Enquanto sigo
Por ora, que nos escute, na fala de amar que nos une a alma, nele nos tornamos pressurosos a cumprir mesmo que em parte o que nos indica desde a alma nosso mestre e amigo. Quando nele pensamos logo nos vem à mente, a grande incompreensão do primitivo estágio, que ainda trazemos em nós, quando julgamos que o saber é tudo, desconsiderando assim por vezes o mais importante que é ser.
Ser o amigo inesperado, não aguardado, espontâneo, que se oferece vezes instrumento em auto realizações importantes, nos tornando templo do senhor da vida por nosso arbítrio, sempre na semeadura do Cristo, quanto fale em nosso coração dos deveres para que tenhamos vitórias na existência por nossa escolha, via de regra, por estarmos em espírito de verdade que nos anima, em conversação íntima, traçamos metas no bem possível, aceitarmos nossas limitações quanto nos barre a lei do livre arbítrio, o que temos por diretiva é nossa, podemos compartilhar, se o outro aceite a mesma direção segue conosco, junto daquele que é caminho, verdade e vida.
Como assim seguir com ele? Ele vai estar junto a nós e nossa estrada quando aflitiva, ora não veio e foi crucificado descendo vibracionalmente em expressão do mais puro amor e obediência ao arquiteto do universo? Nós por nossa verdade de alma, é que seguimos com ele onde seu ensino abrigamos, e por nossa escolha firme, determinada, constante, permanecemos nele a todo instante, nos bons e maus momentos, porque aqui na terra de provações e dores, destina a ser herdade dos pacíficos e mansos de coração ser pacifico e manso é lição existencial não apenas palavra na tábua da lei escrita, outrossim é força que desde a essência nos anima.
Combatido nosso bom ânimo muitas vezes por mais próximos, sublimes questionadores dos nosso valores íntimos por nossa escolha, provam nossa disposição em sermos o que pregamos, já que para seguir o Cristo é necessário que descubramos o ser amor em potencial que em parte já somos entretanto, nos aguarda em sua paciência, que tenhamos por nossa iniciativa, a obediência aos desígnios do senhor da vida, que vamos à medida que compreendemos mais onde nos quer como amor seu, manifesto, no físico, em espirito, nas escolhas quais nos tornam membros da casa do caminho…
Veja amado irmão ou irmã que nos cede sua atenção em sua procura, gravada em nossa alma a lei e por nossa procura de entendimento, amamos sem julgar pois o juiz severo já está posto, assim como o que concede misericórdia qual promovendo o saber de que “ a carne é frágil, entretanto o espirito traz em si fortaleza que é divina, dizemos com nosso entendimento, que o presente é a hora onde escolhemos ser, o que nos tornamos em ventura mesmo a áspero caminho de incompreensão, nos cabe dentro desta transformação trazer consolação verdadeira pautada em escolhas de amar, desde a dimensão de espíritos que somos, na carne ou fora dela, já adiantando amados, que a vida criada pelo senhor, por ser perfeita criação o é desde o princípio Deus, perfeita. Atingir no entanto a compreensão em amplitude é tarefa nossa no contato com as oportunidades em vida.
Quando analisamos a fala que surge de nossa essência, quanto a ela dediquemos a atenção devida, logramos encontrar virtudes inatas postas em sementes, cujo germinar o Cristo cuida insistente, para que sejamos felizes e sorridentes, pacificados, mesmo em meio as têmperas necessárias a nosso espírito, que por vezes são instrumentos construtivos, os estágios de incompreensão que estamos sujeitados, vejam a sabedoria posta a prova, quem aceita, simples assim,, as disposições da vontade suprema, que determina que toda semente germine, que toda alma encontre a plenitude, uma ao amparo da outra, logo, o trabalho oferecido ao sábio é instruir, o que discípulo do mestre anseia, seguir em seus ensinos luminosos.
Quando dito pelo senhor, aos que o seguem, tomem sua cruz, é ela o que nos molda em nossas escolhas mais e mais conscientes do que somos, jamais tendo como foco transformar o outro, mas sendo contribuintes a tarefa agendada para nossa individualidade, nisso está posto o ensino, das semeadura do eterno em seus filhos, e do cuidado que ele tem por multiplicar as oportunidades de vida, não vacile diz nossa essência, o pai compreende entanto o caminho do aprendiz, sabe que ocorrerão vacilações, desânimos, inseguranças, encontro com os limites de eu posso, eu devo, eu realizo em mim mesmo, para que me torne presente, como a semente germinante que oferece beleza desde a forma delicada quado rompe, desde a origem, em beleza quanto se entenda espírito.
Assim amado, sempre nos alongamos um tanto, por amor a letra, ligados ao mestre de nossas almas, o evocamos a cada passo, nos ensinos que nos favorece, respeitando nossos limites em auto amor, oferecendo nossa vista, já colocamos no candeeiro para que seja encontrada e vista, um tanto amado instrumento, és germinar de espíritos, voltados para a caridade, sois como a casa do caminho na reunião de almas, ora entendidas, ora incompreendidas e sofridas, ora consoladas no trabalho redentor, ora instrutoras, ora aprendizes, quem põe a mão ao lápis, é como aquele que trabalha sem escolher a qualidade fertil ou indiferente, talha por amor, divina obra consistente, para o que procura encontre, o que peça receba..
Cientes entanto, que o Cristo, não nós. mas também nós, as almas dedicadas ao caminho que nos oferece como vida, o condutor divino, qual seguimos confiantes, pois nele está posta a verdade qual caminho que nos leva a perfeita ligação com Deus, fonte generosa de amor em suprema manifestação, no tempo dele, em nós mesmos, nesta síntese, estamos nele e ele em nós sendo um como o Cristo senhor nosso.
Namastê
Irmã caridade
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Antonio Carlos Tardivelli