tesouros de conquistas meritórias, já identificando conscientes os frutos por nossas ações, pois uma árvore boa produz bons frutos se retira de seu tesouro interno, e este é feitio de prática dentro do campo das leis divinas. 


Quais leis? bastaria mensurar nossas vivências para identificá-las : a lei de adoração pois concluímos um ser supremo criador de todas as coisas, a do trabalho em seus amplos aspectos pois nos inserimos nesta lei em atitudes e pensamentos diversos quando de nossa medida mais justa auto aplicada, é trabalho que fazemos quando buscamos conhecimento para deixar o campo de nossa ignorância, é trabalho o sustento do corpo de forma proba sem egoísmos firmados por bárbara condição, a lei de reprodução não somente ligada a sermos instrumentos, pai e mãe, para a multiplicação de oportunidades corpóreas, sim de reproduzir os frutos de ponderações mais justas em nossos procedimentos, multiplicando o bem possível a nosso entendimento, é igual forma a lei conceito de conservação, não só do corpo responsabilidade nossa mas do espírito, em constante transformação, as de  sociedade, progresso, igualdade, liberdade, e, por fim, a de justiça, amor e caridade sem especificar detalhes de todas entanto oferecendo vista desta essa ultima, amor e caridade, capaz de em sua pratica nos promover o espírito a mundos de maior completude e felicidade.


Não no costumeiro equívoco de lugar fora, sim de cultivo dentro, pois no amadurecimento podemos compreender que o divino em nós nos diz que o céu, como suprema ventura, é onde está o espirito de humildade na observância das leis citadas acima, por efeito desta causa, a felicidade onde estejamos nós enquanto espíritos, na terra em um templo corpo, no espaço na erraticidade, mais conscientes dos deveres que como chamados a prática das leis eternas, é um constante mando convite, para que nossa escolha seja cada vez mais conscientes da autoconstrução como dever a nós mesmos e a humana idade.


Por essa vista podemos entender que dia chegará a terra onde as guerras serão uma antiga lembrança de um estágio primitivesco de nosso passado longínquo.


Namastê.


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Antonio Carlos Tardivelli