Ao sentir música celeste uma vez que toda vossa manifestação surge do céu que levas dentro, o reino qual o Cristo diz, podes entrar! É chamado para que atentes para o mais elevado propósito, dar-se como ele dá-se a humanidade em todos os tempos. É evidente no entanto, já que traz amor perfeito, que te concede compreender um tanto para que mais se apliques, é como se fosse pedra bruta lapidada pelo divino que trazes em tua essência, música celestial quanto a manifestes.
Veja no que sinta agora, no que fazes em teu dia a dia, oferecendo seu discernir onde esteja esse tipo de harmonia, não penses em grandiosos feitos inicialmente quando pensas no que fazes, podes bem dedicar-te a ser nos detalhes quais seu melhor sentimento manifeste, vezes de estar pai, noutra de estar filho, ainda em uma terceira condição de ser no estar, quando o quanto sintas obra do senhor da vida, ele te pede a todo instante de forma individual e precisa em ti mesmo, prossigas a frente e mais acima, não vá só entanto, arraste por teu exemplo outras almas para que se sintam amor.
Onde a pacificação ocupa, lógico pensar que ela a partir de ti que ofereças, é de forma precisa uma música entoada por tua alma que carregando em si harmonia, ela ofereces e entendemos no que sentes, que te foi dado antes por sua busca de si, e quem busca encontra, eis a síntese do ensino Crístico, música que dada a constância se repete continuada desde nossa natureza, vibrante por ser divina.
Onde acontece? No sorriso transportante de íntima alegria no dar-se, no consolar-se consolando diante de dor maior que tua, nos desafios de vida, na palavra serena que desde tua alma asserena outra alma, mais aflita, na disposição de esforço discernitivo da vontade suprema, que coloca todo coração, na oportunidade em ser melhor no instante presente do que foi no instante passado, como é a nossa percepção de estarmos corpo como um ponto no infinito universo criado por Deus, sabendo que os presentes se repetem continuamente sempre, sempre será agora o momento de ser amor que pensa em estar amor como presente.
Presente em ser para o outro o que deseja a si, como se buscante da paz , oferece sempre a paz que tenha já como conquista discernida, não se dá o que não se tenha em si, como que nos atrevêssemos a pedir ao pai celestial os meios, e ele tantas vezes nos concede diante da necessidade identificada no outro, satisfazer a nossa, de ir ele nos seus mais pequenos, quanto preenchendo nosso anseio de receber descobrimos que é dando que se recebe, como assevera o Cristo através de Francisco!
Por vezes temos por direito auto encantamento por ações enobrecidas, em elevada postura mental, recebendo sempre por justa lei os efeitos, ora porque não sentir alegria nos deveres conscientemente cumpridos, estabelecendo por constância consequente naturalidade em elevação, como que se não mais vivêssemos nós, mas o próprio Cristo que esteja em nós, como caminho verdade e vida, a ser percorrida como quem o segue, ou ainda lado a lado com ele, porque o discípulo pode ser qual seu mestre, aceitando o impositivo da lei de progresso, que somente ocorre quando dedicados ao trabalho transformativo, do ponto que estávamos amando com todo o entendimento, a Deus naturalmente, e quanto o fazemos por consequente, estamos amando a nós mesmos e quanto nos amamos exercitamos na organização divina no campo manifestativo desde valores discernidos interiormente, nosso amor que planta, semeando concórdia, pacificação, fé .
Vejam que a música que se toca é tudo o que nos tornamos, obra divina, entoando louvores silenciosos, amparando nos serviços que o pai confia aos filhos, louvando em verdade e espirito vez que vibracionais desde o ponto de origem que é Deus, completam implementando em nossas individualidades, faculdades espirituais que nas quais nosso espírito ou alma é instruído, é instrumentalizado, interage na semeadura promovida pelo Cristo, em espírito e verdade.
Sintam os acordes reverberantes em pensamentos de amplo alcance, reproduzindo os sons das almas aladas mais sábias, repercutindo em si e a partir de si oferecendo a outros, ecoando por postura humilde e branda os ensinos eternos do Cristo, multiplicando entendimento a futuras gerações, muita vez a si, repetindo vida em outras estações, resplandecente em louvores no cintilar como luz sagrada desde a alma que foi criada pela perfeição divina, onde verbera o que o verso ensina, trazendo céu ao lugar que esteja, como renando o senhor O Cristo, pois já não mais somos nós, é ele também por nós…
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli