terça-feira, 10 de agosto de 2021

Parábola dos trabalhadores da vinha

 

Aos  trabalhadores da vinha.

Amados, neste reino de amor onde para ingressarmos trilhamos nos ensinos do Cristo, o luzeiro dos céus que norteia nossas almas, desejamos ardentemente estar a altura e vamos ao encontro do mestre amorável, atentos as nossas ações e pensamentos em deveres, para que estejam com eles, seus ensinos, intimamente sintonizados.

De certo, que todos nós encontramos ainda no campo íntimo, espaço de sombras a serem preenchidas por sua bendita boa nova, nos fazeres quais nos comprometemos antes de ocuparmos um corpo fisico, depois deste fato, o templo escola, experiencia rica embora o corpo nos limite, sempre nossa essência que veio do altíssimo senhor da vida, nos cobra a postura mais adequada, e por essa razão ainda nos inquietamos com nossas sombras.

Nega-las seria viver parcialmente, identifica-las para em nos movimentando nos opostos, nas ações edificantes traz da nossa alma, criação divina, como um pequeno luzeiro que intensifica sua irradiação, neste campo tão rico íntimo, afeitos a evolução conciencial nossa, focarmos nos valores que ele nos indica diretivas, faz com que adentremos a uma consolação, se no corpo escola em provas rudes, uma certeza de vida que prossegue com outras aquisições, para leveza ascensiva em nosso ser, sempre estaremos a reafirmar na existência, hoje sou amor que posso e meu canto é esse no que sinto te conto dele.

E o norte é o luzeiro maior o Cristo, quando nos educa nesta parábola o que encontramos nela, sentimos que esta intrínseca a organização antes de ocuparmos um corpo, onde as inscrições são presentes, um único convite em horas diferentes, vinde a vinha, tratar que dela surjam os frutos saborosos, nesta a indicação de uma jornada do principio em Deus que é o senhor da vinha e todos nós em estágios diferentes de compreensão sobre o que seja esse reino, mas seguimos em frente operantes como o tratado ao final, onde os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos.

Porque diria isso como diretiva a nós outros, seguindo sua racional e pura manifestação, o verbo da sagrada fonação, indica a direção de um campo em nossa intimidade, que deve cercar-se de cuidados, sendo trabalhadores da vinha enviados do senhor, a proposta é o trabalho dignificante que nos eleva, o ganho é estar realizando a vontade do supremo, embora digamos que a vida é nossa por parco entendimento que temos dela, ela é conduzida pelo senhor as paragens sublimadas que o ensino do Cristo nos eleva, se batemos a porta, se caminhamos na direção, com movimentação perseverante para as descobertas importantes, penetrando no espirito da letra, tanto quanto nosso discernir educado já se tenha consagrado em labores reflexivos e tornado ativos nas expressões deste reinado interior em nós mesmos como assevera o senhor.

Em semelhança recebemos todos o denário, a valiosa porção que nos enche de satisfação, pois abre portas novas e por ser bem do senhor da vida nele permanecemos quando utilizamos todos os bens em confiança colocados a nós, já que o conteúdo destas palavras do senhor, na sua exploração reflexiva, com o aporte da vida de espiritos já identificando a nossa imortalidade, com racionalidade e amor ao mestre, o seguimos, confiantes pois junto com ele agregamos entendimento e desenvolvimento para as mais elevadas instancias, ele é o caminho na verdade que nos elucida e a vida que nos oferece é cheia de desafios na auto superação.

E como se sua destra indicasse é por aqui! E olhando para seus olhos e ouvindo seu chamado para sermos espiritos melhores, confiantes entramos por sua indicação, a esse campo de valores importantes a todos nós, em muitos momentos identificamos a postura equivocada em semelhança aos elementos na parábola, aqueles que reclamam junto ao senhor do tanto recebido que nos pareça injusto, ou muito pesado fardo, uns tem que sobra abastança, nós que contamos cada valor dedicando a vida, que é tempo do senhor da vinha, nos esquecemos disso, e os sentimentos sombrios e equivocados por injusto entendimento nos ocupa, e nossa essência cobra ajuste diretivo pois recebendo o dom da vida, o denario das mãos divinas a responsabilidade nas ações, com os dons divinos inscritos em nossa alma, é por nosso valor tendo-o despertado, agindo e irradiando toda posse que tenhamos, o campo, já que falamos ao entendimento de vida eterna para a alma, onde o corpo é a sala de aula temporária e a alma em sua imortalidade o aluno a ser diciplinado no amor divino.

Nos parece sempre justo que o senhor da vida com sua bondade em generosos bens quando bem entendidos, os bens que o senhor entrega, são investimentos que ensejam ser produtivos sempre, para que promovam os objetivos do senhor, onde o desejo nosso de entrar no reino dito pelo Cristo, precisamos nós outros na jornada oferecida nos movimentarmos dentro das instrumentalizações recebidas, ai sem complicações, com simplicidade e objetividade, o campo no trato de ser pai, mãe, irmãos sanguíneos ou quando abraçamos a humanidade inteira como membros de mesma familia, na qualidade de trabalhadores da vinha do senhor.

O premio meu amado filho, é a continuidade da vida que se eterniza, hoje podemos ter limitada compreensão desta verdade, entanto o caminho é composto por evolução do entendimento, nós espiritos informamos que a vida prossegue além da vida física, por constatação em nós, falamos do que sabemos, muito grande é a multidão dos que nem creem em nossa afirmação, precisam de provas, e o despertar enquanto somente espirito, deixando o templo escola corpo é a lição que edificara sua compreensão desta verdade vinculada por nós como trabalhadores do Cristo, da última hora, melhor dos últimos instantes da última hora.

Veja meu querido, que o verbo divino nos remete a identificar algumas inferioridades ainda retidas, sermos aqueles que murmuram no recebimento da oportunidade, deixando inativos os bens outros existentes em nós quando murmurantes, os bens que deveriam movimentar melhores escolhas no que sentimos, pois recebemos o denario, mas murmuramos, perdendo tempo precioso no estacionar nas nossas sombras interiores.

Suportemos com confiança e resignação quando as provas forem ásperas, necessidade nossa, já que não é a prova que tem peso excessivo é nossa condição intima que necessita se fortalecer superando-a com coragem e determinação, de onde por efeito, decorrem outras virtudes de alma, já que uma atrai a outra somos assim os depositários do bem divino em amor do pai eterno, cujo amor nos filhos sentimos que quer ver reluzir na intensidade máxima.

Se identificamos que temos um olho mau nas generosas ofertas de vida do senhor da vinha, e entendemos que ele é bom, silenciemos as murmurações e nos apliquemos a evidenciar da luz divina as virtudes todas postas em sabias inscrições na nossa alma para que despertem e sejamos autores junto com o pai celestial, já que a obra que somos é dele e a obra que devemos realizar é reconhecer e observar retamente sua soberana vontade.

Sejamos pois os trabalhadores da vinha que aceitam com imensa gratidão o denario que o senhor nos dá, dos bens dele, e pelo trabalho na jornada escolar mesmo que nos pareça pouco quando o corpo envelhece e o espírito se prepara para retomar sua condição de desligado do corpo fisico, consciente de si mesmo e do que fez com os bens divinos colocados a si nos presentes tantos, justo juiz, justa sentença, sabedoria divina oferecida como nossa consciência.

Há tanto a dizer ainda, por hora, é isso amados filhos.

Namaste.

 

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Antonio Carlos Tardivelli