quarta-feira, 13 de julho de 2022

O que lês em ti, em nós?


O que lês?

Por força de lei divina, está a alma onde se encontra, com seus pendores internos, avaliando-se ou reavaliando tudo o que entende, já que a lei determina progressivo avanço, desde que a escolha acertada onde determine esforço, o ponto de partida é princípio no arquiteto do universo, sabemos por qual concluímos que assim é, da simplicidade ao ponto de culminâncias em nossas escolhas que nos santifique, desde o ponto de maior pureza onde o eterno nos diz seja.


A linguagem é assaz interessante, o que a enriquece entanto é o  espírito posto na letra,  onde somente outro que se dedique dentro da senda do progresso, sente que entende, sim sente, pois o ápice do entendimento posto por palavra: intuição, como qualidade de alma que mais alcança a si mesma, torna o que lês se o fazes com tua alma, de uma clareza lúcida que entendas, que te tornas divino a partir desse princípio, que não é pequeno, tacanho, tímido, sim expansivo coerente como que emprestando a letra o espírito no grau de elevação ou penúria que se encontre.


Dito isso por nossa alma, veja a humanidade, não somente agora, de teus antepassados, de suas lutas, desafios, vitórias e derrotas, parecendo-vos muita vez que se repetem as situações de glórias efêmeras e outras que perduram, como se vós vos transportasse do agora para um tempo porvindouro, onde a partir do que és laboras, violência ou pacificação, pureza em seus propósitos ou ideologias sombrias, castrantes de ser livres pensadores, onde a analise do que é dito identifica o grau de elevação ou de penúria, repetindo experiências dentro do imenso grau de misericórdia, onde é possível mudar as posturas primitivas, para outra, se houver vontade da unidade espiritual que habita o corpo transitório.


Veja pelo espírito da verdade no que estejas, se tens algum poder sobre ti mesmo, compreenda.


No que lê nos livros, na nossa escrita de espíritos, pois é isso que somos por concessão da lei em nosso progresso discernitivo, entendemos o campo da egrégora humana que é constituída pelos fazeres do que sentes, na tua individualidade para a diretiva coletiva que aprendes, que influis no tanto que tua alma esteja, compreensiva de sua luz e sombras,  sem a régua punitiva eternizada em crenças sem princípios fundamentos em verdade e espírito, para que te encontres e te indique, caminhos transformativos, pois a pureza pode ser entendida mais precisamente, com a ilação do copo com água sujeita a impurezas, quanto mais lhe impunha por sua vontade ativa, agua pura, em pureza, colocando-se em caminhar por vontade firme, resoluta, corajosa,, mais se impõe graus elevados de pureza, adequando-se a bem aventurança dos puros de coração que percebem no que sentem, Deus.


Veja que aqui, falamos de pureza de alma adquirida nas lutas e desafios de vida, que vai se fortalecendo nas descobertas de que tudo posso como diz um dos primeiros discípulos do salvador, mas que nem tudo me convém, isso transporta para a essência que é divina, um grau por sua escolha intuitiva, de verdades perenes inscritas que faz brotar germinante, até por palavras escritas, ou aquelas ditas, ainda que não plenamente vivenciadas, convencidas da verdade, vez que a verdade está posta para a condição de espírito vivente, nunca fora da lei de trabalho em si mesmo, por transformar-se, vendo a luz indicada pelo Cristo, no tanto que está em ti e noutro por postura de aprendiz no outro, isso também com relação às sombras que identificas por sua luz ou por tua sombra reticente muita vez, em discernimento esclarecido.


Isso secretamente está inserido nos méritos adquiridos, porque se bem entendemos, o mérito é precedido da ação na direção almejada, e o  efeito de encontrar-se em seus anseios confabulados, alcançados, pela escrita de   tua alma junto a nossa, identifica no progresso que alcançar, paulatinamente por teu esforço, porque ditamos sim nossos valores, para que consideres que na tua essência as respostas importantes a que te encontres.


Em partes de ti fora, quando identificas por similaridade em ti mesmo, não é assim que sentes o espirito na letra que lês, se não existem valores similares em  ti, mesmo que em semente ainda a germinar, porque nos importaríamos em vos reportar a vosso principio, Deus, que tudo fez em perfeição, dando-te a liberdade de escolher  em própria luz ou própria sombra onde queres pernoitar com teu entendimento do que seja no que está! Bem ou mal, fruto proibido ou consentido por verdade em espirito!


Nos compreende? Em parte? Profundamente?, é assim a escrita do espírito, parece fora, encontras entretanto em si mesmo, essa que nos anima por verdade, somos parte dela do altíssimo senhor da vida, que nos oferece a liberdade no arbítrio, em escolhas fundamentadas em nosso espírito, ou permanecer pelo mesmo arbítrio no ponto que nos encontramos, por tempo defino, isso porque o progresso é indesviável, entretanto, que não vês a escrita, é íntima na tua essência, podes conceder-se compreensão na senda do progresso que retira o ponto de semente para o de germinação, no sentimento, veja por vossas escolas terrenas, entras nelas até sem entender seus propósitos instrutivos, por esforço continuado dos mestres, e dos mestres pais os educadores, descobres que mais que o presente na situação que estejas, tu  tens poder sobre ti mesmo! 


Não dizes eu sou o ser que vivo? Como vives no que lês fora e dentro, é o que importa na formação da egrégora iluminante que irradias, ou nas sobras de sombras que escolhes estar. Se queres avançar considera nossa contribuição a ti, lembrando que também estamos na senda do progresso como aprendizes, que às vezes, muitas ou poucas, cometemos equívocos, por isso a sabedoria na assertiva, perguntai aos espíritos se são de Deus, dele no mundo, isso é identidade inequívoca quando analisado pelo que tens em teu próprio espírito, em verdade como frutos de tua vontade ativa.


"Ou ainda não entendeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não pertenceis a vós mesmos?

Atos 19:2
"

Servidores da seara do senhor Jesus, o Cristo. Tu és um conosco, que bom   que estejas um!


namastê



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Antonio Carlos Tardivelli