segunda-feira, 18 de julho de 2022

Em reconhecer-se, onde estás?


 Eu me reconheço

Para o que importa no campo das auto descobertas onde se inclua, ainda que demore o ponto que seja anseio, alcança, e se reconhece do autor da vida em si, em seus pendores, quanto virtude seja no que esteja, que há uma condução serena, silenciosa, como arquivo que está oculto, e que surge ao discernimento no tanto que se sinta, é indivisível que se busque para que se encontre, e no porto da esperança inata que traga para a vida, e esta sempre se renova em oportunidades, há o reconhecimento do que seja autor, do que aprendiz se posta, no sábio que renasce para a prática de tudo o que lhe foi oferecido.


Não que sejamos sábios plenos, mas ousamos entrar por essa porta e que é vida, aos poucos nos colocando como autores de nossa história, na liberdade em arbítrio posta, unidos por histórias em diferentes graus, onde o que mais compreende é pacifico e ordeiro, se entende como espírito vivente com ações missionárias muitas vezes, em ser o que vai lapidando a prova na própria alma, como que a vida fosse feita de seiva que é divina, e por assim ser, reconhece o valor de si frente a própria vida, dedicando-se ao campo de aquisições meritórias, por qual ao bem que se dedica, lhe retorna, em alegrias que o preenche de contentamentos.


Sinta no que escrevemos como fossem mais que um par de mãos, em vida que temos, nos aproximando por objetivo bem talhado pela concepção divina, onde reúne a sabedoria que busca e no encontro de almas em verdadeira vida, como que ligados a fonte que de suprema sabedoria, espalha seus fazeres individualizando deveres, e por essa razão, ao que tem se lhe é dado, ao que não tem se lhe é emprestado para reavaliações em suas conceituações, como somos aprendizes de nós mesmos, vamos nos reconhecendo ora com aprendizes, ora trazendo a instrução recebida da providência, inscritas em nossas almas, nos parecendo que são fruto de nossas vivências muitas vezes, e o são em verdade e espírito, um compartilhamento em um mesmo desejo ascensivo .


Ir ao céu desde agora, trazê-lo para tão perto que se instale dentro, por nossas escolhas no que fazemos, no que pensamos e um e outro, é manifestação de espírito e vida, e quando como galhos da árvore de vida estabelecida na humanidade pelo Cristo, senhor nosso, reconhecemos que no que recebemos, devemos a nós o melhor esforço, como estivéssemos realizando por propria escrita, todo bem que nosso amar comporta, e o amor por ser de divina essência do supremo senhor da vida, que quando nos fez, em sua ciência perfeita, nos entrega ao campo de oportunidades, onde por vezes aprendizes, noutras mestres, com a base instrutória que recebemos dia após dia, em repetição de presentes.


Vejam muito amados, no que sintas, no que vês de nossa conjunta historia, que tudo o que dizemos nos reportamos em responsabilidade, junto ao próximo que recebe influencia, de reconhecer-se em sua origem divina, dito isso por feito do pai supremo, é como se nos colocasse ligados ao Cristo que trazemos dentro, no aprendizado do que somos no que temos, outras  vezes em exercício de amor, compreendendo que ser amor no estar amor nos cura, nos redime, nos prova à melhor disposição de espírito, porque há verdade, embora não plenamente compreendida,  em reconhecer o pai no filho, é o caminho da sabedoria! 


Saber por concluir o senhor em sua obra, e somos parte luminosa dela, porque pensamos no que somos e em nós reconhecendo luz dele em nossa origem, focamos nossa atenção nessa premissa, princípio preexistente em Deus, desta vida que chamamos vida, entanto, quando unidos  ao mestre maior Jesus que nos educa o discernimento, nos reconhecendo como aprendizes, focados no seu amor, prosseguimos como se intimamente reconhecendo o caminho para dentro, para a expansão deste reino, no campo da compreensão mais precisa, por que nos vemos como somos, entendemos enquanto nele estamos, porque tudo o que disse e nos esteja oculto, é revelado a quem bate, e quando se lhe abre se reconhece, e em reconhecendo-se, já não é o seu amor próprio que impulsiona nos fazeres dos deveres quais se inclui, é ele o condutor divino que vive e age desde o nosso princípio em entendimento, do que somos no que estamos, e somente Deus, nos basta.


Por essa razão de nossa existência e pre existência, mesmo que não creias na existência continuada ao espírito em vida, nós seguimos, porque  verdade em Deus é eterna constância de amar e ser amor , uma espécie de amor em divindade, que pacientemente labora em si virtudes que o elevam, é como um relicário de luz, que mais luminescente a cada estação de vida em sabedoria de si, pois se reconhece quando no corpo humano e divino, em perfeita condição de entendimento, entendendo-se obra do autor da vida, e coautor por ser filho, que trata a terra intima, em reconhecimento do que seja para que amor esteja  sempre, ativo, nunca se auto atribuindo as ações, porque no que sinta entende, que  o autor é Deus, e quando isso compreende em si e a partir de si interage nas experiências, construindo-se em discernimento, ampliando a vista na condição de infinita ação, porque o amor de Deus é infinitude, vez que estamos nele e ele em nós, eu no amar que somos de Deus, que nos conduz, jamais termina, o amor segue em sua trajetória para reconhecer-se filho do amor supremo, e humilde entende no que sente, que o senhor é seu tudo no que seja.


Assim se reconhece autor, do autor da vida, em síntese é isso ! Veja aquele que pode ver, sinta o que pode sentir em si para que seja, o que és por fato, do autor da vida.


Isso é tudo por hoje, sabendo porque concluímos que para nós se repetirão os presentes, para todos nós, cujo privilégio é vida, é vida que segue sempre, nos provando, nos alegrando, até a completude na sabedoria que já existe, pode estar dormente para que por ação de si em si, desperte. Estás em que tanto, desperto?


Assim seja no que estamos juntos


namastê


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Antonio Carlos Tardivelli