Em tudo o que a alma anseia importa que seus medos vença, como que, importa que vitórias reconheça, por meio de lutas, que provam valor, agrega virtudes, supere limites pois desde que se sinta gente, pede e quanto recebe aplica-se em desenvoltura, onde o que importa é os valores que se soma.
Em sua crença, quanto se importe, encontra em si fatores que remetem a sua origem, se bela, pode se tornar radiante, como quem recebe na oportunidade opção por avançar, de pequena luminária posta no infinito, a reconhecer por mais que tente, a si vence, quando medindo-se por ser no amor que pensa, ser o que age com definindo suas vitórias sobre si, quando do ponto de partida, avança resoluta, livre, escolhendo o que importa sempre, no porto de esperança.
É verdade que vacila como quem aprende a seguir em frente mesmo a duras penas, aquelas que lhe incomodam quanto pare, no ser agora sem que lhe acrescente mais e mais vida, sua pintura é clássica, a partir das cores básicas em simplicidade, porque vive entende no que sente, que o ponto agora que vai ser sempre, impele a que retenha em seus tesouros, verdadeiras joias em discernimento, sabendo que por onde atua, tratando-se como que venturosa chama, vez que acende, e quanto ilumine partilha em seus movimentos, no passo do que importa, porto de quem se alcança, estabelecendo metas
Assim tratando-se no que ainda esteja em semente, buscando no milagre da vida, tornar água em vinho, em odres novos, que oportunizam, ser melhor agora do que estava antes, quando chora, quando aprende que tudo passa, alegria, dor, ignorância no sentido posto onde em simplicidade se entenda, e parta como criança de forma resoluta, a aprender as lições de vida, como se, soubesse o caminho que em si lhe mostre, que chegar é impositivo de seguir, como se soubesse onde ir, mesmo que pouco saiba…
No campo da misericórdia entende que a alcança nos presentes repetidos, e por receber isso entende, oferecendo como parte do divino em si, discernimento que dá, pois dando se recebe, não que seja objeto de procura para que encontre, prêmio, distinção, reconhecimento, pois na parte que é divina, do supremo pensamento, ela dá-se por naturalidade pois existe na perfeição suprema, supremo amor, misericordiosa ação onde se situa a criatura, em valores de vida que nela encontram porto seguro, constante, amparante e educativo.
O que importa é que encontra segurança e paz, onde estabelecendo suas metas para compreender porque pensa, sente, e se movimenta em vida, passa a ser como fosse arauto anunciante de valores, vez que adquiridos em constância em vida, é como um dar-se, para que seja plena consciência em possuir-se, no bem que faça, que seja instrumento, pois compreende-se conduzido, e a mágica da vida acontece em louvores nunca em valores transitórios, pois espírito é vida manifesta agora e sempre, embora sempre seja algo um tanto abstrato, entanto se a compreensão talhada em constância de existir em sentimentos se aprimora, mais se eleva, enquanto absorve experiências nos acontecimentos.
De todo exposto, o que importa é ser!
Ser a procura e o encontro, consigo, com o outro, como fosse uma multidão de almas às vezes parece-vos, programadas, o que importa entretanto é a lida que se faz no que se torna, como autores não como atores que interpretam, sim como aqueles que vivenciam suas verdades, em sequência elevatória sempre, se olhas pela vista que importa, Deus, criador de tudo, encontras em ti mesmo a lógica da existência que apesar de quanto estejas no trânsito por um corpo, vos parece que termina, mas não, não termina, prossegue pois feito da perfeição suprema, e supremo amor que pensa, promovendo sentimentos que por vezes conflitam com a própria essência, no exercício das experiências, em bons e maus feitos.
Assim não nos cobremos demasiadamente, porém, não sejamos conformistas com o que já estamos, considerando do ponto da percepção do infinito, na perfeição suprema do senhor da vida, é lógico é importante que o ser compreenda, que o que importa é vida, e o porto para perfeição colocado na criatura, é feito próprio de movimento ascensivo, como o filho que é criança, depois passa pela madureza, e enquanto entenda de qual é feito, importa eu caminhe, encontre paz e harmonia, e que dela e por ela se faça presente a própria vida.
Sentimos que é assim que é. Ate que venha a plenitude para que mais se entenda, mais se ame, nos valores que importam.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli