Segundo o que nos dá o senhor, entendimento, é ele que na nossa existência conduz ao desenvolver grande parte das vezes por antecipar nossa necessidade, em outra, já no campo do reino dos céus que vibra em cada um de nós, por natural ensejo na criação divina, tudo está em semente necessitando do trabalho nos presentes que se seguem, para que todas elas germinem de nossa essência, e que aos nossos cuidados discernitivos tenhamos a lucides no serviço meritório.
Não diz o senhor que o reino dos
céus é semelhante a, e por diversos caminhos reflexivos nos conduz ao labor íntimo?
Ou amado, pensais que a bondade não seja fruto de amor ativo? Ou que esse reino
seja feito de menos amor que o supremo amor que ele ensina? Nas nuances manifestativas do senhor através de nós, quando instrumentos de sua vontade, ate trazemos
desta forma elementos onde nos instrumentalizou a instruir, nos reportamos
entretanto a sua sublime vontade, buscando como fazíamos na carne, pela elevação
do nosso pensar a sua presença, diria numa vista justa, que ele fica aguardando
nosso movimento em sua direção, e quando nos postamos em prece, as modificações sublimes
tem início na compreensão de sua vontade, quanto aos nossos deveres filiais.
Bem-aventurado o que se achar
assim fazendo quando vier o senhor, e quando ele vem? Ele está aqui e agora? Não
foi dito por ele que onde estivessem dois ou mais reunidos em seu nome ele se
faria presente? Não disse a esse respeito no tocante somente as vossas reuniões
de adoração e culto ao divino, vais a tua congregação e lá ficas uma mínima parcela
do vosso presente, sim, digno momento de dar glorias ao senhor da vida, de
suplicar conjuntamente, entanto e nossas reuniões nas manhas festivas a nós
quando a porta da escrita se abre?
Não somos almas reunidas em seu
nome? E de que forma para nós o senhor se apresenta? Não disse ele que aquele
que vê o filho está vendo o pai? E se chega ao nosso coração agora, seu ensino
redentor, não nos preparou por outros instrutores que fizeram e fazem em seus
presentes as ações nos deveres a quais compete os trabalhadores fiéis? Muitas perguntas
sucedentes não é mesmo? E a cada resposta uma projeção do mais alto a nos inspirar
a todos, vigilantes, vamos sentir desde nossa essência, já que nos reunimos em
nome do senhor, a saber de todos, o Cristo, e ele se faz presente em primeiro
movimento para nós, que o buscamos, e encontramos o seu reino dentro de nós, colocado para ser descortinando com lucides!
Os bens mais preciosos do senhor
somos nós, aos quais ele devota seu perfeito amor, e sejamos justos em nossa avaliação
reflexiva, é o perfeito amor como o do pai criador, só que em algum momento de
nosso histórico existencial, se o amarmos como ele nos ama nos seres que nos
indica em convivência, ele se manifesta a nós, disse isso e o faz aos quais
buscam a sintonia lucida com os fazeres mais simples e objetivos das leis em
amor de Deus para conosco.
Quem se aproxima das vibrações espiritualizantes não se reúnem somente com os entes espirituais encarnados, já que uma multidão de
testemunhas a nossa volta por atração em nossas tendências, isso se vos
consola, quando realizas vossas preces mais sentidas, as almas sofredoras
agradecem o ponto de luz para elas onde encontram reconforto, pacificação,
muitas vezes instrução segura que as remete a compreensão de si neste reino de
amor, ao o campo de trabalho, o lugar onde o merito esta posto nas escolhas que
fazemos, e não trata nesta parábola sua o senhor como bem aventurados os que se encontrarem assim quando ele
vem, no trato do cumprimento de seus deveres?
Porque diria que aos bons
servidores seria confiado todos os bens do senhor? De quais bens ele fala, de
certo que não os temporais oferecidos como instrumentação no trato dos deveres,
mas aqueles que quantificam as nuances de amor em vida, que multiplica a
esperança aos que afetados pela vivencia corpórea, necessitando do despertamento, já que seres espirituais em uma experiência de ligação com o templo escola como
dizes, referindo-se ao corpo, e que muita vez não conseguem responder por si aos reclamos de própria
essência, precisam estes dos labores do serviço dos servos do senhor no rumo da
instrução edificante!
A esses que se instruíram aos
labores do amor do senhor através dos seus seguidores fieis, todo o tempo,
todos os presentes, nas nuances do tempo quais se apresentam diante de si
outras almas, as quais podem alcançar com seus sentimentos já tratados e despertos, como qualidades de suas almas, aos que se encontram com a veste para a festa do
senhor em vida, serão aqueles condutores a instrução segura, como mestres conduzindo
as ovelhas do senhor em seu aprisco. Estão estes na carne e fora dela!
No reino do senhor aos mais sábios
o labor do campo de sua sabedoria, qual se instruíram e se auto aplicaram, já que
neste campo não basta apenas os saberes, estes se juntam as ações amorosas
construtivas, balsamizando com a esperança quando a oportunidade do serviço
esteja a sua frente, ora a desesperança e o medo não têm em conta uma
quantidade grande de almas neste caminho por regeneração? E a quais servidores, se não aos mais qualificados em vivencias de amar confia como fosse ele
conduzindo! Quem vê o discípulo consciente vê o mestre ao qual segue, e se
orienta por ele para sentir e entender em si as disposições do pai eterno. A nosso
saber Deus, que está nos céus.
Somos nós os seres espirituais na
carne e fora dela nas estações
vibracionais segundo nossa elevação em evolução, interagindo como agora
acontece nesta reunião festiva, aos olhos físicos uma figura solitária frente a
tecnologia produzindo letras, no campo sutilizado em corpos mais fluídicos, os
ditos celestiais por Paulo, estamos nós formando a reunião festiva, mais todos
os que chegam a esse ponto da escrita, reunidos em nome do senhor, pois todo
exposto esta para o serviço qual oferece a nossas almas.
Do outro lado da tela em tecnologia, estas outras almas, com seus saberes
e suas provas, medos, inseguranças, certezas, fé laborada no pensamento, entre
outras características próprias de quais buscam entender como nós, as vontades
do senhor da vinha em nossas reuniões espirituais, então, nossa reunião esta
composta do que escreve o que se dita, da alma do instrumento que recebe a inspiração, a outra alma que em sua busca pelos caminhos do senhor, encontra-se em nossa reunião
festiva tendo acesso assim em todas as manhas, não seria amados
filhos no sentido da parábola, nós que nos reunimos em seu nome, aqueles que se
qualificam ao campo de amar, portanto aqueles aos quais que por bem aventurança nos
serão colocadas responsabilidades de servir na seara do senhor?
(*So recordando que bem aventurados quer dizer também em vossa linguagem, Felizes!)
Sentimos meu amado filho, que foi
produtiva a reflexão de hoje. Alguns pontos
ficarão favorecendo reflexões partindo dos valores que se tenha para um
desenvolver em fé que pensa.
Por hoje é isso
Que nos abençõe o senhor nas
nossas reuniões de almas, a contagem não é precisa, mas contam-se mais de
oitocentas almas reunindo-se a nós todos os meses, considerando que cada uma delas é um ponto de luz atrativo, isso não é uma maravilha? Colocar tantas almas em uma sala, virtual, para agirem como irmãs que propagam as
ideias e ensinos do senhor, a nosso saber o Cristo?
laborando essas verdades em seus corações?
Namaste
Só temos que agradecer por termos várias almas do bem nos trazendo informações sobre a seara do Cristo. Nos ensinando e despertando para o provir de uma nova evolução deste planeta para regeneração.
ResponderExcluir