sábado, 23 de julho de 2022

Como quem sabe, Crede.

 


Como quem crê e o que sabe, qual a diferença?

Aos nossos passos de vida muito atribuídos à própria sorte, onde aparente ela existe, porém ao acaso ninguém se encontra, todos escolhemos entre morder o fruto do bem a nosso favor, ou do mal onde o praticamos, sempre primeiro a nós mesmos, tanto um quanto o outro, e isso não é questão de apenas crer, outrossim de saber porque se pensa, no bem e no mal que posso, escolhendo um e outro a meu favor ou contra minhas próprias convicções em disposições postas pelo divino em nossa essência .


É como um caminho que percorremos, escolhendo agora o que, nos presentes repetidos nos tornamos, por fé podemos afirmar que cremos, a estrutura do crer entretanto é uma construção individualizada, como nossa própria inteligência posta em nós em semente pelo divino pensamento, que é supremo, sobre todos os criados por ele, ela se desenvolve nos auto enfrentamentos, no ponto que estamos para o que esse sentido em nossa intimidade indica direção segura, porque cremos, é princípio, no que estamos é realização muita vez pensada somente nossa, mas antecede ao que estamos, por nosso ponto de origem, que é Deus.


Assim como quem acredita nessa força que em si identifica, seguimos mais a frente e mais acima, despertando a inteligência rudimentar para outros campos onde a abstração elevada, como que estivéssemos inseridos nas parabólicas afirmativas do Cristo, percorrendo um caminho que principia na concepção divina, e segue nos presentes em descobertas das “sementes” adormecidas, que pela inteligência em reflexões despertam para que nas vivências as apliquemos, fazendo-as germinar por nossa vontade determinada.


Algumas vezes em nossa crença, pode nos parecer que como João o Evangelista, bradamos em um deserto onde almas se mesclam em sombras, na ignorância, na inércia, nas práticas egóicas onde nos sentimos centro e não como efeitos inteligentes da inteligência suprema. Aprendemos por inteligente ação em nós mesmos, que temos por dever colocar a intensidade de luz que temos no que somos, a consideração do outro, para o batismo em espírito e verdade, como um fogo abrasador que nos conduz para a verdade libertadora, dos grilhões onde por desvios das leis divinas, nos deixamos aprisionar.


Falamos aqui das viciações em seus efeitos dolorosos, ou aprendemos com o amor ou a dor nos visita, como que estivéssemos valorizando o joio das ilusões semeados por aqueles que se comprazem nas próprias sombras,  que por nosso arbítrio espalhamos quando nos deixando aprisionar em campo ilusório, mentimos, enganamos, pouco nos amando, porque amar é ser toda luz que possamos colocar no candeeiro, para que sendo o divino pensamento em nós, glorifiquemos de forma verdadeira o pai celestial a partir de nós mesmos, detalhe importante, em todos os presentes recebidos!


Uns que nos ligam a antigos adversários, outros que nos fazem refletir nos conceitos nossos em crenças, ainda há os que escolhemos ficar para explorar todos os aprendizados possíveis, buscamos mestres em filosofia ampliando nossa capacitação em pensar, no que somos, no que cocriadores nas situações de vida, aquilo que é dívida prazerosa ao pai que nos educa, prazerosa pois sentimos possuídos por sentimento de profunda gratidão, e sinta meu amado filho, a gratidão como virtude em nossa alma, nos leva a compreender melhor nossa tarefa influenciativa, aos seres que amamos em semelhança ao tanto que nos ama o Cristo.


Há em todos nós há em algum grau, realizar pela crença, pelo entender-se nela nas realizações que nos confia o senhor da vida individualmente, provados, superamos os limites que nos estão postos por esforço de vontade continuada, a princípio sentimos muita coisa oculta de nós mesmos, porém, como creditada a nós não está a própria existência, cremos em um ser supremo, que nos oferece nos presentes repetidos, compreender porque aqui estamos, a princípio de forma rudimentar em nossos pensamentos e crenças, à medida que avançamos no entendimento daquilo que nos é confiado, para dar de graça como de graça recebemos, agilizamos em todas as nossas posturas, em palavras ditas ou escritas, isso leva a compreender no que estamos o que somos verdadeiramente


Então se estamos filhos na carne, busquemos os melhores efeitos em nossas ações cotidianas, isso entendemos a partir do princípio inteligente que somos, por livres escolhas, o tempo que conta entretanto é o tempo do senhor da vida, porque diante da dor que nos prova durante a estada na carne, queremos soluções muitas vezes imediatas! E todas elas, relativas a nós e aos nossos semelhantes acontece no tempo que é eterno, na contagem divina, não pela nossa régua, assim pensar em confiar, são dois elementos onde pode anteceder apenas crer como princípio em nós mesmos, recebemos o que pedimos, no tempo do senhor da vida oferecida a nossa ciência sobre o que estamos e nos tornamos por obra dele em nós e por nossa em nossas escolhas.


Por alimento a nossas almas, por agora, estamos satisfeitos 


Deus nos abençoa em todo esforço no bem, assim seja.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli