terça-feira, 30 de abril de 2024

37 Dia após dia

 


No movimento do espírito quando sua arma infalível é a verdade, aquela que perceba a partir de si e a distribui prazeroso como um construtor na vida de relação, oferecendo o que tem demais precioso pois a verdade preenche o que esteja ainda obscuro e incompreendido.

Não como uma utopia que seja inalcançável, mas nos detalhes simples onde em postura humilde relaciona seus atos em seus efeitos, para que da melhor forma sejam produtivos, sempre sentindo da ação que retorna que somos autores de nós mesmos, para o melhor ou para o pior efeito

Nesta vida onde a verdade seja porto e a constância em aplicação sejam atos os efeitos dê certo serão promissores, angariando dividendos em virtudes pois no caminho da verdade as virtudes se tornam abundantes, e onde o ser se conquista jamais perde seus valores.

Não se procura desvios com desculpas, pois se fixa à vista o conteúdo de si mesmo e, as auto avaliações são inevitáveis do ponto que se esteja a outro desejado onde vida segue em seu fluxo interminável .Diante disso a verdade clarifica para que as ações estejam nela fundamentadas, pois a alma não se engane, se desenvolve à vista de sua essência, criação Divina, por isso mesmo perfeita em seu princípio

Partindo desse princípio a verdade sempre liberta pois trata alma em seus conceitos que requerem fundamentação desde a consciência, uma vez liberta amplia a vista de seus horizontes, aqueles alcançáveis outros como propósito desprendido de sua essência, em sua perseverança, pois conquistar-se é ato contínuo onde se medem nas ações os seus efeitos a cada vez com mais consciência de ser seu próprio desejo.

Por pensar nos atos, que são realizações que passam por ponderações sobre os efeitos, vai se aprimorando o discernimento mais clarificado e então, somente então a consciência toma posse de si mesma, pois atua antevendo os efeitos com clarividência. Faculdade de alma que se rebusca no que sente, e tanto quanto entenda exerce o amar-se todo tempo, encontrando na verdade do que esteja seus melhores desejos em propósitos que se firmam, a isso damos o nome de auto-realização e, à semelhança do aluno que é promovido após o contato do conhecimento, sempre haverá no próximo passo no próximo objetivo a ser perseguido

Namastê

segunda-feira, 29 de abril de 2024

38 nosso olhar

 


No Silêncio onde recolho as partes de mim mesmo para ponderar sobre elas , e oferecer  consciente e construtivamente, em análise, retroagindo até reavaliandi os procedimentos, em pensamentos e atos porque tudo é ação do meu próprio espírito .


Silenciar assim, para ouvir de mim as minhas próprias análises sobre os feitos é uma necessidade que tem uma importância e valor imensurável, pois me prepara o discernimento para que as ações sejam procedentes do amar que tenho.


Essa condição de espírito, pois é isso que sou, faz com que minha consciência vá aos poucos tomando posse de si nos menores atos para as minhas necessidades de espírito. 


Exercitar o ser pode parecer complexo quando se busca um aprofundamento, é entanto no caminho que deve meu espírito percorrer , com disciplinada postura  aceitando a prova ,mesmo a mais aspera pois ela trata da coragem, para o auto enfrentamento e a automotivação para seguir em frente .


Assim exercitar o ser é tarefa ponderativa das minúcias que se tenha compreendido , o que é o espírito de verdade, o que deve nortear todo o pensamento todo sentimento toda ação , destes em consequência e no campo destas avaliando os efeitos .


Transformarão o que necessita da ação interna , pois as mudanças devem partir do tarefeiro de si mesmo .


Desse ponto de vista enxergando as  minucias com discernimento , permite aportar a consciência em avanço para horizontes próximos ou distantes, onde a evolução se dá do  ponto de partida em simplicidade ignorância e , no campo oferecido pela existência em seu contínuo fluxo, na renovação para patamares mais elevados se dá pela ação do arbítrio .


Por isso é possível escolher o que se vai estar no próximo passo , quando não se desconhece a origem, ponto de partida do criador da vida,  que em sua perfeição suprema como que mede todo efeito cobrando ajustes pela nossa consciência .


Estar assim é possível ser amor, porque estar em condição primária onde tudo se aprimora ,não retroage só avança, portanto do ponto que me compreendo da origem do amor medindo-me como um ser amor, só amplio a vista das necessidades mais íntimas de auto ajuste no caminho da minha própria evolução enquanto o espírito .


Esse trato de mim em recolhimento onde por perseverante busca acesso o divino , pois no ponto de partida em que o senhor da vida me disse individualmente seja, filho, para uma jornada sempre aquisitiva, onde a compreensão de amar faz com que eu seja amor e enquanto amor esteja ,pois cada passo é  único e hoje pode ser  fruto da perseverança 


Amanhã sempre se apresentam para novos feitos para educar a vista dos efeitos, até que se torne natural ensejo de amar sempre.


Namastê



domingo, 28 de abril de 2024

36 De ser junto e separados

 


Dos dedos às letras oferecendo na força da alma, a que move meu espírito, logro encontrar-me sempre que diante delas me apresento, olhando-me em profundidades reconhecendo-me espírito vivente, alguém que tem muitos sonhos, por vezes colocados nas palavras em princípios e já que sonhar é possuir-me, entrego as letras a trajetória desde o princípio para estar agora.

O vento sopra ruidoso anunciando tempestades por vir, entanto a calma na temperança sente o inevitável e o aceita, entoo no meu canto de alma em paciente espera, que sempre alcança enquanto sonho, este é sempre principio no nutrir a esperança, e ela não se omite, labora a obra por deveres que trago, onde esteja, e sempre querendo harmonizar o que esteja confuso, explicar o que ainda não entendi o todo, é o lado meu de sonhador e um outro tanto realizador elegendo o melhor discernimento como caminho a ser perseguido de forma incansável e constante.


Vai fluindo nas palavras com suas imagens vezes poetizadas, noutras vezes por persistente busca por mim mesmo das esferas próximas, não as mais sublimes pois a elas o repetir as experiências maturam para que eu seja amanhã diferente, sendo melhor a partir do hoje, feito sonho de momento no que me esforço para estar sintonizado, vou trazendo minha alma e muita vez outras se misturam pressurosas, trazendo inquietas mesmo que apressadas suas melhores vistas .


Vezes frenética, indecisa, pois sinto no que entendo que não acerto sempre a pintura do quadro, nas palavras feitas dos sentimentos, que me tocam para tocar-te, se me encantam,  para trazer algum sorriso, posto o que se leia fora muita vez encontramos bem dentro, pois não há quem não sonhe hoje, por ser melhor agora, para ser mais feliz amanhã, como fossem desejos silenciosos, nos sonhos que despertam a consciência de espírito, na afirmativa que aqui estamos, sempre no plural, sempre dispostos ao serviço.


Quando nos colocamos a pena vem a sublime presença no caminho do nosso melhor sentimento, Yehoshua, como se nos acalentasse ao prosseguimento, esperança viva, mas não como alguém que só espera, sim como quem persegue o sonho, até que se cumpra a vontade do eterno nos nossos pobres versos, entanto ricos de amor em nosso ludica encontro, ou reencontro, no ponto onde o céu no horizonte toca a terra, sendo o sonho o horizonte que sabe que se alcança, perseverantemente rebuscado.


Assim assumindo que a obra não é unitária, pois muita vez inspirada por sonhos semelhantes, de qual olha o horizonte parecendo distante, entanto no versar das palavras reunindo imagens de nossas almas, em quadros sensitivos por reação, a obra que julgamos santamente em sentimentos que afirmamos certamente bem vivos, pois são meios transformativos onde antevemos justa realização, nos damos assim como dóceis instrumentos pois sabemos que o eterno é que nos cuida, nos abriga do tempo tempestivo em segurança, nos instrui a nos ver tal qual estamos, se somente sonhamos ou se nos tratamos por justo caminho nos conquistando, como seres espirituais que somos, difundindo as verdades que temos por conceitos, nem sempre os mais sublimes, entanto compreendemos que estamos todos a caminho no melhor esforço.  


Ter esperança por concluir a obra santa, com toque de nossas mãos, no caminhar com todo entendimento no amor que sentimos juntos pela humana idade, que é em verdade toque do nosso para que o amor que está no outro assuma-se de igual forma despertante, como autor no agora, do para sempre ser o mais aperfeiçoado manifesto .


Então mais uma vez, palavras breves, sentimentos abundantes de gratidão


Antonio e João










quinta-feira, 25 de abril de 2024

35 Da esperança

 




Quanto dela se sinta no desejo natural de transformar a vida, com a vista no que se tenha cultivado, pois ela é planta delicada que floresce na justa estação. É algo de dentro para fora em realizações espirituais, com a característica por ser verdade íntima, manifesta por meios sutilizados pela própria alma, que consiga enxergar para além da forma.


É educada e prestativa quando alimentada pois reconhece no caminho as lições edificantes por quais passa, oferecendo a vista do verdadeiro conteúdo, que se carrega dentro como um entesouramento divino, nas nuances de sua análise encontramos a fonte que a alimenta dentro da melhor compreensão do que nos tornamos quando a temos, tendo em vista o futuro que se apresente nas lições do nosso presente.


Oferecido pela força criadora cujo depósito em nós é motivante, ela realiza a fortaleza na provação mais áspera, pois a alma a entende como construção ritmada que tem razão de ser anterior e posterior, já que uma espécie de pedra angular para as realizações de espírito, onde a partir dela se renovam as disposições mais enobrecidas, tendo como resultante as ações em progressiva elevação, não se pode contê-la pois ela se traduz como força íntima movimentando propósitos a serem alcançados.


Uns na relação com o outro pois quem a tem compartilha prazeroso, outros onde divisa a partir do que realiza seu estado posterior de espírito onde recordante de todos seus feitos íntimos se alegra com o presente que recebe e se sente um tanto realizador, como um co criador das oportunidades vividas, onde se aprimora no entendimento da sua existência no seu aqui e agora, vislumbrando os efeitos prazerosos, quando busca os melhores acertos, aqueles que não reduzem a um campo egoico, mas se mantendo aberto para as possibilidades futuras, semeia a parte de amar que lhe cabe, e se alegra com isso.


Esperança então a partir de si passa a ser ação realizava, deposto do medo da separação com o corpo, tendo ciência de si como espírito viajante, onde o provedor de vida oportuniza tanto aprendizado sobre suas próprias potencialidades adormecidas, indo uma a uma como que o agricultor que cuida da germinação das sementes em si, transbordantes em frutos por ciência do amor que constroi a esperança porvindoura, em sua prática, atenua as próprias faltas, providência a condição íntima de auto perdão em equilíbrio das próprias forças, e segue em frente distinguindo as possibilidades dos efeitos possíveis em si.


Quando ama variável intensidade de luz irradia de sua ,e na medida da esperança traz a seu discernimento o reconhecimento dos efeitos, ora em si em alegrias por suas realizações, ora no campo da convivência onde a alegria compartilhada produziu a partir de si, a morada da esperança em outra alma de igual forma buscante para que ela seja, anotando os feitos onde se eleva, pois a sujeição às leis divinas isso traz por efeito, mais campos abertos ao seu entendimento, das responsabilidades a si mesmo por seu arbitrio concluidas.

Percebe a construção por nossa própria ação em todos momentos? Porque para estar é preciso ser, e compreendendo seu alcance nas ações do nosso próprio espírito, posto que quando não há ação que a torna produtiva, é apenas uma palavra que passa e é esquecida.


Namastê




terça-feira, 23 de abril de 2024

34 Lembranças,..., Adonai!

 


Umas de forma objetiva reaparecem de vivências, outras parece-nos de um tempo mais antigo precedente, onde flutuando em nossos sonhos realizando  um trajeto aquisitivo, do bem semeado em palavras, voltamos a repeti-las por nossa necessidade de fixação pois é assim que as coisas são dentro da dinâmica celestial, o que possuímos é tudo porque somos filhos do pai eterno, e ele nos oferece oportunas idades em nossa razão onde ela vai angariando novas análises íntimas na reavaliação dos nossos sentimentos, de forma repetida como se nos quisesse angariando mais compreensão do que seja existir desde o primeiro momento de sopro onde nos fez almas viventes por tempo que não pode ser determinado ainda por nossa consciência.


