segunda-feira, 25 de julho de 2022

A força do sentimento

 


Como uma ferramenta que nos aprimora.

Nos apressamos em movimento, ligando nosso coração a outro em estado receptivo, sempre mensurando sentimentos, desde o passado em mais rasteiros, ao presente onde reunindo discernimento, em a nossa vista, justas reavaliações trazemos as medidas com quais nos fazemos presentes, a esse campo de atividade espiritual ao qual nossos espíritos se sentem afinizados.


Falamos por palavras ponderadas, postas ao campo dos sentimentos, sempre em busca de maior elevação, qual de nós não realiza  na dor de algum sentimento em culpa, quando na avaliação do que estamos, compreendemos do passado nossos equívocos, sem paralisia entretanto, característica do sentimento que se fixa em atenção, porém a ação do sentimento que nos eleva, por justa vista, entendemos que somos necessitados deste movimento de auto perdão, do ponto do sentimento identificando culpa, para outro em escolhas definidas que nos tornem espíritos melhores.


No auto amor a partir de melhor entender a nós mesmos, rogamos pela compreensão alheia, colocando nosso melhor sentimento a serviço da verdade que trazemos em nós, neste rebuscar-nos, sentimos que tudo em nós acontece no processo de renovação interior, o ponto de partida pode estar vinculado a culpa inicialmente, entanto a postura diante de lei progressiva, na atividade nossa, que vai na compreensão sendo atendida, nos realizando em condição de elevação, partimos para ir de encontro a nossa essência, medindo nossos feitos no presente, ora instruídos por erros nossos para acertos ou a não repetição desses antigos ou recentes fatos de vida.


Via de regra no campo dos sentimentos, identificando nosso progresso, nos realizamos um tanto mais, esse processo de autoavaliação em humildade, porque sem ela o orgulho nos oprimirá por certo, faz com que não cometamos os mesmos enganos discerníveis, ampliando assim o campo dos frutos dessas disposições íntimas em nós mesmos, modestamente a princípio no entendimento, como tudo passa, uma condição inferior anterior, nos remete no presente nesta auto avaliação, ao processo inevitável de renovação em nossos sentimentos.


Dito isso, por conseguinte, do sentimento de culpa para o realizar o bem, a princípio a nós mesmos nas mudanças de postura, vamos reconstruindo nossas convicções, vez que na carne muitas vezes não acessamos a nós mesmos completamente, reagindo por conceituações equivocadas, interagimos, e isso provoca reação pela lei eterna, assim, retornando a nós mesmos no abrigo da dor em alguma circunstância, somos forçados a reavaliar em sentimentos, o salto quântico da vontade é agora, esse precioso momento, deixando o homem velho carcomido por preconceitos, renasce o novo em compreensão de si mais elevada.


Estamos todos a nos tornar pessoas melhores se essa for nossa disposição de espírito, uma raiva pode ser substituída por sentimento de perdão incondicionado que nos eleva, uma mágoa movimentada por nosso orgulho nos cega, entanto podemos reagir a ela aceitando com paciência e auto pacificação, que amamos pouco, amando mais não necessitamos perdoar aos agressores, visto que isso, o perdão por fonte no amor ao semelhante nunca se magoa, apenas ama, claro que ainda não atingimos esse patamar completamente, já que em muito julgando por nossa régua, que nos limita, olvidando a do Cristo que nos ensina que o amor encontra fundamento em nossa origem.


Deixamos o campo de ser criança para a ciência de que somos espírito em maturação no campo das experiências, promovidas pela providência, onde nos confronta em nossos valores, seja por fatores exteriores expressado, por adversários, amigos e inimigos que ainda nos sentimos em algumas situações, menos amor mais ódio, mas podemos reverter o quadro íntimo negativo quando dedicados a compreender a maneira de amar que o Cristo nos ensina, em processo só nosso, de nosso arbítrio de auto aplicar seus ensinos luminosos, é como se servíssemos a nós mesmos aos poucos de um copo de água viva, que penetra pela porta dos sentimentos e nos renova, já fomos crianças, adolescentes, estamos agora mais ou menos maduros em nosso entendimento, é por essa régua que alteramos no presente nossos presentes futuros, como quem aprende, na sequência aplica o aprender, o humilde aplica a si, o orgulhoso aponta a mudança em outros.


Essa força no sentir nos aprimora, “deixamos as coisas de criança” compreendendo como somos conhecidos, dedicados e amigos, atuantes desde nossos conceitos de amar o próprio amor, rebuscando pelo caminho em auto avaliações, nos encontros conosco mesmo em sentimentos que mais se elevam, se aprimoram, como que um caminho em degraus iluminados pelo Cristo nosso senhor Jesus, ele nos convida a nos fazermos presentes nas palavras ditas que o lápis escreve, isso é espírito e vida, acentuada em vossas ponderações de onde viemos, já que tudo vem do eterno arquiteto do universo, e não somos diferentes, sempre vos lembramos insistentes, de que, detendo em cada um o espírito de verdade esse traz o melhor entendimento


A verdade nos liberta incondicionalmente, pois ela vem do senhor da vida e está em nós, por certo os que se comprazem nas próprias sombras, onde a ignorância do bem se acentua, pouco ou nada nos compreende, mas jamais somos desistentes, podemos em nosso amor todo bem que entendemos, recolhemos os efeitos, em alegrias porvindouras como fruto de atenciosa dedicação, isso também se dá ao campo dos pensamentos que mais purificados, alcançamos amigos em maior sabedoria, que nos instruem sempre, o que vem do senhor é mais luz para nosso entender de vida, nos abrigamos nele e por ele existimos no agora que nos oferece, estando aqui reunidos, 


A água viva pois, a que vem do Cristo nos transforma e nos sentimos plenificados nela, humildemente reconhecendo que ainda temos um longo caminho de aprendizados pela frente, já que, ele nosso mestre já o  era em sua gloriosa presença, o Cristo, em sua plena consciência de si, integralmente, a quatro e meio bilhões de anos, já o perfeito manifesto do amor do Pai no filho, e pelo filho, é o que nos ensina seu verbo, sermos amor, reconhecendo que o somos quando estamos no pai e o pai em nós, por isso afirmamos que amamos o amor que ele é, e isso nos torna espíritos melhores.


E como nos alerta enquanto ensina" Sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito"


namastê  


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Antonio Carlos Tardivelli