quinta-feira, 7 de julho de 2022

Abençoado sejas.

 


Muito na escrita

Em tudo o que nos toca o sentimento, vezes a força de nossa essência, noutras os fatos que nos afligem, ainda na conta por felicidade, uma vez que a diversidade existente que tem por semelhança a origem, assevera a sutileza de nossa vitória, quando nos aplicamos a entender no sentir o que se nos apresenta.


Na generalidade, oportunidades diversas em revermos o que sentimos, medimos e em alguma circunstância se nos apresenta um mundo de dificuldades, ora predomina a maldade, a violência, o que falta respeito a vida, e pensamos onde se sedimenta nossa esperança, na perseverança em reais valores, não o que se pensa ter, sim no que nos movimenta dentro de processo qualitativo, em sermos melhores a cada passo, pois deixar de considerar o cultivo de valores virtuosos, é chafurdar na sombra que nos infelicita.


Assim produzimos quadros para que  penses no que sintas, é medo? qual a causa senão desconfiante, já que a paz parece distante, dos meios que humanidade se desumaniza, violentando muita vez em pequenos feitos onde ganância, preconceito, ter, não ser, encontra porto em pobre discernimento, o que ocorre entanto no campo íntimo por nossa escolha, é sintonia do que se cultiva ao campo do sentimento, onde bem poucos, diante do número enorme em tantas almas, pensam no que sentem, sentem no que falam, entendem que o que se semeia no campo da intimidade, é o formato que se apresenta como inevitável colheita.


Muito em nossa escrita, quando fazemos com nossas almas, de certo que algo desperta por similaridade, em situações de vida, encontrar-se no bem a ser feito, pois ainda é tempo agora, onde um tanto se pode realizar para que todo mal se cale, onde todo bem eclode como germinar de semente, onde o justo entendimento provê de cuidados de si, para ser luz, não sombra, assim no que entendes separa o que seja joio, atitudes egoístas, que semeia e colhe, por outra escolha, mais felicitante onde resposta perseverante, cuida que  germine semeadura em desprendimento, sabendo que a riqueza que realmente vos felicite, é no bem que fazes, no amor que sintas, nas ações beneficentes, onde se torne amparo e consolação.


Eis que trazemos repetidas vezes a mesma fala por muitas palavras, asseverando que o que importa, e tem peso felicitante, é encontrar-se como quem ora rogante enquanto se aplica a curar-se das mazelas, que trazem angústias e sofrimentos, se te encontras aflito, persevera na confiança do melhor, pois melhor tu podes, considerar no que fazes os efeitos que te retornam, princípio inteligente desenvolve discernimento, do que tenha necessidade em sair do cultivo da  angústia repetente,  para outro em auto pacificação compreendendo o significado de verdadeira vida, não no que tens, bem bens materiais, em posições sociais, em campos ilusórios onde te enganas, sobre ser rico sem reter tesouros quanto se ocupe de sentimentos nobres.


É como ter seu foco para a luz que pode, e sobre o candeeiro a coloque, enquanto ilumina o campo de qual se recolhe entendendo vida, porque o pai assim especifica para que te encontres em muita escrita, nos deveres para consigo no que podes, no que já entendemos, por espírito e vida, assim ocorre o empoderamento de si e seu futuro quando não hoje em felicidade, de certo que há lutas onde te defines como leal guerreiro, e só matas exterminando seus egóicos conceitos sem auto violências, sem angustias intermináveis, até antevendo o que esta mais acima enquanto persevere para que se alcance, o espírito na letra, não a letra morta.


E por fim quando o eu, te encontres em plena consciência de si via de regra entoará louvores em adoração a senhor da vida que um pouco se coloca em nossa fala pela escrita sendo escrita dele no que em que ocorre.


Abençoado seja 

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Antonio Carlos Tardivelli