segunda-feira, 16 de agosto de 2021

A parábola dos servos bons e maus

Segundo o que nos dá o senhor, entendimento, é ele que na nossa existência conduz ao desenvolver grande parte das vezes por antecipar nossa necessidade, em outra, já no campo do reino dos céus que vibra em cada um de nós, por natural ensejo na criação divina, tudo está em semente necessitando do trabalho nos presentes que se seguem, para que todas elas germinem de nossa essência, e que aos nossos cuidados discernitivos tenhamos a lucides no serviço meritório.

Não diz o senhor que o reino dos céus é semelhante a, e por diversos caminhos reflexivos nos conduz ao labor íntimo? Ou amado, pensais que a bondade não seja fruto de amor ativo? Ou que esse reino seja feito de menos amor que o supremo amor que ele ensina? Nas nuances manifestativas do senhor através de nós, quando instrumentos de sua vontade, ate trazemos desta forma elementos onde nos instrumentalizou a instruir, nos reportamos entretanto a sua sublime vontade, buscando como fazíamos na carne, pela elevação do nosso pensar a sua presença, diria numa vista justa, que ele fica aguardando nosso movimento em sua direção, e quando nos postamos em prece, as modificações sublimes tem início na compreensão de sua vontade, quanto aos nossos deveres filiais.

Bem-aventurado o que se achar assim fazendo quando vier o senhor, e quando ele vem? Ele está aqui e agora? Não foi dito por ele que onde estivessem dois ou mais reunidos em seu nome ele se faria presente? Não disse a esse respeito no tocante somente as vossas reuniões de adoração e culto ao divino, vais a tua congregação e lá ficas uma mínima parcela do vosso presente, sim, digno momento de dar glorias ao senhor da vida, de suplicar conjuntamente, entanto e nossas reuniões nas manhas festivas a nós quando a porta da escrita se abre?

Não somos almas reunidas em seu nome? E de que forma para nós o senhor se apresenta? Não disse ele que aquele que vê o filho está vendo o pai? E se chega ao nosso coração agora, seu ensino redentor, não nos preparou por outros instrutores que fizeram e fazem em seus presentes as ações nos deveres a quais compete os trabalhadores fiéis? Muitas perguntas sucedentes não é mesmo? E a cada resposta uma projeção do mais alto a nos inspirar a todos, vigilantes, vamos sentir desde nossa essência, já que nos reunimos em nome do senhor, a saber de todos, o Cristo, e ele se faz presente em primeiro movimento para nós, que o buscamos, e encontramos o seu reino dentro de nós, colocado para ser descortinando com lucides!

Os bens mais preciosos do senhor somos nós, aos quais ele devota seu perfeito amor, e sejamos justos em nossa avaliação reflexiva, é o perfeito amor como o do pai criador, só que em algum momento de nosso histórico existencial, se o amarmos como ele nos ama nos seres que nos indica em convivência, ele se manifesta a nós, disse isso e o faz aos quais buscam a sintonia lucida com os fazeres mais simples e objetivos das leis em amor de Deus para conosco.

Quem se aproxima das vibrações espiritualizantes  não se reúnem somente com os entes espirituais encarnados, já que uma multidão de testemunhas a nossa volta por atração em nossas tendências, isso se vos consola, quando realizas vossas preces mais sentidas, as almas sofredoras agradecem o ponto de luz para elas onde encontram reconforto, pacificação, muitas vezes instrução segura que as remete a compreensão de si neste reino de amor, ao o campo de trabalho, o lugar onde o merito esta posto nas escolhas que fazemos, e não trata nesta parábola sua o senhor como bem  aventurados os que se encontrarem assim quando ele vem, no trato do cumprimento de seus deveres?

Porque diria que aos bons servidores seria confiado todos os bens do senhor? De quais bens ele fala, de certo que não os temporais oferecidos como instrumentação no trato dos deveres, mas aqueles que quantificam as nuances de amor em vida, que multiplica a esperança aos que afetados pela vivencia corpórea, necessitando do despertamento, já que seres espirituais em uma experiência de ligação com o templo escola como dizes, referindo-se ao corpo, e que muita vez não conseguem responder por si aos reclamos de própria essência, precisam estes dos labores do serviço dos servos do senhor no rumo da instrução edificante!

A esses que se instruíram aos labores do amor do senhor através dos seus seguidores fieis, todo o tempo, todos os presentes, nas nuances do tempo quais se apresentam diante de si outras almas, as quais podem alcançar com seus sentimentos já tratados e despertos, como qualidades de suas almas, aos que se encontram com a veste para a festa do senhor em vida, serão aqueles condutores a instrução segura, como mestres conduzindo as ovelhas do senhor em seu aprisco. Estão estes na carne e fora dela!

No reino do senhor aos mais sábios o labor do campo de sua sabedoria, qual se instruíram e se auto aplicaram, já que neste campo não basta apenas os saberes, estes se juntam as ações amorosas construtivas, balsamizando com a esperança quando a oportunidade do serviço esteja a sua frente, ora a desesperança e o medo não têm em conta uma quantidade grande de almas neste caminho por regeneração? E a quais servidores, se não aos mais qualificados em vivencias de amar confia como fosse ele conduzindo! Quem vê o discípulo consciente vê o mestre ao qual segue, e se orienta por ele para sentir e entender em si as disposições do pai eterno. A nosso saber Deus, que está nos céus.

Somos nós os seres espirituais na carne e fora dela nas estações  vibracionais segundo nossa elevação em evolução, interagindo como agora acontece nesta reunião festiva, aos olhos físicos uma figura solitária frente a tecnologia produzindo letras, no campo sutilizado em corpos mais fluídicos, os ditos celestiais por Paulo, estamos nós formando a reunião festiva, mais todos os que chegam a esse ponto da escrita, reunidos em nome do senhor, pois todo exposto esta para o serviço qual oferece a nossas almas.

Do outro lado da tela em  tecnologia, estas outras almas, com seus saberes e suas provas, medos, inseguranças, certezas, fé laborada no pensamento, entre outras características próprias de quais buscam entender como nós, as vontades do senhor da vinha em nossas reuniões espirituais, então, nossa reunião esta composta do que escreve o que se dita, da alma do instrumento que recebe a inspiração, a outra alma que em sua busca pelos caminhos do senhor, encontra-se em nossa reunião festiva tendo acesso assim em todas as manhas, não seria amados filhos no sentido da parábola, nós que nos reunimos em seu nome, aqueles que se qualificam ao campo de amar, portanto aqueles aos quais que por bem aventurança nos serão colocadas responsabilidades de servir na seara do senhor?

(*So recordando que bem aventurados quer dizer também em vossa linguagem, Felizes!)

Sentimos meu amado filho, que foi produtiva a reflexão de hoje. Alguns pontos  ficarão favorecendo reflexões partindo dos valores que se tenha para um desenvolver em fé que pensa.

Por hoje é isso

Que nos abençõe o senhor nas nossas reuniões de almas, a contagem não é precisa, mas contam-se mais de oitocentas almas reunindo-se a nós todos os meses, considerando que cada uma delas é um ponto de luz atrativo, isso não é uma maravilha? Colocar tantas almas em uma sala, virtual, para agirem como irmãs que propagam as ideias e ensinos do senhor, a nosso saber o Cristo?

laborando essas verdades em seus corações? 

Namaste

 

 

Um comentário:

  1. Só temos que agradecer por termos várias almas do bem nos trazendo informações sobre a seara do Cristo. Nos ensinando e despertando para o provir de uma nova evolução deste planeta para regeneração.

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Antonio Carlos Tardivelli