Podemos fazer uma ideia visitando as palavras do Cristo encarnado Yehoshua, que nas referências que nos deu  afirma, irei para o pai e rogarei a ele que vos envie outro consolador, o espírito da verdade,...,  para que esteja convosco até a consumação dos séculos, essa verdade nos é alento durante o trajeto pelo templo corpo, visto que vivemos anteriormente, e no presente com perspectivas alucinantes de futuro, claro que em corpo subutilizado, celestial segundo o apóstolo Paulo, antes Saulo, e que através dele nós compreenderemos muito mais profundamente, acessando as lembranças mais remotas quando da nossa madureza espiritual, e tirando de todas as lições em todos os tempos até a consumação dos séculos.


Neste longo trajeto existencial as experiências do hoje são sumamente importantes pois agregamos nos sentimentos mais profundos, uma profunda e verdadeira adoração ao senhor da vida, nos preparando passo a passo nas oportunidades oferecidas, como filhos, herdeiros do universo, portanto como não viemos da terra mas do pai eterno, concluímos que nos oferece o corpo como trajetória aquisitiva em nós mesmos, e a determinância da chegada no ponto máximo de estarmos compreendendo ele, e o que mais importa, compreendermos onde nos situamos segundo sua soberana vontade, por nós mesmos, pelo arbítrio de seguir em frente nas oportunidades de vida, auto avaliativas de nós mesmos, reconhecendo verdade de vida eterna, portanto a morte não existe, o que existe de real em Deus é a fluência contínua de vida.


E vamos nos aplicando nos presentes oferecidos, vezes nas rememorações conscientes do nosso passado, identificadas em nossas impulsividades muitas vezes, e na sua análise, vamos dando um passo à frente e mais acima, pois tomamos o leme dos instintos para sublimá-los em sentimentos, deixando o bruto acessamos o  ser angélico em suas nuances expressivas, do amor sentido pelo provedor de vida, no silêncio e recolhimento, quando do nosso autoconhecimento como seus filhos, já que Yehoshua nos revelou recordando-nos que o pai é nosso, e passamos a viver no reviver nosso passado para nos tornarmos dignos do pai eterno.


Haverá um dia onde exultantes compreenderemos o quadro todo, da imensidade criada a qual chamamos universo, às dimensões infinitas de igual forma pois as escolas possuem graus, onde a necessidade das unidades espirituais são educadas pelas vivências, e um pouco constatam toda criatura que pensa no que sente, as influências as quais estamos todos sujeitos pelas natureza das leis divinas, onde o filho senhor vindo da esfera Crística, tomando por vontade do pai um corpo em semelhança, tomou a seu coração a sublime missão de apresentar Deus amor a toda criatura, um esforço diríamos, do mais perfeito amor manifesto na morada escolar terrícola.


E este amor sublimado no seu máximo e expressivo ponto, nos alertou asseverando que na casa do pai existem muitas moradas, estas oferecidas como escolas onde se adquire a necessária experiência para a maturidade do espírito como aquisição do arbítrio, por verdade, que na natureza divina nada se perde, o que trazemos do pai em nós passa pelo processo transformativo desde a ignorância e inocência para os patamares superiores da angelitude, claro que dentro de um processo objetivado na verdade, de que para o supremo senhor, onde o real é o tempo dele para que amadurecidos pelos trajetos provativos, alcancemos a sublimidade em nosso espírito, e a contagem para esse ciclo mais sublime, talvez para nós seja necessário percorrer o tempo na contagem nossa até a consumação dos séculos.


Por esse tanto que agora nos medimos, uma renovada vista se apresenta, para compreender que o fluxo de nossa existencia é infindo, experiencia uma após outra nos promove a madureza, ja fomos crianças, já entendemos hoje um tanto, e que também há muito a nossa espera para compreendermos com exatidão do porque aqui estamos agora, neste movimento todo ele espiritual, semeando por nossas mãos, a sementes que nos são dadas de graça pelo Cristo Yehoshua, graças a Adonai, nosso pai eterno.


Namastê


segunda-feira, 22 de abril de 2024

33 Conciencia na semeadura

 


Salve Yhesua 

No curto período para vivências tendo em vista o eterno tempo é feitio de semeadura e colheita que se tenha do passado no presente, quanto mais o espírito se aprimora moralmente, mais consciência de si toma posse, e isso o eleva a paragem onde a compreensão se aprofunda, e os deveres frente a si se apresentam como escadas ascensivas, do ponto que esteja ao ponto que anseia, pois seus anseios se aprimoram com a vista clarificada pela razão em análise dos seus sentimentos.


Em tarefa educativa antes a si depois ao outro, onde toma por dever compartilhar o que tenha isso é semeadura e a colheita por claro discernir se lhe apresenta em alegrias duradouras, como mestre de si mesmo se educa mais e mais sujeitando a razão suas lições de vida apreendidas, lembranças do que se passou consigo e toda ação reverberada em anuências onde seu coração, sede dos sentimentos de forma afirmativa e abstrata se apresenta ao seu discernimento cada vez com mais clareza, pois o esforço ao qual se dedica é semeadura e colheita sempre vem por efeito.


No campo dos sentimentos aflorados, sempre identifica a atuação do outro e sua escolha onde determina sua permanência, evoluindo a cada lição absorvida pois o cuidado de si isso determina, sua intuição nos acertos se aprimora, as palavras nunca são enganosas, liga-as aos sentimentos que vão se enobrecendo pois no leme de sua história torna-se mestre de si mesmo, reavaliando prontamente os equívocos cometidos e purifica seus sentimentos como alguém que determina-se a compor o copo turvo com águas cristalinas até que o todo seja de igual forma em suas manifestações de espírito.


Aprende com cada situação de momento, como fosse agricultor de si mesmo, sabe-se dirigido pela providência divina, e desenvolve o seu discernimento em toda  a instrumentalização para seu espírito, que esta lhe concede todo tempo, como que dizendo-lhe semeie o melhor em seu próprio espírito, para que as plantas das virtudes ocultas em ti mesmo. de tal forma que em verdade frutifiquem, seja ponto de  pacificação ao mundo aflito, e muitos são os aflitos que podem ser consolados pela verdade em si que encontra, semeadura divina, para que por seu arbítrio promova frutos que edifiquem todos os que tem esse intento íntimo.


