segunda-feira, 4 de julho de 2022

Qual a temática?

 

A alegria, entre tantas que estão em nós, que alegremente compartilhamos

Qual temática por afirmativa que se sinta justa medida, que a alma encontra em sua busca de si, sempre se lhe apresenta resposta positiva, voltada para a vida e ela mais que apenas na dimensão física, haja visto que ao espírito em seu histórico, encontra o porto onde a sua razão é posta, sou um ser pensante, sinto que existo desde que me entendo, e antes disso por minha essência concluo, que tive passado, dedicado ou ocioso, dadas as predisposições identificadas quais não houve dedicação no agora para que se justificassem plenamente.

Ali percebe-se talento inato, como se de um outro ponto em si mesmo enquanto espírito, como se tivesse privilégio uns e outros não, obra do acaso o talento específico para a música ou a letra, do nada, impossível pois o nada é algo que não existe, tudo se interliga com minúsculas partículas por um ser que organiza de tal forma e com tamanha grandeza, que temos um corpo, melhor temos mais que o corpo, somos espíritos.


Para alguns entanto compreender-se parece ser estrada íngreme, como que em análise mais precisa, nenhum ser dispõe de privilégios, renascem esquecendo-se de si mesmo, só encontrando novo presente onde da base de si, de sua dedicada e operosa compreensão estabelece que antes foi de ser criança, depois adolescente, e no tempo de madura compreensão sabe, porque intui, que houve vida no passado, como espírito vivente, e o autor da vida oferecendo proporcionalidades justas, ao que se dedica a compreender, compreende, como quem busca encontra, como quem bate se lhe abre, como quem pede recebe e e si recebe.


Ah é fácil porque cresce? Talvez seja porque creio eu vejo no que sinto, isso não é outra coisa que  trajeto realizado em mim mesmo, quanto sinta o quanto de valores já tenho, de onde vem? De facilidades em privilégio, ou como consequente efeito, porque a crença no divino feito, sujeita à análise do que sinto no que compreendo, então me parece lógico, que o talento ao espírito passa inevitável pelo cadinho da experiencia, onde escolhe o que se torna, e a cada presente oportuna manifestação ocorre.


Ser espírito é algo grande,  vez na escola se reúne a mestres do talento, observa-se no que foca, se intelecto produz fatos que se entenda sábio, quanto junte moralmente disposições onde a sabedoria se alcança, por renascer da água e do espírito em ciclos intermináveis, entendendo um tanto do reinado do eterno em si mesmo, como os que dispostos no universo em harmoniosa criação, por pensar no criador, entende-se em meio a algo que em sua imensidade não há medida disponível, nem o tempo que se possa medir de um extremo a outro, afinal, o que é acima e abaixo, centro, cercanias, eterno?


Houve um mestre em sabedoria plena, que em sua autoridade revela seu pedido, e  quem pede neste nível de grandeza que sabe que do pai recebe tudo lhe é dado, a quem obedece tem reconhecimento do eterno, mesmo não sabendo donde venha, beneficiado pelo esquecimento de si para que se conquiste, intuído de um ser supremo, nem para onde vai, caminha entanto dia a dia nos presentes que tem, com inata disposição compreende que o pedido atendido é esse: um outro consolador, o espírito de verdade, que o mundo não pode receber pois não o conhece, mas vós, afirma ele, o reconhecerão pois estará em vós..., até a consumação dos séculos, privilégio individualizado para alguns, não, uma espécie de instrução ou instrutor que encaminha, mas para quê, já que por verdade liberta, pois é consolador, saber-se, que no imo da própria alma um mestre excelso encaminha, pensamos outro fora, nada disso nos preenche tanto quanto entender no sentir que esta dentro!


É um pensamento de justa grandeza, o arquiteto do universo pensa o micro e o macro, e isso é realidade ao olhar que rebusca, fora, a obra do senhor da vida, e dentro, um tipo de disposição em procura sabendo que encontra, a isso oferece por arbítrio o verbo esperança, ah dizes, esperança não é verbo, sim é, quando se lhe acrescenta ação, toma-se por esperançar, ação de ser consolo no tanto que a compreensão possa, receber, para dar em espírito e verdade, quando venha por instrução por exemplo, de ser sabedoria no trato com simplicidade, humildade, como quem se ajoelha e serve humildemente, copiando e colando nas atitudes e comportamentos, com o mestre citado,, que tem plena sabedoria do que é, por isso, se dobra para exemplificar ,lavando os pés de seu discípulos, ele já encontrou em si o mestre que ensina, e oferece a vista de maravilhados seres expectantes, o caminho, a verdade e a vida.


Seu reinado nos parece ser de espirito, por verdade e sincera adoração a Deus onde esteja, já que é para até a consumação dos séculos, leva em si esse reinado do eterno mestre, a nosso saber o Cristo de Deus vivo, então esse reino é onde está posto o espírito, vezes entre os vivos na carne e as pulsantes consciências entre os chamados mortos, porque, diria o mestre muito amado por nós, “ deixai que os mortos cuidem de seus mortos” eles se encontram vivos, adorando e servindo a esse reinado de amor onde entre adoração, e louvores, se elevam ao pai eterno sempre dizendo: Aqui estou senhor, e quanto mais compreenda a vontade do pai no filho, mais realiza este reino em si mesmo por escolhas arbitradas .


Qual a temática? É feita de vida que se tenha, por ser criação perfeita do doador de vida, chamamo-la nossa, mas primeiro dele, logo a temática é o todo contextualizado, na vida que entendas vida, sabendo-se em progresso continuado, foste criança, e antes de ser, já eras espírito, quanto mais talentos reúnem, aqueles que a ferrugem não corrói, levas em si esse reinado do Cristo a ser manifesto do que tens, no que sentes, em tuas obras no que pensas- fora, entretanto as identifica dentro. Por espirito da verdade


namastê 



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Antonio Carlos Tardivelli