Em que confias?

 Em que confias, luz divina?

No mundo da forma em qual isola o teu pensamento, em itens que importam, se desligado de valores quais te elevam, a considerações que te construam o melhor discernimento, de certo que esse desligamento da realidade em qual existes, amas, compadeces, usas de misericórdia, para consigo e para com o outro leva até o ponto onde a angústia se alcança, para que dela te libertes, já que o que  semeias, deve recolher em ti pelo bem de maior amor, vezes em sua própria dor.

Assim, se rebuscando os deveres que te cabem, diante de ti mesmo quando seu ser se mede, confiando em que? Em seu princípio? Foi tu que te deste a ti mesmo ou foi outro que te disse exista? Neste, se nele confias, ou seja, se buscas as razões disponíveis a ti, em ti ou fora, para exercer esse estado de ser espírito, em íntima ligação com teu criador, seguramente te encontras no campo vasto de realizações, que só te alegram,  consegues por finalidade em  dar ao outro, tudo o que concebes que tens méritos, necessidade, e posse, compreendes, somente de ti mesmo em posse!

E quanto essa se aprofunde em razão de evoluir teu discernimento, passas a ser, no amor que pensa o amor que faz, no que entende agora, no que sinta agora, pois compreende que antes amava pouco, mas era todo o amor que tinhas, quando ao pai eterno te elevas, ele te concede um imedível amor, em plena misericórdia e o que teu discernir oferece fora, é instrução, o que semeias, que absorves para compreender-te, na vontade dele que te instrui, te conduz, te eleva, e mais que tudo, te ama para sempre, vez que sois sua perfeita criação, de outra forma, se estando no campo da forma, ou fora dela, teu pensamento age, porque ele te concede oportuna idade, que pensas de alguma vez, ser do corpo que envelhece, mas não, é de sua imortal obra na presença dele, diante da tua existência, que te dá desde o princípio, não do vosso corpo, mas nele e através dele, entender o porque existes, e por quem, se confias nele.

Está em ti a razão e causa de tua íntima busca confiante já que alcanças, no tempo dele, porque estando nele e ele em ti, absorves de seu infinito amar, e pensas  ser teu amor por vezes, estando nele entanto é dele, porque a ele amas primeiro, é soberanamente justo e bom em ti mesmo, se por sua escolha assim se dá esse direito, de descobrir porque confiar, porque essa busca de religar, religiosamente em descobertas do saber porque confias, porque te elevas, porque aprendes a entender a própria vida, e quanto se coloque na postura de quem aprende, humildemente, aceitando as leis que regem e te provam, mais e mais em descobertas do que podes no que  sentes, entendemos o que somos e porque juntos estamos, um em socorro do outro, quando o amar nos pede que amemos.

Então por nossa vista nestes quadros oferecidos, um tanto deles consideras como teus, é verdade,  está em ti o que está em nós, podemos vacilar e quantas vezes isso realizamos, por vezes por parco entendimento, noutras por escolhas infelizes, quais adotamos para mais a frente e em nós mesmos recolhermos os efeitos, se separamos entanto, o tempo passageiro da continuidade da existência, após trânsito no corpo , conseguimos ver com mais clareza de onde viemos e para onde estamos nos encaminhando, no aparente findar dos séculos, na companhia do espírito da verdade que nos anima o progresso, feito esse, por ser lei em qual se caminha e se avança, de certo que neste espaço místico e abstrato, onde consideramos pelo que temos, nosso porvir dentro da divina misericórdia, que temos e que recebemos, o encontro com nossa plenitude é caminho inevitável,indivisível,  nada acaba, tudo segue o fluxo de vida que o criador concede.

Mesmo vacilantes, progressivamente adquirimos firmezas em propósitos que se alcança, quando se confie nas instrumentalizações que a providência nos concede, ela ciente de que saímos do ponto de partida que é Deus, para que a ele cheguemos conscientes de ser filhos, e em sua presença divina nos completando sempre, no que nos falte ser ainda, vamos nos conquistando passo a passo, no tanto que confiamos nele, no tanto que somos dele, no que sintonizamos com sua soberana vontade que ainda não esteja completa em nós por nosso tirocínio, nele se chega que estar nele é completar-se, logo é distância do que seremos ainda, por vontade dele,  ser a nossa, qual nos dobramos humildemente, reconhecendo sua grandeza criativa em nós mesmos.

Hoje somos o que vemos, o que sentimos, o que aprendemos, amanhã em futuro mais que venturoso sendo seu reinado no que nos tornamos, felizes e completos estaremos, se já não estamos, porque o que nos mede é regua dele, a nossa, aprendemos por nos reconhecermos no que estamos, no que pensamos, no que agimos, sendo expressões mais e mais que se aperfeiçoam, porque nele colocada nossa confiança aprendemos a confiar  em nós mesmos.

Nesta síntese está posta o que entendemos agora, por sermos um com ele. Deus nos guarde o pensamento, e nos reserve em festa o mais amplo entendimento, reconhecemos nossa porque primeiro é dele!

e ele nos chama amoroso de seus amigos, é o que somos, no que estamos, no que pensamos, no que sentimos nosso e dele. O Cristo

Namastê