È como um professar missão divina a partir de sua essência vibrante e verdadeira, compondo nos momentos onde se sinta instrumentalizado por suas lembranças, para que tome por instrumento seu corpo em seu entendimento, sendo aprendiz para depois cursar o mestrado em situações de vida educativas, sempre em seu primeiro momento o mestre aprende com o pai, depois transfere por amor a seus irmãos estejam eles na abundância ou em pequeno entendimento do que realmente são, já que a viagem pelo corpo é como uma penumbra ao espírito imortal, ele intui  que há algo dependente de si como filho do altíssimo, pois o pai que instrumentaliza na educação do filho espera deste frutos discerníveis como fosse o pai cuidando de todo filho que procura, para que encontre, educado nos momentos de vida, o que já dispõe em si e o que necessita na  continuidade da existência.


De certo que pode em seu aprendizado passar por situações conflitantes, onde vacila, se engana, e se cobra vezes relutantemente o justo ajuste diretivo, o que faz demorar-se muita vez no processo transformativo, do aprendiz que serve, como mestre que ensina, mas prosseguindo no que lhe é oferecido como vida em trânsito por um templo corpo, reúne qualidades embora de pronto não as identifique consciente de si mesmo, pois o recebido do eterno senhor da vida como instrumentalização, capacita ao discernimento justo avanço, e quanto mais avança em si no campo dos valores virtuosos, mais multiplica a bondade que assiste, a misericordiosa ação como fruto desta, e tendo duas bondade com misericórdia outras se apresentam na própria alma.


É sempre um caminho de um ponto de partida para algo imenso, vez que sua existência no conjunto das lembranças faz em justa causa uma semeadura dos efeitos do amor divino em si, para ser do outro nas nuances do aprendizado que realiza no templo corpo a seu espírito, somando virtudes despertas pouco a pouco, umas por condução a que elas chegue, noutro ponto na aplicação do que em si já esteja ativamente desperto, sendo assim a bondade traz em si nuances de amor que assiste as aflições com esperança, pois medindo por justa vista o que se torna, já compreende que tem um processo em si de aprimoramento de sua compreensão frente ao existencial de espírito, é semelhante a uma construção, de portas para acessar os cômodos íntimos, e janelas para que possa avaliar o que está fora e dentro. E normalmente nos alegramos quando o estado íntimo da construção que é nosso dever é bela, luminosa, felicitante


Se há encontro com  reminiscências do seu passado aflitivas, corrige-se em processo de auto amor, praticando mais bondade e temperança frente as provas do caminho, quando estas se tornam conquistas meritórias são elementos do mestrado que se avizinha, pois os filhos do altíssimo senhor da vida, são preparados para o trato da terra intima com repetidos presentes em oportunidades realizativas, os que se encontram mais a frente e mais acima são aqueles espíritos dedicados, humildes aprendizes, depois ao mestrado capacitados pela existência infinda .


Na utilidade do agora a semeadura, no amanhã se pode colher o semeado, assim que a escolha possa ser bondosa expressão de espírito, pois oculta-se na bondade, a piedade, e nesta o serviço bem realizado com discernimento esclarecido, tomado por posse, no trajeto viagem após viagem renascendo da água e do espírito para adentrar ao reinado do Cristo, consciente de si mesmo.


Namastê



sábado, 20 de abril de 2024

32 Humildade sem orgulho

 

Eis-me aqui.


Um ponto de consciência dos deveres agendados junto a humana idade, criança ainda birrenta, que por pouco se insurge gritante se sentindo injustiçada, o que a educação levaria a constatar que tudo o que se tem é um tanto retorno do que se faz, onde se trate em posturas limitantes onde o que mais funcione ao sentimento seja o apego, desconsiderando o direito a vida de igualitária forma isso porque tanto no campo onde órbitas, espírito e corpo, não existe privilégios, cada um compreende segundo o que se esforce a compreender, pois o discernimento é algo que vai em um crescente, desde o primeiro estágio, entretanto há na terra os estacionários.


Um destes limitantes é o orgulho, muito embora todos sigam em semelhante trajeto, há na escola os que se destacam por humilde postura durante uma vida, o recolher em crescimento espiritual é grande enquanto que o orgulho fecha portas as melhores posturas diante da vida, pois o orgulhoso nada vê além do seu próprio ego, fase distinta na criança espiritual que não aprendeu ou não deixou fixar em seu espírito as verdadeiras lições elevatórias, instruções não faltam todas elas estão postas a percepção do buscador é como se o espírito fosse instrumentalizado desde sua origem que é divina, bastando a ele seguir no campo das escolhas mais felizes, onde se aprimora o entendimento do que seja no que está agora.


O orgulhoso só percebe o campo do trânsito pelos empréstimos feitos junto a providência, e mesmo posto de forma igual aos semelhantes, atribui a si toda posse, sem ver nada além do que pensa ter, e se fecha à vista de estar em  trânsito por um ciclo escolar, cujos aprendizados dispostos em sua essência, necessitam serem despertos, as tais qualidades de alma encontradas nos humildes, pois neles a simplicidade impera, abrindo portas as  relevantes verdades sobre si e sobre sua existência, intui por  sua essência que ela flui generosa e o único termo que encontra ao ciclo que encerre, é o das conquistas sobre si e isso o eleva ao ponto seguinte de compreensão mais precisa.


Por essa vista e que é colocada a todos os que queiram ver, o passageiro reúne em seu trajeto diversos aprendizados no sentir seu ser, enquanto no orgulho os portais reais se fecham, ao humilde e simples de coração eles permanecem luminosos ao entendimento presente, sobre o futuro que semeia agora, pois lição absorvida eleva a outro ponto em aquisições maiores, promovendo o espírito a responsabilidades sobre si em outros campos de aprendizado justo, enquanto o orgulho limita e aprisiona, a verdade encontrada pelo aprendiz humilde vai somando luz bem dentro, onde o justo discernimento é fixado, ora no educandário terrestre o médico formado exerce medicina, assim como em todas as atividades humanas, o preparo para as funções diversas é necessidade ativa.


Quanto mais se pense na justiça dos efeitos, mais se aprende sobre as responsabilidades individualizadas diante de providência divina, ela que dispõe de forma igualitária oportunidades de serviço a toda criatura, e o trabalho para o bom aprendiz. é conteudo virtuoso que reúne absorvente das lições de vida, oferece renovados valores em entendimento de que o ciclo corpóreo é ano letivo da escola existência, onde o aprimoramento é determinação da lei divina, portanto há os retardatários do orgulho e junto deles o humilde e simples de coração, onde o ser que vê e sente pode reformar-se em suas disposições de espírito, pelo caminho da auto confrontação de seus valores íntimos, enquanto o orgulho fica segurando a maçaneta da porta o humilde exemplifica sua abertura mais ampla, enquanto um diz a si tenho tudo o que preciso e posso mais que o miserável, o outro encontra na porta do desconhecido sobre si e absorve da melhor maneira as lições de vida onde a luz da caridade o norteia.


Enquanto um faz seu norte, outro se acorrenta nos apegos, entanto isso não pode ser de forma eternizada, pois como foi no princípio pelo mesmo ser divino criado, traz em si o mesmo item ativo chamado consciência, que a tempo justo desperta, esse tempo variante segundo o individualizado arbítrio, pois esse é princípio de justiça, onde a cada um é dado segundo suas obras, aquelas referenciadas em si no campo dos sentimentos, que vão num crescente movidos pela consciência de si, adquirindo virtudes de alma, neste ponto em semelhança, segundo a liberdade de escolha, uns avançam mais rapidamente que outros estacionários no orgulho


Desta forma fixado o princípio de justiça no ser criado esta avança para estagiar em mundos mais elevados enquanto o displicente as lições de vida demora-se em angústias repetidas, quando e quanto entenda que conceder-se movimento discernitivo sobre a verdade do que seja a liberdade dos grilhões se apresenta, sempre requerente de esforço continuado, pois a graça divina é a vida e ela sempre será forma realizativa com base nos aprendizados sobre si nas aquisições de espírito, pois é neste alforge que se leva a bagagem para o próximo estágio, cuja diplomação todos podem se sentir próximos ou ainda distantes, como crianças fossem não se sentindo preparadas, repetem as lições até chegar à angelitude..


O ponto então é esse: dimensionar nossa humildade sem orgulho.


namastê



sexta-feira, 19 de abril de 2024

30 Amor e misericordia

 


No alcance da misericórdia os dias sucedentes em oportunas lições de vida, o que se pensa no que se sente é um parâmetro a partir de quão lúcidos possamos estar para compreender nosso ponto de harmonia e presteza em observarmos a partir de nós as aplicações e implicações de estarmos observantes das leis divinas a nosso próprio bem, onde a misericórdia atua pois repete os presentes e neles vamos escolhendo como nos sentimos, afinal somos os responsáveis por tudo o que produzimos reagentes as oportunidades recebidas.

Em síntese do primeiro parágrafo é que somos autores, jamais meros assistentes das realizações alheias com as quais nos afinizamos ou não, realizando nossas opções de espíritos viventes, e a partir deste ponto onde nos sentimos, por justa vista percebendo o campo da criação divina, mensuramos com maior consciência em exata proporção ao nosso entendimento de agora, como ela nos assiste todo tempo, oferecendo a vista do belo fora e dentro, tanto quanto possível no sentir-nos autores de nós mesmos.

É como no primeiro momento de nossa consciência quando o senhor da vida nos diz individualmente, assim seja, tomássemos posse de elemento constitutivo para uma jornada ascendente em cada vez mais compreensão de nós mesmos, diante do quadro da criação divina perfeita em sua concepção, assim, estando ao alcance de misericórdia desde nosso princípio o que nos cabe enquanto criaturas é laborar em vontade firme para aprender as nuances das leis criadas pelo divino, para normatizar nossa existência onde do ponto da simplicidade compreendamos a complexidade de forma natural e espontânea.

Ditará sempre nosso arbítrio no campo dos nossos sentimentos em qual queremos nos situar, e a partir deste ponto em nós mesmos, vamos encaminhando nosso histórico existencial em campo de auto escrita onde como aprendizes envolvidos pela divina providência, podemos nos felicitar por nossas obras sentimentos, sim, obras sentimentos pois são produtos que fixamos por nosso livre arbítrio, ninguém há que escolha por nós pois a liberdade de escolher qual caminho no sentir é todo nosso e na síntese de dois extremos podemos ser aliados do amor ou do egoísmo, com a consequente colheita .

Pois então para alcançarmos a sublimação no máximo estágio onde nossas expressões possam recepcionar a angelitude, há por certo um caminho a ser percorrido por nossa firme determinação, em processo de transformação contínua sob o lastro dos sentimentos produzidos cujos efeitos nos retornam, e assim, na senda do progresso que é um instrumento divino posto a nossa instrução segura, vamos avançando e nos tornando a cada presente da misericórdia, espíritos melhorados no sentir e avaliar nossas expressões em nossos procedimentos, quer sejam no campo mais íntimo em abstrações, quer sejam nos manifestos da construção íntima referentes aos dois pólos , amor ou egoísmo.

Olhando para a orbe terrena o que vemos nós, em quadros infelicitantes onde prepondera o egoísmo que motivacionais guerras onde a lei divina “não matarás” é aviltada covardemente, tivessem os grupos humanos a ciência do prosseguimento da vida para além da forma, e que estão autores de sua própria história, na felicidade que o amor propicia e na dor provocada pelo egoísmo, teriam já no tempo presente os conflitos desfeitos, pois quando o espírito se transforma elevando-se, sua consciência orbita à proximidade do criador que é todo amor, e compreenderiam que todos os que viajam pela nau terra no espaço infinito, detém semelhantes oportunidades de serviço comum, que pode ser fraterno e amoroso, e a partir deste ponto de exercício continuado, as guerras que rompem com a observância da lei divina, não seriam hoje, a mais de dois mil anos desde Yehoshua senão uma vaga lembrança perdida no tempo do primitivismo coletivo.

Vejam o que a prédica formosa do monte nos assevera como feito em nós mesmos necessários a que se atinja o ponto angélico, sede mansos e  humildes de coração ele diz, e a partir da mansidão outras qualidades espirituais são formadas como um tesouro para nossas melhores expressões de vida, como a pureza de coração que se capacita no exercício de ser para perceber Deus em toda sua obra santificante, ou se aconchegar no abraço da misericórdia que antevendo esperança a descreve vivenciando-a seno luz no mundo e sal na terra, o que nos remete a sentir nosso ser como esse campo lavrado e cuidado pelo criador para ser o sabor divino nas atitudes e procedimentos em livre escolha.

Estar com Yehoshua ou a distância de seus ensinamentos, e estar distante da mais pura manifestação do pai pelo filho é não tecermos em nossas considerações de espírito, que não estamos irmãos dele, pois ele afirma que o pai é nosso, portanto, temos todos de forma igualitária a responsabilidade em humanidade de sermos os filhos mais obedientes e amorosos, a nosso próprio bem .

Que fique pois, enquanto durar a linguagem humana, isso posto para os que têm olhos de ver, pois a escrita eterna é feita de pensamentos sublimados, que para surgirem expostos sempre amorosos e prestativos, diante da vida que se eterniza ao espírito vivente até que consiga compreender no campo da misericórdia que o que mais importa é estar consciente na lei de amor, esse é o ponto angelical a ser atingido .


namastê João 


 

quinta-feira, 18 de abril de 2024

29 Uma voz

 


Projetiva da minha para a minha e para a sua


Que sussurrante e caridosa acalma a alma aflita, fala a mim que me coloco frente a ti, e entendes sua fala, pois se torna fala de alma para alma em mesma linguagem cognitiva, voz de anjo de certo algumas mentes ouvintes asseveram, entanto para tal sintonia carece tempo de maturação, em propositura firmada junto ao criador de todas as coisas, tal como : Eu quero senhor estar a serviço, olhar ao meu semelhante como um igual, só que em jornada única em todo o universo, onde ser um consigo passa do simples ao complexo, com intuído entendimento do que seja.


O eu quero muita vez determina que eu posso, assim não existem barreiras que sejam intransponíveis, posso sim sair do primitivo para o mais elevado, da ignorância para o reconhecimento da verdade que liberta, das amarras do egoísmo que me prendam a forma, entendendo que na composição do que é eterno, a vida como momento aquisitivo deste campo em imensidade, entende-se como parte importante, instrutiva, e tudo o que importa por princípio em todo ser é o querer ser.


Se o desejo é permanecer na sombra, isso torna-se possível pelo campo das escolhas, e escolher é parte integrante de algo único em cada ser, porém, porque existe lei eterna normatizando as relações fisicas e espirituais, o que nos retorna se nosso querer seja sombrio, são os efeitos do egoísmo. Ele infelicita a caminho doloroso, porque todo ser sendo único fatalmente em sua trajetória confabula consigo mesmo, vendo os estágios mais acima de outras individualidades, e a mesma felicidade anseia a  si, entretanto, para que seja assim é necessário caminho do querer entendimento sobre si em sua trajetória escolhida. Vezes ela é em parte por próprio arbítrio, quando este escolhe caminho doloroso de certo que como voz sussurrante, repetidas vezes lhe alerta, aceite a prosa de alma para alma e entenda.


O trajeto para o alto esplendor em alegrias sem fim, tem sua construção realizada em momentos, onde o querer seja forte impulso para cima, e a resposta a voz interna do mestre que o bem ensina é sempre sim eu quero, pois a alma sempre alada antevê o seu destino, desde que se importe com o labor em auto conquista, muito mais compreende sua semeadura para que bons frutos surjam como contentamentos, como fosse arquiteto de si mesmo, moldando suas belezas de alma, que muitas das sombrias pouco entendem, entanto percebem a diferença, porque ele é feliz tendo somente o necessário enquanto tantos tem contas abarrotadas de indiferença ao futuro, onde se constata por efeito das obras em si mesmo, nos momentos do fluir de vida que não cessa.


Por essa vista, não importa o credo que abrace, desde que lhe inspire a luz divina em seus feitos, e sem operar por graça imerita, simplesmente ame tanto quanto entenda, pois  as almas mais felizes são as que um tanto a mais se deram, um tanto a mais amaram, um tanto a mais de serviços prestados, que se pensa ao outro, entanto, onde se aloja a alegria e o contentamento, depois que se sinta instrumento de sorriso? Não é no próprio campo dos mais íntimos sentimentos? E o que passa a ser então a felicidade dos eleitos, senão a resultante como efeito!


É como um descortinar na vida das ações do criador, onde se sinta conduzido a temperança, a pacificação, ao perdão das próprias faltas, sem a condenação eterna a não ser as da própria consciência, digno juiz de toda obra feita, que se compraz na felicidade alheia contribuinte, que se alegra em oferecer sua esperança mais produtiva, onde nela também situa sua alma que entende o trajeto temporário, cada minuto conta do seu erário frente a caridade necessária ao próprio espírito, como aquele que entende a lei e atende plenamente seus requisitos.


Não a lei do homem passível de ajustes em mudanças e aperfeiçoamentos a próprio benefício, mas a posta pelo criador da vida onde ele diz “Crescei e multiplicai-vos” e na nossa diminuta razão logo pensamos na multiplicação dos corpos, não as das virtudes conviventes, mas ele sabiamente nos ofereceu sinais a serem seguidos, se tratarmos com observância a própria natureza, já que somos mais que os lírios do campo e os pássaros dos céus, possuímos discernimento e percebemos a beleza na criação que pôs à terra, a semente, propiciando natural ambiente, e ela germina, cresce, frutifica! 


Sejamos assim no campo da vida física em trânsito, humildes aprendizes do amor do pai nos filhos, pois nos diz o filho peregrino diante de nossas necessidades espirituais, “O Pai que está nos céus é nosso” 


Namastê João 



quarta-feira, 17 de abril de 2024

28 O que trago, trato

 




Se não revivas, medo, me encontre estou a todo canto

em todo verso e prosa que a alma se procure, por encantos.

Que seja no que esteja ou que apenas que se faça verso

trato da alma quando se conhece e se preze pela verdade.


Me verás é certo nos campos floridos, nos pássaros cantantes,

até no poeta que trata por poema coisas lúdicas a sua própria vista,

Considerando que as veja no que sintas, e elas todas tome por encanto,

aquele que anuncia o verso, ele não me pertence mais quando o leias.


É um pouco assim por isso nós fazemos verso, entretendo vidas

aquelas com nossas ponderações, já que verso é fruto do pensar ativo

e ele se debruça no que tenha sido ou que seja anseio.


Aquele que te traz agora para sua melhor vista de si mesmo,

ou que esteja soneto tratando novas vistas onde possa ser encontro

Da alma do poeta com a poesia que  trazes dentro


27 Boa viagem

 

Pela saudade dele lhe emprestamos inumeros rostos, ele entretanto nos indica "Tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos é a mim que o fazes"

 

Do coração ressentido pois não queria partir,

gostava de mim em você, porém para todos chega a hora.

Do encontrar-se em novo verso, renovando história,

é tão bom e prazerosa a conversa que entretemos,

queria que com todos pudesse, principalmente junto mais caros afetos 

Mas a prosa continua, quando o valor exato da existência se fixa,

nos emprestando aos outros, oportuna idade é oferecida a nós.

E vamos estabelecendo prosas conosco, com nosso sentir o outro e a nós

queria participar por isso fui trazida a esse lar de aconchego,

consola-te saber-me viva, consolo-te sabendo-te verdade viva

E vamos seguindo em frente, o trabalho se multiplica nas novas fases

saiba que cada toque é importante ponto de encontro,

conversas de alma para a alma, quando essa queira ver-se, entender-se, ouvir-se,

autora de própria história e fortalecida a seguir em frente.


Gratidão amigo querido


Uma boa viagem, é quando vida se constata, onde percebemos que a morte não existe,

o que existe é eterna vida , alertada que a temos por Yehoshua, ou Jesus, o Cristo. 


26 Alegria que se conta

 

O que se tem por conto de vida


Pode ser que me desvie quando na somatória dos dias me engane, e por inocente postura descubra depois que o que sinto é justo para que me recomponha, me encontre, me aceite, e me trate com tal desenvoltura que me perdoe e prossiga mais a frente, posto que sempre se me apresenta a vista este aspcto, em continuidade onde o nada não existe e que persiste para mais além é a beleza da procura por mim mesmo pois ao olhar o que está distante percebo o céu tocando a terra, logo concluo pelo ensino do que meus sentidos percebem, que chegarei ao ponto de encontro, ou melhor ainda já me encontro nele.


Pode ser que ao perceber a luz no final do túnel, desta forma mística onde minha alma transcende, que eu perceba que algo há para ser vivido da mesma forma intensa, quando aprendiz tateava, tendo aprendido dimensionando algo mais além de mim mesmo, percebi profundos sentimentos de ternuras, e essas levo como fossem bagagem de uma longa e interminável viagem, às vezes aflitivas para chegar ao horizonte do auto perdão, por vezes na compaixão, noutras no entendimento do que como desafios a consciência presente, junto tudo no campo das experiências passadas, maturando meus procedimentos na maior consciência onde encontro a ovelha perdida de mim mesmo e do mestre que me instrui amoroso sempre.


Nesse reencontro do renascimento, que pode ocorrer a cada badalada do grande relógio que conta feitos e os guarda para serem repensados, remedidos em seu alcance como obra feita primeiro em mim, depois como reação que pode ser de auto perdão para que me harmonize, depois de amar na trajetória que prossegue fossem todos os instantes, preciosas contas,  como as de orvalho nas folhas que todas as mágicas e luminosas manhãs vejo refletindo nelas a minha própria imagem, e isso que também é mistico enquanto lúdico traz encantamento, pois difere muito da postura de desânimo e que minhas dores do presente ou do passado se formatem com injustas, outrossim são preciosas lições onde a vida se renova em presentes disposições.


Assim me vejo assumindo as responsabilidades sobre mim mesmo, certo que fui ingênuo e inocente, ou imprudente em minhas escolhas, mas o passo seguinte ao engano constatado é o refazimento no meu íntimo desejo, se antes ansiava pelo ter conhecimento, caminho silencioso e disciplinando minha busca, olhando no entorno e tirando de cada presente a preciosa lição de vida que me oferece ao espírito revivente, tantas vezes quanto me sinta ovelha desgarrada, pois a consciência de perdido no mundo das  ilusões que eu mesmo crio, constato, não é eterna na dor do engano cometido, sim de movimento de redimir-me refazendo o mesmo caminho com escolhas diferentes, doutra forma a eterna vida seria uma utopia inalcançável e vazia.


Começa a fazer sentido o conteúdo de uma página esvoaçante à lembrança, no passado onde eu lia “Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos”  ,ao mesmo tempo, se não tivesse amor isso de nada me ,ao passo seguinte que o amor ensina, pois se me encontro me amando e se encontro desvio em engano, rogo mesmo vacilante para as forças que encontro no universo mais acima, pois há um campo de plenitude luminosa, educativa, que dita esperança e consolação quando estou em campo aflitivo, medindo-me em diversas fases da maturação do meu espírito, como se sempre fosse escolha minha o que sinto e a oportunidade nos presentes tantos fossem incentivos a conquistar-me resoluto, disciplinando minha consciência em cada vez mais acertos.


Na chegada do ponto onde o céu toca a terra, que é o exato ponto onde estamos mensurando nossos atos, compreendendo os comprometimentos do nosso passado, e nos renovando em esperança, “bem aventurados os aflitos porque serão consolados”, outra página esvoaçante que se me apresenta a lembrança, e à vista de esperança que em mim mesmo se fundamenta eu prossigo, mais a frente e mais acima do ponto que estou agora, algo ainda vacilante, temeroso, inseguro, apalpante aqui e e ali como se cego fosse, tentando uma espécie de luz que refulgente em si mesma de mim se aproxima, e não é cegante, é como se visse com a alma uma mão estendida saído dela convidando-me a descrevê-la para que pelas palavras outros também a vejam, como consolo vindo do ponto mais alto do céu tocando a terra.


De certo que quando sinto o ponto que o céu toca a terra, as palavras fluem como se minhas fossem enquanto educam minha alma propõem o compartilhamento com outras como a sua neste exato momento.


Que fique pois fixada alegria do servir, a quem? A mim e a qual se sinta como eu já me senti “ovelha perdida”.


João


Namastê 


                                                        


segunda-feira, 15 de abril de 2024

25 Nossa contribuição



Por orientação trazemos contribuição, tudo o que passe disso, para impor, para dizer eu trago o mais correto, o único caminho à plenitude do espírito, é colocação egoica, imposição em ideia preconcebida, muita vez não medindo o efeito invasivo, cerceando as escolhas do outro por nossa vista, dito isso, que nossa contribuição junto a humanidade possa ser de utilidade, para que cada um se encontre no campo que lhe liberte, não que aprisione a conceituações equivocadas.

Por continuada contribuição na repetição à exaustão, de que a vida prossegue além da vida e que, nos tornamos autores de nós mesmos dentro da lei de causa e efeito, ou a cada um segundo suas obras, por isso o trato sincero de nossa parte de trazer contribuição a ponderação, pois verdade constituída só se encontra quando compreendida a lei de vida em seus parâmetros individualizados, onde atribuindo ao outro valores conceituais a serem observados, devemos ser a aplicação a nós em primeiro estágio, depois de fixado com sincera disposição de acerto, oferecemos ao outro nossa vista sem imposições no caminhar dentro de um quadro de compreensão profunda, pois todos estamos de igual maneira inseridos nas leis eternas para sua observação a partir de nossos atos e procedimentos cujos efeitos nos retornam invariavelmente.


Desta forma, com o campo de lucidez ampliado no melhor esforço contributivo, vamos discorrendo sobre pontuações a nosso entendimento de valores, quais em sua transcendência avançam  a nosso ver no caminho do entendimento dos deveres que temos, quando concedido o encontro do conhecimento em verdade libertadora das amarras ilusórias, que temos todo tempo do mundo, pois somos entidades espirituais no corpo e fora dele, é fato que a tempo justo todos constataram, e junto deste entendimento surgirá por certo aquilo que desejamos a nós em termos de equilibrada postura diante da vida, a exemplo de personalidades que já nos foram exemplos construtivos, nos deveres a nós das mesmas leis, necessitamos de oferecer os frutos destes entendimentos a outros caminheiros, sem impor nossas conceituações, entanto sem nos omitir de expressar as convicções.


Assim passo a passo virando em cada página numerada, os conceitos firmados em nós, vão sendo expostos diante da vista doutros, sempre nos colocando diante do espelho em auto aplicações, posto que o que desejamos ao outro antes praticamos, doutra forma são conceituações esvaziadas de conteúdo, o jorro contínuo das palavras são exercícios mentais, que podem ser justa instrução a quem busque, antes de ser algo cansativo e monótono, é forma de disciplinar a mente na abrangência da matéria vida, em seus aspectos que transcendem o tempo curto de uma existência corpórea, definindo-nos a todos como seres espirituais em continuadas experiências, onde de acerto a acerto reunimos virtudes operosas a partir de nossa intimidade, e virtude nunca violenta o arbítrio do outro, não pode deixar de desejar entretanto, que sujam frutos de contentamento, afastando de maneira definitiva os medos infundados, ou as ilusões, que os campos elísios de felicidade e completude ocorre a vivência sem que haja esforço individual transformativo.


Deste ponto reflexivo, sobre a continuidade da existência de nossa consciência de nós mesmos, estamos postos diante de um quadro, onde somos e seremos construtores de nós mesmos, já que na observância e prática das leis divinas surgem os naturais efeitos, e amadurecido nosso peditório em justa causa, podemos sim de acordo com nosso esforço reiterado de compreender o que já fomos instrumentalizados, pedir sim, entendimento para que harmoniosamente passemos a prática do que já temos, e partindo daí mais compreendemos a justa medida a que, tudo que pedirmos a providência divina seja  lastreada das obras dos nossos melhores sentimentos, por tesouros de conquistas meritórias, já identificando conscientes os frutos por nossas ações, pois uma árvore boa produz bons frutos se retira de seu tesouro interno, e este é feitio de prática dentro do campo das leis divinas. 


Quais leis? bastaria mensurar nossas vivências para identificá-las : a lei de adoração pois concluímos um ser supremo criador de todas as coisas, a do trabalho em seus amplos aspectos pois nos inserimos nesta lei em atitudes e pensamentos diversos quando de nossa medida mais justa auto aplicada, é trabalho que fazemos quando buscamos conhecimento para deixar o campo de nossa ignorância, é trabalho o sustento do corpo de forma proba sem egoísmos firmados por bárbara condição, a lei de reprodução não somente ligada a sermos instrumentos, pai e mãe, para a multiplicação de oportunidades corpóreas, sim de reproduzir os frutos de ponderações mais justas em nossos procedimentos, multiplicando o bem possível a nosso entendimento, é igual forma a lei conceito de conservação, não só do corpo responsabilidade nossa mas do espírito, em constante transformação, as de  sociedade, progresso, igualdade, liberdade, e, por fim, a de justiça, amor e caridade sem especificar detalhes de todas entanto oferecendo vista desta essa ultima, amor e caridade, capaz de em sua pratica nos promover o espírito a mundos de maior completude e felicidade.


Não no costumeiro equívoco de lugar fora, sim de cultivo dentro, pois no amadurecimento podemos compreender que o divino em nós nos diz que o céu, como suprema ventura, é onde está o espirito de humildade na observância das leis citadas acima, por efeito desta causa, a felicidade onde estejamos nós enquanto espíritos, na terra em um templo corpo, no espaço na erraticidade, mais conscientes dos deveres que como chamados a prática das leis eternas, é um constante mando convite, para que nossa escolha seja cada vez mais conscientes da autoconstrução como dever a nós mesmos e a humana idade.


Por essa vista podemos entender que dia chegará a terra onde as guerras serão uma antiga lembrança de um estágio primitivesco de nosso passado longínquo.


Namastê.