sexta-feira, 8 de julho de 2022

Quanto alcança?

 

O sonho de Jacó

Quanto alcança teu sentimento no que te torna em grandeza infinita, na infinitude de ser o que te tornas, por condução ou por próprio esforço?

Quanto é a medida do supremo amor que no silêncio consola educa instrui, por ser supremo o supremado sente em si esse alcance, porque um há que por si é primeiro, intenso, generoso, paciente, vez que nos presentes que oferece, nem sempre entendemos quanto e onde nos alcança, por medida justa entretanto vamos tecer ao longo destas palavras nosso sentimento quanto a isso.


No instante de silêncio ocorrido bem agora, a alma que lê se rebusca, o que seja amor para mim e compara o que tem  com o que trazemos pela letra, vai sentindo a presença do divino em sua essência, logra no campo das lembranças estabelecer o que lhe passa pelo campo onde pensa, onde passou pelos tantos desafios que a existência assim impõe, logrando relativo êxito.


Nada sabia, era assim que sentia ao primeiro contato com as letras, saem tortos os círculos dos primeiros exercícios, os símbolos na construção do que seria em futuro o espírito na letra, já que quando o espírito é derramado para ter forma na carne, esquece seu passado, como se um livro fechado de vida, que somente o senhor é digno de abrir, por ser eterno amor a toda criatura, este, desde a infância seja no casebre ou no palácio, constrange-se no corpo, em energias de contato, umas do meio qual se encontra por estar ligado ao corpo, outras que traz como reminiscências de seu passado, este que não lembra por exatos pontos vivenciados.


Por isso que a lei de amor criada, pede igualmente por justiça que se ame com todo entendimento que se esteja, esse entretanto, vai em ascensão continuada, desde a origem antes do corpo, para que nele esquecendo seu passado, acesse no que é humano e divino seus conceitos e preconceitos, uns de elevada condição, outro tanto os rasteiros, como se o instinto num primeiro momento fosse o servo do sentimento, aquele que como condição íntima e animal, questionado por essência que é divina, junta causos elementares de vida a princípio, e quanto avance, entende o que é amar a Deus com todo o entendimento que esteja nele agora.


É sempre no presente que o Senhor oferece oportuna idade ao espírito, vai juntado na forma o verbo divino, não sem passar pelos rudimentos manifestativos, em primeiro movimento, parecendo limitado e confuso, tanto para o que lê e o que escreve com seu espírito, juntado as testemunhas ao seu lado, outras com as mãos postas influenciando o que surge, um que oferece inspiro, outro que escolhe ser inspirado, duas almas em um só, mesmo amor mesma procura de mais amar, como princípio de amar o próprio amor, onde sente que é divino, veja amado, nos próprios rudimentos iniciais postos a lembrança tua, foste amado pelo condutor de tua alma, porque na simplicidade e ignorância indagamos: Senhor, serei eu tão limitado e pequeno uma de suas ovelhas?


E a tempo justo porque aos deveres como espírito dedicaste o tempo, que te deu por ser membro entre as ovelhas do senhor, ele mesmo te disse, eu sou, e reservaste como tesouro no teu tempo, esse que já te concedeu por vida, esse que transportas ao presente no espírito da letra, como um tesouro recebido por ter sido dado como princípio em qual te rebuscas todo tempo, indo na diretiva do seu próprio espírito, no afã de contágio de outras consciências, eis que o amor diz, “aquele que me amar eu mesmo me manifestarei a ele”, neste ponto marcado por ele em vossa história de vida, por graça te oferece ser um tanto de consolo que elucida.


Que todo ser é ser de luz, entanto, existe por força do eterno pai de vida, aquele que pensou a criança antes de sua madureza, onde mais compreende o que esteja se transportando com o que já tenha ao próximo presente, que o amor supremo indica, vezes como aprendiz, noutras como tarefa ao servidor em sua intimidade, ainda mais acima esse mestre de amor indica como ser amor em vida, não no reconhecimento em grandeza, pois do micro torna o macro constatação ao espírito, e esse mergulhando em sua essência descobre potencialidades adormecidas, reconhecendo no que pode o que lhe convém, como que tivesse em si mesmo escrita divina que conduz todo tempo;


Esses tesouros muito amado filho, são reservados a ti para que coloque a vista dos aflitos, eis que todos são provados em diversificadas condições com o mesmo foco, para atingir estágio de plenitude, estágio de aprendiz de amor, noutro de praticante do que tenha aprendido, o tempo do amor supremo é educativo sempre, o tempo de duração não se finda,ora nos teus enganos desenvolvendo tirocínio, do que podes no que deves em tudo que em ti sentes, no que eras pelas eras, no que te tornas em teu presente.


É como um campo onde o lavrador aprende os rudimentos de lavrar a terra intima, e os frutos abundantes em amor divino encaminhá, do ponto do que crê pensar saber, a outro mais acima onde se encontra com sabedoria aplicada a própria vida, parece vos que falamos a outro? primeiro a nós mesmos, e a medida que nos compreende um tanto outro tanto te trazemos, sem privilégios a ti ou a outrem, porque ao que tem na transição se lhe pode acrescentar, e o que nada tem, ou que pensa ter, não consegue alcançar, tal a distancia abismal que se encontra entre quem ama a oportunidade de vida, e quem releva o próprio esforço auto transformativo que se apresenta na repetição de tantos presentes.


Pensas que tiveste muitos anos? meça pela régua do eterno pai de todos, quanto significa existir no físico diante da imortalidade feita em vosso espírito, pelo sublime grandioso, digno de louvores e adoração por toda vida, o arquiteto do universo, e do ponto que te sentes, mas não uma maravilha, sois um ponto no infinito com o enorme diferencial, pois és um ponto que pensa, no que é realmente, no que foi  em todo presente, nos que retida a lembrança, noutros nos manifestos instintivos que tornas por sentimentos que se elevam ao altíssimo senhor da vida, em pleito de louvor, adoração, gratidão


por agora e por todo sempre até como disse o mestre, o cristo de Deus vivo, “para que esteja conosco até a consumação dos séculos, onde o fim não é o fim, é apena um começo ou melhor onde se atinge a plenitude como espírito vivente


Com espirito da verdade


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Antonio Carlos Tardivelli