Sempre que adotamos posturas em nossa existência, caminhamos por sondagens em nossas almas a partir do que cremos em nossos valores, vez que a fé por ser constância adquiri corpo substanciando na jornada em realizações, com base na temática proposta hoje, do principio que todos podem abrigar-se com discernimento, nos dois pontos e em um terceiro partimos então, para ponderar onde estamos, quais nossos objetivos alcançáveis, nos distanciando muito ou pouco do campo das ilusões que criamos.
Por certo que a fé inata conduz a realizações, noutro se reunimos esperança as perspectivas realizáveis se ampliam e reconhecemos, o valor da paz qual trabalhada através de conquistas meritórias sobre nós mesmos, realizadas nas nossas manifestações de pensamentos, que aliás, se tornam atos, vez que influenciam outras histórias de vida em almas, isso nos torna invariavelmente por lição de lei, dita pelo Cristo encarnado, “a cada um segundo suas obras.
Encontramos assim fundamentos para nossa fé, um grande tanto em nós mesmos, e diante da vida que vivemos, que aliás, não se acaba, doutra forma desnecessária e influente seria a estada do senhor para traçar experimentos de ser no agora, não houvesse futuro promissor ,as criaturas na carne, de nada serviria e permaneceriam por longo período na barbárie, logo aqui estamos nós, espíritos viventes, testemunhando pela escrita que a vida segue em seu imortal trajeto, falamos aqui de espírito na carne e fora dela, provada pelo senhor com a presença de três testemunhas visuais, se bem que com a vista de faculdade de alma, vendo eles o senhor se transfigurar na carne em sua gloriosa condição de espírito, e Elias que veio antes clamando no deserto e Moisés da sarça ardente, para nós já é o principio da esperança para a humanidade.
Sintam entanto muitos que amamos, que a base de nossa fé e esperança se sedimenta em nós, compartilhamos pela escrita por ciência do senhor da vida, que a todos nós grandes e pequenos oferta oportunidades diversas de serviço na sua seara, isso nos prepara, nos dignifica, utilizando do relato do tabor, outro tanto de verdade em espírito e vida, quando um sábio sacerdote o procura, e ele fala a este de coisas terrenas e no tanto que seria instrumento, por dizer que a vida continua além da carne, retornando a essa tantas vezes quanto necessitado seja o espírito.
O reinado do senhor, por falta de melhor palavra, muito se mistifica e pouco se compreende, se sedimenta entretanto naquele que procura, porque acha, dentro de si predisposições ao bem tanto que, suas posturas tem o lastro de uma fé que pensa no que sente e pondera, eu existo, hoje ligado a carne, amanhã como somente espírito, porém vivo com a bagagem que constato é outra, que adquiri, e aqui não importa a linha religiosa que se abrace, Deus é um, a criatura produto de seu sopro por falta de palavra mais específica, e por conseguinte vontade dele, confinados na existência de espírito por tempo que a criatura não determina, quem determina é ele, no exato ponto que se existe, mas sabe por intuir, que a palavra do Cristo não teria sido dita inutilmente, pois a cada um é dado seguir recolhendo o que semeado está em si, e frutificante em vida que prossegue, em um ponto afirmado por ele, quanto ao espírito de verdade "até a consumação dos séculos”, isso posto, hão de convir que é muito tempo que se conta dia por dia, como presentes recebidos pelas almas.
Vejam muito amados por ele, que hoje é o dia de desnudar-se diante de si mesmo, ainda assim, se o quiseres, pois maravilha também na criação divina, é permissão de livre arbítrio, os que por si alcançam a compreensão porque procuram e encontram, concluem o que seja o eterno reino sem fim do Cristo, ele reina soberano desde a formação da orbe terrestre, já a conta de quatro e meio bilhões de anos, idade contada pelos homens, nas descobertas arqueológicas que indicam esse caminho pelo pensar ativo, desde que a terra era nuvem pensada pelo senhor, e colocada nas mãos dele como verbo divino, ele já era o Cristo em sua glória, mas pensem, porque iria encarnar se a vida acaba no túmulo, porque diria de amar se a vida não se eternizasse no espírito em amor? Ah tudo dizes por crer nisso como espírito, e se lhe afirmasse desde o céu que trago em mim, como reino do senhor, que não apenas creio eu o sei?
Dirias tu ser demência, sem fruto, ilusório, ser algo criado pelo pensamento, ora quem pensa não é criatura do pensar divino que concede por justiça igualitária tanto no corpo como no espírito o princípio de vida que existe em todos os que afirma “eu existo”. Sim há os que buscam, e por ordem do senhor da vida aqui estamos para os que buscam encontrem, também por nós, algo semelhante a casa do caminho, onde o senhor derrama de seu próprio espírito, em verdade e vida, não a sentes vibrante em ti, instrumento da escrita?
Sim, glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados.
Eis os fundamentos de nossa fé e esperança, aqui compartilhadas, porque aquele que tem ainda se lhe acrescenta, e aos que nada tem, a possibilidade de aceitar-se por seu próprio arbítrio, como luz do excelso senhor da vida, posta na terra para que se descortine diante de seu discernir, juntamente com o espírito da verdade que trazemos por nossa fé e nossa esperança por nossa ciência em caridade e vida.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli