Nas ondas do amor divino nos situamos,
quando pensamos no que sentimos, aperfeiçoamos.
O manifesto da bondade generosa
que já escolhe quem ou quando é sempre.
Nestas ondulações no que estejamos,
podemos aceitar o outro como ele esteja, nos aperfeiçoando.
O outro sempre é contribuinte ao nosso manifesto,
se concordamos, se nos confrontamos, pacíficos ou revoltosos.
Ao natural ensejo nossa obra sempre será em nós mesmos,
pois a revolta é nossa assim como a aceitação na prova.
Observantes podemos precisar no entendimento,
de tudo o que construímos em nós mesmos discernindo.
Entre o estar agora como construção divina,
na aceitação do que nos prova, construtivamente.
Sentimos que compreender o estar presente proeminente
nos aproxima de entender o ser que nos tornamos.
No amor que se faz parte do todo conscientemente,
nos detalhes oferecidos à prática pela própria consciência.
De certo que podemos escolher o mal que nos retorna,
assim como a prática do bem onde aprimoramos amar.
Amar a vida com ciência da importância das ondulações,
nas escolhas que fazemos com nossas expressões de espírito.
Sabendo que na forma podemos nos tornar enganosos, equivocados
entanto quanto sintonizados a ondulação divina nos aprimora
O que é agora pode se tornar sempre com mais consciência,
do que esteja no presente para o futuro que se torne.
Na aceitação de vida quanto o entendimento avance,
para nos entretermos nestas ondulações de puro amor.
Amor ao criador da vida sendo o amor que ele pede a nós,
para que nunca estejamos sós, necessitados uns dos outros.
Do que oferecemos recebemos dividendos por justa medida
se não nesta, na continuidade dela que nos abriga o espírito.
Vez em corpo que se aflige , noutra no pacificado
em um o peso que sentimos das obras nossas más.
Noutro sutilizado na sequência de nós mesmos
no que sentimos, dor na culpa por procedimentos.
Os mais antigos que afloram para que sejam corrigidos
na fluência das ondulações divinas em nós mesmos.
Formando o quadro dos poemas que traçamos do ponto, estamos
para outro que a providência nos transfere para estarmos, em ser.
Ondas do amar que seja divino, e que eterno perdure
João
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Antonio Carlos Tardivelli