Muito se afere no entendimento do
conteúdo oculto, qual se serve a serena sabedoria do Mestre, para trazer a nós
outros compreensão da misericórdia divina, sem agregar ilusões, tratado por
suas palavras da eterna vida no compromisso para nós outros, de observar e aprender
com ele as nuances como vertentes destas leis para que o ser a observe
integralmente em si mesmo e se torne filho do altíssimo consciente de si mesmo.
Quando a dureza do nosso coração para
entender com nosso melhor sentimento tudo o que vem de Jesus, ainda perdura
após dois mil anos, tendo contatos repetidos com elas a nosso bem, entender
entanto demoramos e isso dificulta nossa emancipação para patamar de maior
completude em nós mesmos, dentro do formato real do reino de Deus dentro de nós
mesmos.
Dentro e fora, definições da
linguagem em sua expressão primaria, não confere abrangência ate porque no
ponto onde foi dita pelo mestre nossa maturidade espiritual isso não comportava,
precisávamos do amadurecimento natural que se dá com o processo evolutivo de
nossas consciências, que já jornadeou no campo bruto, bem primitivo, muitos de
nós na idade media com seus excessos de crueldade com a inquisição, os violentos,
cruéis, maldosos, cobiçosos da posse sem freios, dizemos isso pois observantes
do trigo que alimenta, posto a todos segundo a necessidade do campo fisico,
entanto um tanto de cobiça e egoísmo junta nos celeiros sem piedade para com
seus semelhantes.
Aqui reportamos todas as almas em
um conjunto só, para irmos separando não julgando aquelas que fazem escolhas infelizes,
temos ciência que a lei de causa e efeito “a cada um segundo suas obras” é real
e efetiva, e nos ditames do amor somos chamados a amar os que antes, em outra encarnação,
foram nossos vorazes inimigos, este amor por si só gratuito é a salvaguarda aos
espiritos endurecidos que necessitam do socorro prudente e especifico sob orientação
e condução do Cristo, sinta amado, que aqui não reportamos um amor do ponto de
vista de compreensão tacanha, limitada pelo ego dos espiritos, encarnados ou
desencarnados, sim um amor que deixa a condição de conforto, como o Cristo o
fez tomando um corpo fisico transitório, para a redenção da nossa humanidade.
Em seu justo amor entretanto, há
que caminharmos pelas suas indicações, uma delas é o socorro voluntario que podemos quando situamos a
figura de linguagem “ovelhas perdidas” em seu conteúdo espiritual, como os
nossos irmãos de coração endurecido pela maldade, crueldade, e tantos pontos
negativos da personalidade espiritual que não convém repetir uma a uma, assim, no aprisco do senhor, que é
a terra inteira e suas dimensões espirituais próximas, nenhuma das ovelhas se
perderá, nenhuma permanecerá eternamente na dureza de coração, todas serão
tratadas no âmbito da justiça divina e no futuro que pode ser alongado e
distante ou próximo ao tempo de Deus, encontrarem novamente seu equilíbrio em observância
das leis divinas quanto a elevação evolutiva nas consciências dentro da lei de
amor.
Com serena sabedoria traz a nossa
proximidade no quadro didático da ovelha perdida, pois em nossa essência dormita
o senso de misericórdia para com nossos semelhantes, cuidadores no campo que
nosso pai eterno nos confia, os rebanhos são protegidos por nossa melhor disposição, assim ele toma a
figura da ovelha perdida e nós sentimos que já o fomos em nossas escolhas
infelizes mais de uma vez, por isso na lei de justiça, encontramos lúcidos o
entendimento do sofrimento como retorno ao que se fez no passado, sintam conosco,
alguém que se atira de grande altura, rompe com a possiblidade sua evolutiva e comete
crime diante das leis eternas, a misericórdia lhe permite refazer-se cumprindo período
que lhe falta para completar o que deveria acontecer antes do ato insano, é
portanto uma ovelha que se encontra desarvorada e perdida já que a alma não morre,
é criação divina, e sente em si mesma suas obras boas de acertos em virtudes e os
efeitos de suas escolhas infelizes, por justa vista diante de si mesma a alma
recorre a misericórdia para que resgate mesmo que dolorosamente de suas infelicitudes,
portanto o que se encontra perdido, não se perdoa, tem uma oportunidade de
resgatar-se dentro da misericórdia divina, em um corpo deformado pelo ato
insano, e como ajusta-se em resignação e coragem, sendo assistido naturalmente
por benfeitores amigos, seres espirituais que a todo tempo estarão cuidado da
ovelha que se desgarrou do aprisco do senhor por seu próprio arbítrio.
Percebes meu querido por essa
vista ampliado o alcance do entendimento dos ensinos do senhor? Sua fala é de
eterna vida, a toda alma criada por Deus, as leis de Deus perfeitas em sua geração
pelo pai, pode ser observada na harmonia de forças que não medes a grandeza com
exatidão, os orbes todos, muitos deles senão todos, escolas de almas promovendo
a evolução destas, em convivências, quando primitivesca por atração ou condução
do Cristo, reúnem-se por semelhança de condição evolutiva, sua vibração as
atrai para locais onde possam reiniciar, sujeitas a lei de evolução.
Do mesmo modo amado filho, uma
vez separadas, desligadas do corpo fisico, as endurecidas receberão o atrativo
de mundos inferiores, ate mais que o que se anota na terra e as mansas tomam
posse na convivência fraternal, por essa vista, simplificada de nós outros,
sentimos nosso entendimento, dada a ciência da abrangência da misericórdia e do
amor do altíssimo por sua obra, para ele não existe o impossível, perdida
eternamente, somente aos nossos corações de aprendizes do amor muita vez
maculamos nosso sentido de misericórdia, intimamente julgando que deverão arder
em fogueira eterna, quem tenha se desviado em equívocos das leis de eterno
alcance.
Não veio o Cristo a nós outros,
que outra expressão dentro da humanidade pode ser mais grandiosa que esta. “pai
perdoai-os eles não sabem o que fazem”, isso depois de agredido, chicoteado,
tendo levado a cruz infamante sobre seus ombros lacerados, “não existe amor
maior do que aquele que dá sua vida aos seus amigos” outra fala do seu amor que
apenas ama.
Se diante da nossa necessidade de
entendermos sua mensagem redentora, nos sentirmos apequenados, não compreendendo
sua abrangência, não nos ocupemos em sentimentos negativos, de vitimismo,
tomemos como ele nos diz a nossa cruz, o corpo escolha transitório, ao caminho que
devemos seguir sob os ditames das leis divinas, por vezes nos parecerão pesadas
e difíceis, por outra, indo a ele como ele nos diz a cada alma na terra, “vinde
a mim todos os que se sentirem sobrecarregados e aflitos e eu vos aliviarei”
Amados, é assim que é, por nosso
entendimento de agora, que o espírito de verdade possa nortear-nos e que mergulhados
no infinito amor de Deus, sigamos confiantes, mesmo sujeitos todos a borrasca pandêmica
que passa!
Deus ilumina nosso caminho,
estamos com as mãos dadas ao Cristo seu enviado, podemos e devemos nos sentir
seguros em seu aprisco.
Emmanuel de Jheosua
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Antonio Carlos Tardivelli